Capítulo um

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Dois corpos dividindo uma só cama.

O corpo do Jungkook acima do Jimin era algo intenso e forte, indo e voltando e sentindo pelas veias de que inteiramente o possuíam o quanto de que aquele momento estava bom, demais. As suas mãos descontavam o prazer naquele corpo que estava abaixo do seu e tão rendido quanto a si, aberto e totalmente exposto, do ômega Park Jimin.

O barulho de seus corpos se encontrando deixava o ambiente com um aspecto bem melhor, de intimidade e de devoção. Apesar de tudo, da intensidade e complexidade do que estavam fazendo, em seus corpos o que mais percorria além do sangue fervente, era o álcool, o que foi o maior erro cometido por aqueles dois naquele momento.

Bêbados além do álcool, estavam um pelo outro, tornando-se quase um só corpo em meio a tanta bagunça e num limbo de prazer, entorpecidos pelo momento de que eles mesmo criaram ao redor de seus corpos, envoltos numa coisa só e gostosa, sentindo aquilo reverberar em seus íntimos e totalmente vidrados no tesão, com o Jungkook por exemplo sentindo o seu caralho totalmente quente e pronto pra gozar, com a sua glande inchada e as veias de seu pau saltando quase para fora.

— J-Jungkook, eu estou... Quase... — A voz fina do ômega ecoou no quarto, dançando nos ouvidos do alfa, que sorriu ao ouvir tal melodia, olhando-o direto após.

— Eu também, meu bebê, eu também... — Respondeu, abaixando seu tronco para beijar a boquinha rósea do loiro.

Estavam na casa do Jungkook, no quarto do alfa. O corpo do Jimin era aberto totalmente para o primeiro citado, com o próprio ômega se segurando por suas pernas e as abrindo totalmente ao Jeon, lhes dando caminho livre para entrar e sair dentro de si de um modo impróprio, sujo, mas totalmente gostoso. O alfa, por sua vez, segurava com firmeza a cintura tão bem maleável do Park fortemente entre suas digitais, de um modo até meio grosseiro, enquanto usava a sua força para enterrar cada centímetro de seu pau dentro dele, inebriado de tesão.

As línguas não se desgrudavam mesmo que seus corpos não parassem quietos, numa briga sem busca por vencedora, apenas apreciando o gostoso sabor e textura de que tinham, quase que fundindo-se entre uma só.

Para complementar ainda mais a cena, não estavam tomando os devidos cuidados, e isso quer dizer com: não estavam usando camisinha. Mas eles estavam tão envoltos numa gostosa sensação de momento de que sequer pensaram nisso, muito menos com o álcool daquele jeito em seus íntimos. Só queriam se curtir que sequer pensaram como dois adultos, que poderiam mudar completamente as suas vidas em prol de um desejo momentâneo. Ou não era de momento?

Apenas curtiam-se, ouvindo continuamente o barulho do saco do Jeon, que estava completamente duro e prestes a explodir de tanto gozo, batendo agressivamente e continuamente nas nádegas do Jimin.

— Goza junto comigo, meu bebê, você consegue? — Perguntou o Jungkook, colando sua testa na do loiro, colocando força em seus cotovelos para se segurar ao passe que aumentava o ritmo de suas estocadas e, para completar, ritmando também com a punheta que ele havia começado no pau do ômega, rápido e esfregando seu polegar contra a glande sensível dele. — Diz, quem te come tão bem?

— Você... — Jimin disse, mordendo de seus lábios.

Seus fluídos mesclavam-se em um só, molhados e totalmente pecaminosos, envoltos de prazer. E sabiam de que não teriam muito mais tempo ali juntos, já que em seus corpos o tesão e prazer apenas aumentavam, evidenciando o orgasmo próximo. E era uma sensação boa demais para ambos rapazes de que apenas queriam aproveitar-se daquilo sem pensar no fim, totalmente e até a última gota.

— Quem? — Perguntou o Jungkook, sentindo o corpinho abaixo de si se contrair totalmente e apertar ainda mais o seu pau dentro do rabinho judiado, comendo-o compulsivamente.

— J-Jeon...

