Viver nos Estados Unidos estava sendo incrível. Eu acabei de me formar na faculdade que sempre quis, tinha os melhores amigos que alguém poderia sonhar e tinha uma namorada que causava inveja em todos que nos viam. Ou quase todos, já que ela e meus...
Desculpem a demora, mas final de período da faculdade não é fácil, porém para compensar, peguem algo para comer, encontrem uma posição confortável, e se preparem, por que este capítulo está ENORME. Ele foi o maior que já escrevi e simplesmente aconteceu...
Ele será narrado pelo Mile, e trará algumas mudanças singulares nele, vocês também vão conhecer mais algumas coisas sobre o nosso querido dominador, então espero que gostem desse lado dele.
Antes de seguirmos, eu quero que entendam uma coisa, e prestem bastante atenção nisso. Cada dominador avalia a melhor forma de castigar o seu submisso, e não, ele não gosta de fazer isso, mas as vezes é necessário. Pelo Apo ter características masoquistas, o Mile não pode fazer isso de forma física, mas pode usar outros meios.
Dito isso, vamos lá...
ALERTA+18: Todas as cenas descritas aqui não tem a intenção de ofender ou denegrir a imagem dos artistas. A história é feita de fã para fã e nada aqui condiz com a realidade.
Espero que aproveitem o capítulo e nos vemos nas notas finais...
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MILE
Quando o Build arrastou o Apo para longe, minha atenção se volta para o meu primo, me encarando com um meio sorriso no rosto.
- Achei que ele surtaria, mas até que está se saindo bem. - Ele comenta, enquanto meus olhos continuam fixos no corpo esbelto do Apo, vendo ele caminhar em direção as cadeiras isoladas, ficando em meu perfeito campo de visão.
- Você não pensaria assim, se conhecesse ele. - Sorrio ladino ao lembrar das atitudes que o Apo estava tomando por si só, a cada dia que ficava mais confortável com a nossa relação.
- Tem razão. - Observo o meu primo dar de ombros, enquanto mantém os olhos fixos no namorado. - Você o perverteu direitinho, não é?
Não impeço a risada que escapa dos meus lábios diante da sua fala.
- Não fiz isso. - Meus olhos correm em outra direção e se fixam no homem que me observava a uma curta distância. - Apenas destravei a porta que ele mantinha trancada.
Vejo pela visão panorâmica o First se sentar ao lado do meu primo, mas ainda mantenho a minha atenção focada no homem de sorriso doce.
Sorrio sob a máscara preta e o chamo com um aceno de cabeça. Entendendo o meu pedido, ele se ergue e caminha a passos lentos em direção a nossa mesa.
Desço os meus olhos pelo corpo bem desenhado, e a cintura estreita amarrada com uma fita de cetim. Ele não usava quase nada cobrindo sua pele, me dando o prazer de avaliar bem as curvas bem marcadas.
- Sozinho hoje, baby? - Pergunto assim que ele sorri, erguendo a sobrancelha. Questiono meramente por educação, já que em seu pescoço não tem nenhuma coleira de posse.
