Viver nos Estados Unidos estava sendo incrível. Eu acabei de me formar na faculdade que sempre quis, tinha os melhores amigos que alguém poderia sonhar e tinha uma namorada que causava inveja em todos que nos viam. Ou quase todos, já que ela e meus...
Esse capítulo está enorme, então peguem comida e relaxem seja lá onde vocês estão lendo, por que vai ter muita coisa por aqui. Como a chegada de personagens que finalmente decidiram aparecer rs. Prontos para a noite em uma boate? 😏😏
Se prestarem atenção no comportamento do Apo, vão notar pequenas mudanças ocorrendo, principalmente a personalidade brat ficando mais evidente. E não esqueçam que eles já conversaram sobre os limites de cada um, e estão cientes das limitações e ressalvas de ambos.
O Apo finalmente vai procurar ajuda profissional, e se vocês estiverem passando por qualquer coisa do tipo façam o mesmo, buscar ajuda não te torna fraco, te torna guerreiro, por que você foi forte o suficiente para reconhecer que não está bem e acima de tudo, foi forte para enfrentar o próprio medo de pedir ajuda. Você é motivo de orgulho por isso, e essa jornada é dada por um passo de cada vez, pequenas vitórias, então se apeguem a isso. Façam como ele e comecem aos poucos.
Se vocês encontrarem uma palavra entre os sinais ** ela é relacionada ao BDSM e as devidas explicações estarão nas notas finais.
Esse capítulo será narrado pelos MileApo e espero que aproveitem a leitura...
Nos vemos nas notas finais...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
MILE
Olho pelo reflexo do espelho e encontro os olhos arregalados dos amigos dele e aquilo me deixa completamente confuso. Eu disse algo fora do comum?
O Apo parece não conseguir sequer olhar para algo além da janela, então o Isaac inclina o corpo, se aproximando de mim.
- Você acabou de chamar o Apo de gatinho ou o efeito da maconha bateu rápido e está me dando alucinações? - Ah, então foi esse o motivo do surto de todos?
- Chamei sim, algum problema? - Pergunto enquanto viro a direita e estaciono em frente a uma fila de pessoas que esperam a vez de entrar em uma das boates mais frequentadas de Bangkok.
- Nenhum cara, só que já ouvimos alguém chamando o Apo assim em uma ligação, tem chance de ter sido você? - Ele pergunta ainda curioso.
- Não creio que outra pessoa chame ele dessa forma, então acho provável que tenha sido eu. - Desligo o carro, saindo e jogando as chaves para o manobrista. - Cuide bem do meu carro.
Vejo os outros saindo e os amigos do Apo começarem a caminhar para o fim da fila, e os encaro com a sobrancelha arqueada.
- O que estão fazendo? - Puxo o Apo pelo pulso, o mantendo próximo de mim assim que um homem passa por nós quase esbarrando nele.
- Esperando a nossa vez. - O Harry responde e não me impeço de rir diante de sua fala.
- Alguém como eu não espera em filas, venham. - Chamo eles, enquanto caminho com o Apo ao meu lado.
