[18] Entering to Olympus

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Olha quem voltou...

Desculpem a demora, mas semana de prova da faculdade é um verdadeiro inferno, e meu notebook estava de graça comigo esses dias.

Arranjei um tempinho para finalmente conseguir finalizar e entregar mais um capítulo para vocês. Aliás, Feliz Halloween para as pessoas que assim como eu são obcecadas por esse dia. 🎃

Esse capítulo será narrado exclusivamente pelo Apo, e espero que vocês notem algumas mudanças sutis no jeitinho dele, já que o personagem está entrando em uma nova fase.

Espero que aproveitem a leitura e nos vemos nas notas finais...

Espero que aproveitem a leitura e nos vemos nas notas finais

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APO

Eu sabia que não deveria ter entrado nessa, sabia que não teria volta.

Mesmo depois de anos, ainda estava ali, a faísca dos sentimentos que eu tinha por ele no passado, e agora ela não era apenas uma simples fagulha, mas sim uma fogueira que queimava meu interior e tirava de mim todas as chances de fugir daquela sensação mais uma vez.

E foi diante daquele sorriso, diante da proposta de entrar mais no mundo dele que eu percebi o quanto ele já tinha entrado no meu, e o quanto eu estava terrivelmente fodido.

E não era no sentido bom da palavra.

Por que a porta onde eu tranquei meus sentimentos conturbados por ele, não estava mais entreaberta.

Ela estava escancarada.

Mordo os lábios diante da atual percepção do que acabei de notar e ele desliza os dedos até segurar meu queixo, e levar minha atenção até as íris amendoadas curiosas.

- Por que mudou de repente? - Sinto um nó se formando em minha garganta, e meus batimentos cardíacos aceleram quando ele aproxima mais os nossos rostos e esfrega o nariz no meu, me olhando com um sorriso divertido diante do meu espanto.

- E-eu? - Gaguejo ao abrir a boca, e ele ri.

- Você ficou tenso. - Ele diz, enquanto inclina o rosto em direção ao meu pescoço e começa a trilhar um caminho de beijos molhados em minha pele, amolecendo meu corpo sob o contato da língua quente. - O que acha de um banho comigo?

- C-com você? - Suspiro, agarrando os ombros largos quando ele deixa uma mordida no ponto de encontro entre meu pescoço e a clavícula.

- Eu, você, e uma garrafa de vinho. - Ele murmura contra a minha pele, me arrepiando inteiramente, diante da sugestão extremamente tentadora.

Sinto os dedos dele começarem a trabalhar nos botões da minha camisa, e em poucos segundos o tecido é jogado em algum lugar daquela sala. Sinto minha pele se arrepiar quando ele traça minhas curvas e as mãos agarram com força minha cintura, me puxando para si e grudando nossos corpos.

Secret ~ MileApoOnde histórias criam vida. Descubra agora