Bryan Vicente/ Portuga
2 semanas depois.
Quinta feira. 05:00 horas. 📍 RocinhaÉ pra se fude mermo viu, tava tudo calmo demais. Pego o fuzil e vejo Perigo entrando na sala.
Perigo: É a Bope, já estou com os drone no ar, vi movimento na matinha, os fuzileiros estão lá é certo. - Fala rápido com o notebook na mão e eu boto o colete.
Portuga: O de sempre você fica com eles e eu com os que estão subindo o morro, e eu quero todos mortos sem piedade essa porra não era nem pra ta acontecendo eles já foram avisados e quer mermo assim cair pra cima, então mete bala usar tudo que tu quiser. - Boto uma glock nas costa e pego munição.
Perigo: Vou avisar os cara como vai ser e acho que vou precisar cortar a luz eles tem alguém aqui dentro, acho que um disfarçado ainda não achei quem é mas vou, manda todos pegar seus radinhos privados e vamos falar só por eles até a energia voltar - Ele sai da na minha sala e eu vou pro galpão onde esta todos os valores.
Chego no galpão e todos estão prontos só me esperando.
Portuga: Vou fala só uma vez, a energia vai ser cortada e todos é pra ta com seus rádios privados se estiver em casa, foda- se da um jeito de pegar. - Perigo entra na sala já de colete e com um tablete na mão. - Os melhores saldados vai com perigo para mantinha os pal no cu tão lá achando que nos vai correr com medo, pode matar todos quero sangue, e o resto vai comigo para entrada eles estão vindo com tanques, mas a gente pode acabar com eles rapidinho. Hoje vamos usar de tudo, inclusive o lança granada. Até a morte porraaaa. - os cara grita junto e cada um pega suas armas.
Os fogos começa e vou na sala de perigo aperto no microfone que quando eu falo o morro todo escuta.
Portuga: Eu quero todos dentro de casa, quem vai trabalhar cedo hoje vai ter que falta, sinto muito por isso! Vai começar uma guerra eu quem eu quero ver morto é esses pau no cu, então fiquem dentro de casa é uma ordem e todos sabem como funciona.
Bota a balaclava no rosto e segui com Juninho e cabeça para casa que tem uma visão perfeita de quem sobe o morro. Já casa um na sua posição os tiro começa, a contenção da entrada tá arregaçando legal os cara da doido.
Vejo o primeiro cara de cu botar as cara, deixo se aproximar e quando tenho a mira certa atiro bem na sua cabeça. Vejo os outros se esconder nos beco. Meu radinho começa apita e eu pego ele.
Radinho on
D2: Qual é Chefe, eles tão subindo com o tanque pode começar com os lanças?
Portuga: Pode e eu quero acertando porra nada de gastar lança o bagui é certo.
D2: Que isso chefe, sabe que aqui é mira certeira. Tem uma equipe indo pela rua 15 vai dar aí na entrada da boca, Sabia e gd foi atrás.
Radinho off
Começo a meter bala e eles vão aparecendo mais, começo a avançar e matar todos pela frente, cabeça sempre protegendo minhas costa e não erra um tiro, é um atirador profissional. Mato de faca e de tiro na cara o que aprece na minha frente eu mato. To cego de odeio.
A gerra dura umas 4hs eu estou repleto de sangue, poucos que veio para entrada do morro comigo morreu, pego meu radinho e tento liga para perigo que faz alguns minutos que não manda notícias.
Radinho on
Portuga: Eae cara aqui acabou todos mortos e aí como tá?- Ele demora um pouco pra responder.
Perigo: Urso morreu, tava na casa da mulher dele dando a notícia, acabou faz uma hora aqui, tava escutando uns tiro então esperei você fala. To com a cabeça doendo pra caralho na moral, vou chegar pra casa, tu consegue resolver as coisas sozinho? - Urso era um amigo de Pedro desde da escola.
Portuga: De boa, vou resolver tudo e também vou pra casa qualquer coisa chega na minha demorou?
Perigo: Então, demorou irmão.
Radinho off
Portuga: Procurar saber quem morreu e quais estabelecimento sofreu mais dano e vou resolver logo isso hoje. - Falo pro cabeça que só concorda e vai fazer o que mandei.
Tenho que tirar esse sangue do corpo, tomo um banho aqui na boca mermo, visto uma roupa minha que sempre fica aqui e cabeça chega com a lista de tudo.
Começo a separa as feira básica e os dinheiro para as famílias dos que morreu e contrato os pedreiros do morro para fazer as obras para tudo que foi destruído.
Acendo um beck e só vem aqueles olhos na minha mente, ela conseguiu fica ainda mais linda fumando porra... O sorriso que ela deu só por fala do filho não consigo esquecer por nada.
Não vi ela esses dias, foi tanta correria com esses assalto e agora essa guerra do nada que nem sai muito do meu escritório. Vejo Juninho passa pela porta do meu escritório e o chamo.
Portuga: Pega esse cartão e vai no shopping comprar um iPhone do mais novo lá pra mim. - Ele pega o cartão e sai da sala.
Pego meu celular e vejo a foto que ela tirou no dia do baile, já perdi as contas de tanto que olhei essa foto. Bloqueio o celular e volto a trabalhar e tento tirar essa feiticeira da minha mente.
Feiticeira maldita...
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Ligados pela dor
Fanfiction📍 Rio de Janeiro Rocinha. É sempre por meio da dor que se chega ao prazer.... Essa história é fruto da minha imaginação. Sou nova nisso e estou dando o meu melhor. Plágio é crime! Denunciem por favor. 🤍