Aíte Sithe, Kent - Inglaterra
?? de Setembro? de 2019
Chaeyoung:
Minhas costas se arquearam mais uma vez, numa tentativa de maior contato com os dedos e a boca de Mina, que faziam o favor de maltratar meus seios enquanto a morena utilizava somente de uma mão para segurar as minhas acima da minha cabeça. Seu quadril se movia lentamente, seu membro deslizando com facilidade entre minhas dobras, o atrito entre sua glande e meu clitóris me empurrando em direção ao clímax, que não demorou a chegar, sendo marcado por meus gemidos e os tremores de meu corpo.
Mina livrou meu seio esquerdo de seus lábios, para logo iniciar um caminho de beijos, partindo do vale entre meus seios, passando por minha clavícula, pescoço e maxilar para finalmente chegar aos meus lábios. - Eu disse que você gozaria primeiro - Afirmou e estendeu a mão antes em meu seio para pegar um cubo de carne e colocar entre meus dentes, revirei os olhos, mesmo que sorrindo e passei a mastigar.
A morena trouxe minhas mãos para o meu campo de visão e as afastou, segurando agora meus pulsos. Seus polegares deslizaram firmemente por meus dedos, me obrigando a abrir minhas mãos. - Dessa vez o estrago não foi tão grande. - Murmurou aliviada e depositou beijos singelos sobre as pequenas chagas causadas por minhas garras.
- Isso é bom - Sussurrei e nossos olhos se encontraram, os da garota sobre mim novamente castanhos, mas com pequenos indícios daquele laranja que vinha me enlouquecendo.
Desde o meu confinamento naquele quarto, sabe-se lá quantos dias antes, Mina e eu havíamos montado nossa rotina particular, a morena me levava a orgasmos maravilhosos enquanto explorávamos cada milimetro do corpo. uma da outra, para depois me aconchegar em seus braços até que minha necessidade retornasse, o que não demorava muito.
Em raros momentos como aquele, seus olhos quase retornavam completamente ao castanho e eu buscava meu caderno para desenhá-los, naquele instante, porém, não vi necessidade. - Libras por seus pensamentos, olhos verdes. - Murmurou, agora brincando com meus dedos. - Por quê não posso tocá-la? - Indaguei entrelaçando nossos dedos.
- Pelo mesmo motivo pelo qual não posso estar dentro de você. - Retorquiu fazendo um único movimento de seu quadril, me causando um suspiro ao sentir novamente o atrito de seu membro com minha intimidade. - Você precisa estar forte o suficiente para aguentar o knot e a marca que deve acontecer mutuamente. - Começou a explicar, voltando a beijar minha pele, dessa vez descendo, soltando minhas mãos. - Quando isso acontecer, devemos estar em sincronia, e ter total confiança para que você se torne completamente minha, uma alpha sapiens...
Ao final de cada palavra, seus lábios pressionavam um ponto diferente que parecia pegar fogo. Não demorou muito para que seus lábios tocassem minha virilha, suas mãos posicionadas em minhas coxas, abrindo minhas pernas. - Até lá, pretendo saborear todas as suas nuances. - O deslizar de sua língua por minha intimidade marcou o fim de sua frase e início de meus gemidos.
Seus dedos apertavam a pele de minhas coxas apenas com força suficiente para manter minhas pernas abertas, seus olhos - agora quase que completamente tomados pelo laranja - ainda fixos nos meus, capturando cada gemido e expressão, deslizou sua língua por todo meu centro até finalmente introduzi-la em minha entrada. Agarrei a cabeceira da cama, minhas garras adicionando novos arranhões a madeira enquanto movia meus quadris contra a sua boca, fechei meus olhos e deixei minha cabeça pender para trás.
Pude sentir o sorriso de Mina quando movi os quadris, sua língua voltou ao meu nervo e ali tremeu, o chupando em seguida. Logo suas mãos estavam tocando minha intimidade, utilizando de minha lubrificação para facilitar os movimentos que fez em seguida em meu clitóris, fazendo pressão no mesmo enquanto voltava a introduzir a língua em mim e dando início a um vai e vem lento.
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Bloodline | Michaeng G!P {AOB}
FanficSon Chaeyoung é uma simples jovem com seus quase 18 anos e seu pequeno grupo de amigos, nascida em Miami, mas residindo em Kent, Inglaterra desde os 11, a garota sempre viveu uma vida normal, nos padrões em que um portador da Doença de Wilson é capa...