20.

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Dei um empurrãozinho no Isac que me olhou com um sorrisinho fofo nos lábios e retribui enquanto abraçava ele de lado

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Dei um empurrãozinho no Isac que me olhou com um sorrisinho fofo nos lábios e retribui enquanto abraçava ele de lado.

— brigada por hoje — sussurrei.

Eu posso ter as coisas mais caras do mundo, a mais valiosa sempre vai ser meu irmão, eu tenho tanta sorte de ter alguém como ele.

— de nada, minha gatinha — deixou um beijo na minha cabeça — chegamos, Márcia

— finalmente — ela falou animada enquanto colocava um buquê em cima da mesa aonde tinha vários outros de cores diferentes.

— que isso? — perguntei confusa — um velório? — ri nasalo.

— acabaram de deixar aqui pra você — me olhou.

— pra mim? — sorri abertamente e caminhei até a mesa observando as flores.

Eu acho receber flores uma coisa tão linda, facilmente receberia flores todos os dias com um sorriso no rosto.

— tem um cartão — me entregou o cartão.

eu não conheço todas as flores, mas mandei todas as que eu pude pra mostrar que eu te amo de todas as formais possíveis.
- Veigh

Senti minhas bochechas doerem e só então percebi que estava com um sorriso maior do coringa estampado no rosto.

O Thiago é inacreditável, ele sempre arranja um jeito de me deixar mais apaixonada ainda por ele e eu achava que isso não era possível.

— esse garoto é maluco — neguei com a cabeça enquanto sorria.

— foi o Tico? — o Isac perguntou e assenti com a cabeça — falei que cês iam se acertar

— na minha época quando os homens mandavam flores eram um pedido de desculpas e demonstrar o quanto eles amavam as mulheres deles — a Márcia falou — quer que eu as coloque em um vaso com água?

— pode ser — sorri — são lindas, né? — comentei enquanto observava as flores.

Minha mãe amava espalhar flores pela casa, dizia que dava alegria, deve ser por isso que eu gosto tanto.

— muito! esse rapaz gosta mesmo de você

— é... — murmurei — eu vou pro meu quarto

— eu estava fazendo um bolo de nozes — olhou o Isac e em seguida me olhou — querem provar?

— eu quero — o Isac respondeu animado.

— eu passo — murmurei — mas esconde um pedaço pra mim, se não o Isac come tudo

— otaria! — acertou um tapa na minha cabeça e devolvi no peito dele.

— pode deixar, Iza — a Marcia sorriu e retribui o sorriso.

Vida chique - VeighOnde histórias criam vida. Descubra agora