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Amo ocês demais.
Eu voltei e vim com novidades, criei um grupo no whatsapp para interagimos e conversamos sobre os livros, e quem quiser entrar o link está no meu perfil ou eu te mando por mensagem.
♥️Boa leitura ♥️
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LucaSaio praticamente correndo da empresa do Stefano e me sinto confuso com o nosso beijo, meus pensamentos são interrompidos pela voz do Bóris que me chama.
_ Podemos ir?
Me viro surpreso por ele ainda esta ali, tinha me enrolado conversando com a Marieta e me explico.
_ Achei que ja estivesse ido. Fui assinar uns documentos e a Marieta me ofereceu uma proposta de parcerias.
_ Isso é bom, estou orgulhoso de você. – Me parabeniza e me sinto estranho, sorrio e entro no caminhão do Bóris que dirige em silêncio, sinto o clima estranho ali e pergunto.
_ O que aconteceu?
_ Nada.
_ Diz de uma vez, Bóris. É por conta da demora? Te pago a mais por me esperar.
_ Não é por isso. Mas eu sinto o cheiro do dono da empresa em você, Luca. Vocês estão juntos? – Pergunta parando o caminhão na frente da minha casa, olho para frente e nego, cruzando os braços.
_ Não temos nada.
_ Sério? Eu vi o jeito que vocês se olharam, você pode confiar em mim e me dizer o que esta acontecendo.
Me viro para Bóris, que era um ótimo amigo, mas também era mensageiro do homem que destruiu o meu coração e aviso, saindo do caminhão.
_ Vou te mandar o dinheiro na sua conta e obrigado pelo serviço.
_ Luca? – Me chama e me viro para ele, respondo irritado.
_ Não Bóris, gosto de como você é um bom amigo pra mim, mas você fica me trazendo recados do Alec e mesmo sabendo todas as palhaçadas que ele fez comigo. Sinto muito, mas não vou te dar munição para que ele possa usar contra mim depois. Tchau.
Me viro e ignoro os chamados dele, entro na minha casa e estou irritado com aquilo, mesmo que não fosse a intenção do Bóris, ele contaria para Alec, que daria um jeito de me ferrar e se ele tentasse fazer algo contra mim de novo, com certeza usaria o meu réu primário com ele. Me sento no sofá e fico pensando no que aconteceu mais cedo e que beijei o Stefano, e que fomos flagrados pelas filhas dele, me faz querer entrar em pânico e temo que isso traga algum problema para ele, não sei como as filhas dele reagiram, mesmo que por outro lado isso não seja da minha conta e afinal não temos nada e isso é algo que não está nos planos dele. Quero bater minha cabeça na parede e minha vida esta um caos, mas o meu celular toca me impedindo de fazer isso e ao atender, escuto a voz da minha mãe que diz.
_ As suas comidas favoritas ja estão no forno, você ja esta vindo?
_ Mãe, eu não vou para ir hoje. – Nego enquanto penso sobre a possibilidade de passar uns dias no colo da minha mão e digo, mudando de ideia.
_ Vou sair de casa agora.
_ Muito bem e te espero aqui.
_ Mãe? - A chamo antes que ela desligue e ela pergunta.
_ Viu isso nas suas cartas?
_ Não, só sentir que o meu filho precisa de colo e comida caseira. Eu te amo.
Quero chorar e me sinto tão sensível desde de te sido enxotado pelo meu ex e também fui meio dispersado pelo Stefano, olhando pelo angulo de que ele só quer sexo comigo. Me sentia como o cara para sexo casual e apenas isso, como se um grande letreiro brilhasse. Respiro fundo e digo, antes de desligar.
_ Eu te amo, mãe.
Me levanto e arrumo uma mala pequena, preciso de paz por alguns dias, ou vou surtar, pego as minhas coisas e ando para o meu carro, as coloco no porta malas e sinto o cheiro de limpeza se espalhar e precisava comprar um carro para usar no dia a dia, a minha van deveria ser propriedade da empresa e iria estudar como faria isso, durante os meus dias na casa dos meus pais. Tranco a casa e entro no meu carro, no caminho, ligo para Marilyn que me atende e pergunta.
_ Como foi a entrega?
_ Bem, e preciso de um favor.
_ Peça.
_ Vou passar alguns dias com os meus pais e pode cuidar de tudo? - Peço, sabendo que Marilyn cuidaria de tudo, quando ela precisava de ajuda, eu a ajudava e ela vice versa comigo. Ela chama a minha atenção.
_ O que esta acontecendo e nem ouse me dizer que nada? Não caio nessa, sei que você esta passando por alguma coisa e que não quer falar sobre isso, mas não me deixe no escuro. Somos amigos a tanto tempo, Luca e sei que quando tudo aconteceu com o Pete e o Sam, não fiz o que uma boa amiga deveria ter feito, mas não vou cometer os mesmos com você.
Quero dizer qualquer coisa a ela, mas a minha voz simplesmente some e quando Pete descobriu tudo o que o nojento do Sam fez com ele, Marilyn tentou se aproximar, mas Pete não respondia as suas tentativas e ela era familia do Sam, foi complicado. Olho para frente e digo querendo encerrar aquele assunto ali.
_ Marilyn eu não tenho nada para contar isso e acredite em mim, eu to bem. Só preciso comer a comida da minha mãe e ver o meu pai em alguma competição de cerveja, sera o suficiente para me recarregar.
_ Luca, você pode confiar em mim
_ Eu sei e te ligo depois e se qualquer coisa acontecer na mansão, me ligue.
Desligo a ligação, sem esperar uma resposta, e não sei o que pensar sobre isso nesse momento, não quero envolver Marilyn nos meus problemas, ela ja tem os dela e são muitos. E também não quero ouvir conselhos, quando tudo que eu quero é me esconder dentro da minha propria concha. Desligo o meu celular e passaria alguns dia off line: aproveitando os meus pais e as vantagens de ter acesso a um SPA ilimitado, sorrio com esse pensamento e dirijo até os meus pais, olho as paisagens e pensar no interrogatório da minha mãe, me faz querer voltar para casa, mas pensar em comer carne assada e lasanha, faz tudo valer a pena e sorrio, ligando o som do carro, escutando Britney e dirijo cantarolando.
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Meu Ômega - Spin off Meu Beta
RandomSou Stefano Bennett Hughes, sou dono de uma empresa de construções e demolições que tem sedes espalhadas pelo mundo e a ideia de criar um negócio auto gerenciável foi pelo fato de eu ter que terminar de criar as minhas três filhas, Alessandra, Emma...