Jungkook sorriu, satisfeito do que ouviu, e como esperado, sentiu quando exatamente seu pau explodiu em tesão, assim como o pau do Jimin, ambos gozando exatamente no mesmo momento e sentindo aquele tremor invadir os seus músculos, tendo espasmos por estarem totalmente sensíveis e a mercê de qualquer toque, enfim saciados e sentindo de imediato um relaxamento sem igual em seus corpos.

Jimin havia gozado sobre as mãos ágeis do Jungkook que não paravam de lhes tocar até que Jimin desse o seu último suspiro, já o Jungkook havia gozado dentro do Jimin e aquele foi apenas o início de um imenso erro que eles podiam cometer.

O melhor erro.
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Na manhã seguinte...

Ponto de visão do Jimin.



Eu estava desperto há tempo o suficiente na casa do Jungkook para que eu tivesse a liberdade em lhes preparar um café da manhã, assim como para mim. Apesar de eu ser seu contratado, tínhamos uma amizade legal e respeitosa, mas eu acho de que agora ela evoluiu para algo a mais.

Confesso de que estar na presença dele me deixa meio bobo, e me lembrando do que fizemos ontem, eu ficava preparando as coisas sorrindo como um idiota. Me sentindo o ômega mais sortudo do mundo por ter finalmente dormido com ele. Mesmo que não fosse algo que eu ansiava há algum tempo, confesso de que quando o vi desde a primeira vez quando entrei na empresa eu me encantei, de imediato. Não só eu, como todos de lá. Ele era desejado demais e eu tive a sorte em tê-lo.

Desde sempre eu notei de que talvez esse desejo fosse recíproco, mas que eu tive a resposta exatamente ontem. Quando bebemos em comemoração a uma filial bem sucedida e esperamos com que todos saíssem de sua casa para que fizéssemos amor sobre seus lençóis, e havia sido incrível.

Eu estava trajando roupas simples e confortáveis, minhas mesmo, quando o ouvi no corredor, andando e evidenciando que havia despertado. Estranhamente na hora meu peito ficou nervoso, de uma maneira até meio boba e idiota, mas eu ofereci um sorriso para ele largo e feliz, sincero, porém ao me ver ali em pé, ao contrário de mim, ele pareceu até confuso como se não estivesse me esperando ali.

E isso não foi legal. Por que ele me olhava daquela maneira?

— Jimin? — Ele disse, aproximando-se e olhando para mim, de cima para baixo, pensativo e confuso, e o sorriso que eu sustentava em meu rosto deixou de ser genuinamente sincero para um totalmente nervoso. — Você dormiu aqui essa madrugada? — Arqueou uma de suas sobrancelhas.

Na hora meu sorriso morreu.

Ele não se lembrava.

E eu não havia passado apenas a noite na sua casa, como passado com ele, mas ele não parecia recordar-se disso mais e isso me magoava, estranhamente, mas também não seria eu quem o faria questão de lembrar. Seria constrangedor demais simplesmente dizer "sim, e transamos ontem", portanto, eu só fingi um pouco mais que sinceramente no momento era o que mais sabia fazer de melhor.

Eu só não imaginava o tamanho do problema e que não se resumia apenas em não se lembrar, mas das consequências de nossas ações.

Eu só teria que mentir um pouco mais.

NOTAS: PLOT NOVO E ESTÓRIA NOVA, TOTALMENTE NOVA MESMO E EM UM TEMA QUE EU NEM LEIO MUITO, MAS QUE ABRUPTAMENTE QUIS FAZER. JÁ TEM TODO UM CRONOGRAMA E AS ATUALIZAÇÕES SERÃO DIÁRIAS, OU DE DOIS EM DOIS DIAS. HÁ 25 CAPÍTULOS NO TOTAL E EU ESPERO QUE VOCÊS TENHAM GOSTADO DA INTRODUÇÃO/PRIMEIRO CAPÍTULO! DEEM SEU VOTO E DEIXE SEU COMENTÁRIO, ISSO ME ANIMA MUITO E ME DEIXA FELIZ PARA ATUALIZAR MAIS RAPIDAMENTE, BEM-VINDOS A BM!

Best Mistake • JIKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora