cativeiro

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Gabriela

Vou despertando aos poucos e com meus olhos fechados tudo que eu vivi estou vivendo quase lembranças Eu me levanto rapidamente percebendo aonde eu poderia estar estraga os meus olhos e olha em volta da onde eu estava

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Vou despertando aos poucos e com meus olhos fechados tudo que eu vivi estou vivendo quase lembranças Eu me levanto rapidamente percebendo aonde eu poderia estar estraga os meus olhos e olha em volta da onde eu estava.

Percebo que era um quarto grande tinha cheiro de mofo e de urina não tinha janela ou para onde passar o ar eu noto que no chão tem muita sujeira quanta parede quanto o chão estava só de cimento tinha algumas manchas de sangue eu percebo aonde eu estava sentada e percebo que era um colchão velho fino olhe para os meus pés e percebo que eu estou aguentada por correntes o desespero já tinha tomado conta de mim mas parece que quando eu vi aquelas grades no meus pés eu percebi que eu tinha voltado ao meu passado e que talvez dessa eu não saísse mais livre.

Olhe para o lado do colchão onde eu estava e percebo que Gael está aqui ele estava apagado então me preocupo e vou logo tentando acordá-lo

Gabriela- Gael acorda Gael

Eu tava desesperada imaginando o pior comecei a balançar ele pois ele não tinha acordado com o meu chamado então ele foi despertando despertou com o susto correu E me abraçou começou a chorar eu abracei com tanta força eu tava com medo mas não podia demonstrar isso a ele era uma criança que estava ali por minha causa.

Gabriela- meu amor vai ficar tudo bem O seu pai vai vim e acha a gente e tirar nós desse lugar horrível

Ele sai do meu abraço e olha para minha cara com os olhos cheios de água derramando em suas bochechas com rostinho já vermelho

Gael- eu quero papai Ga eu tô com medo

Eu volto abraçar

Gabriela- Não se preocupe meu amor ele vai vir ele vai vir me salvar

Eu queria realmente acreditar nas minhas palavras mas minha mente estava muito bagunçada para mim confiar nelas eu ficava pensando e se for tarde demais quando ele chegar fiquei em um canto com Gael eu abraçava e fazer carinho tentava conversar com ele de outras maneiras para ver se ele tirava o pensamento de que estava aqui mas eu não consegui pois a realidade é dura demais para quem vive ela.

*****

Caveira

Saiu da boca 9 correndo indo em direção a um dos becos lá eu encontro um policial eu atiro ele atira mas os nossos armas não sai nenhuma bala então começamos a lutar uma luta brusca ele tirou uma faca da bota e tentou me ferir só que eu fui mais rápido e consegui pegar a faca dele e cortar sua própria garganta vi que ele estava no chão e atrás de mim tinha um parceiro dele então peguei o corpo do policial morto e fiz como escudo até conseguir chegar na arma que caiu no chão colocar bala nela e atirar para matar.

Buscando Refúgio no Morro do AlemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora