Capítulo vinte

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Ps: vocês não estão prontos para conhecer esse lado do nosso Jungkook fofinho...

Na manhã seguinte, estávamos juntos, era claro.

Acordamos cedo pois teríamos trabalho ainda hoje e no mesmo ambiente, então estávamos comendo juntos e fazendo de nosso café da manhã como dois adolescentes apaixonados e tolos. Mas é claro de que estávamos mais nos beijando do que de fato fazendo alguma coisa.

Eu estava cortando algumas frutas para o Jungkook misturar com seus iogurtes, quando o senti me abraçar pela cintura, após beijar minha nuca.

Estávamos melhor. A mágoa dele havia passado mais e seus pais reagiram muito bem. Digamos que a relação deles comigo sempre foi boa visto que fiz nossas mães se conhecerem por ainda morarem em nossa cidade natal, que era Busan, e acabou que ambas famílias ficaram amigas por minha causa e dele. Então adoraram a notícia. E isso me deixou feliz.

Na real, estávamos felizes. Não pensamos em nada de ruim desde que ficamos envolto daquele gostoso momento que nós mesmos criamos e foi bom.

Me remexi sobre os toques do Jungkook em meu corpo, como se estivesse o repreendendo, mas o sorriso em meu rosto dizia o contrário; estar assim com ele era bom e meu corpo naturalmente falava por mim. Sequer dizer eu precisava, apenas mostrava.

— Jungkook, assim eu não consigo cortar as frutas... — Tentei me desvencilhar de si, mas ele só me apertou ainda mais contra a bancada, encaixando seu corpo no meu tão perto que me tirou um arfar. — Quer parar de ser tarado? — Rimos.

— Você não quer me fazer relembrar do que tivemos? — Perguntou, rente ao meu ouvido e baixo, me causando calafrios.

— Jungkook...

— Vai, Jimin, me beija só um pouco... — Suplicou, com uma manha absurda.

Eu bufei e revirei meus olhos. Era isso que ele queria e eu sabia de que caso eu não o fizesse, encheria até eu fazer.

Então larguei os utensílios que eu estava utilizando para fazer as coisas em abrupto e sequei as minhas mãos com um pano de pia, virando-me para frente após só para vê-lo sorrir de uma maneira presunçosa para mim. Negando sua cabeça de um lado ao outro, ao que me olhava com a feição mais descarada possível.

— Péssima ideia... — Comentou, apenas.

E antes que eu pudesse fazer questões para si, ele atacou meus lábios como se estivesse com sede após um deserto imenso, e eu fosse a sua única fonte de água. E eu apenas consegui retribuir, acompanhando seu ritmo tão afoito e necessitado, que sinceramente era muito gostoso. Findando minhas mãos em suas costas ao que senti as suas descerem para meu corpo friamente e repousar em minhas coxas, onde segurou ali com força e num só movimento me pôs em cima da bancada, sentado e de pernas abertas.

Nossas línguas logo começaram a se bater como suas lunáticas em uma briga insana, chupando seus lábios devotamente ao que ele exatamente se encaixou no meio certeiro, fincando seu pau contra o meu, ação que tirou um arfar de nossos corpos de imediato, e um sorrir meu; pequeno e ousado.

— Você não quer um beijo... — Eu comentei, tombando meu rosto para trás e senti beijos serem depositados em minha nuca.

— Não. Eu te vi aqui em pé, próximo da bancada e me deu uma vontade de te comer.

Eu sorri, largo e audível, mordendo meus lábios ao que senti suas mãos apertando minha cintura e mordidas em meu pescoço.

— Cafajeste.

Seu cafajeste.

Gemi quando ele começou a rebolar sutilmente contra meu corpo, roçar nossos paus ainda adormecidos e por cima das vestes. Eu estava utilizando um short curtos, sem nada por baixo, já ele apenas uma calça moletom e julgo que também sem cueca. O contato era gostoso e insano, cru, e eu estava adorando cada segundo daquilo. Mordendo meus lábios e começando a sentir pontadas em meu íntimo, demonstrando a ereção que ali se formava, e também do pau dele ficando cada vez mais duro.

Best Mistake • JIKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora