[13] Dancing with the devil

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Olha quem voltou...

Bom, quero me desculpar pelo tamanho do capítulo, ele está enorme, provavelmente o maior que já escrevi, mas não posso alterar ou remover nada dele, por que esse é o capítulo de virada para uma nova fase da história. Então, peguem algum lanche e uma garrafa de água por que essa montanha russa vai fazer algumas curvas.

Logo no começo do capítulo terá o surgimento de algumas frases tóxicas e com teor de manipulação e vocês já devem saber sobre quem estou falando, não sinalizei por que é bem breve, já que a pior parte ainda não foi inserida, mas os indícios já estão sendo mostrados, só que nosso querido Apo não percebe as bandeiras vermelhas dessa relação.

Esse capítulo será narrado em sua maioria pelo Apo, já que possui detalhes inerentes a ele, porém com uma pitadinha da narração do Mile.

ALERTA +18: Todas as cenas descritas aqui não tem a intenção de ofender ou denegrir a imagem dos artistas. A história é feita de fã para fã e nada aqui condiz com a realidade.

Dados os avisos, espero que aproveitem a leitura...

Nos vemos nas notas finais...

APO

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APO

Quando o Mile estacionou em frente à minha casa naquele início de tarde do sábado, eu me despedi decidido a pensar na enorme estupidez que fiz ao assinar aquele maldito contrato, e entrei pelos portões da mansão tentando ser o mais invisível que conseguisse.

Não queria encontrar minha mãe e explicar meu sumiço recente, ou o motivo para ter perdido o tal jantar de noivado que ela planejou.

Assim que cruzo a porta os olhos da senhora Kim voam em minha direção e ela gesticula como uma louca com os braços, me deixando extremamente confuso, porém quando ouço a voz irritada da minha mãe eu entendo seu aviso e trato de correr escada acima, fugido dela.

Entro no quarto, trancando a porta logo em seguida e caminho até a cama, me jogando sobre o colchão e olhando para a pasta com o contrato de putaria dentro. Puxo ele, correndo os olhos pelas folhas enquanto um sorriso incrédulo se forma em meus lábios.

- Não acredito que assinei uma coisa dessas. - Murmuro para mim mesmo. - Os meninos surtariam se soubessem.

Ao pensar neles, eu puxo meu celular e entro no aplicativo de mensagens, vendo que tem algumas centenas da Freen, e como não falo com ela a alguns dias eu inicio uma ligação com um nó em minha garganta pela culpa dos acontecimentos no Japão.

Depois de cinco toques a voz que não ouço a dias surge parecendo chateada.

- Finalmente decidiu parar de me ignorar. - É a primeira coisa que ela diz.

Secret ~ MileApoOnde histórias criam vida. Descubra agora