Champanhe

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Luca

Estava com os olhos fechados e parecia que eu estava indo pela primeira vez a um motel com o meu namorado do colegial, as borboletas no meu estômago me faziam respira fundo e estava com as minhas mãos suadas, era como o desespero da minha primeira vez e senti aquilo era patético, eu era um homem de mais de trinta anos e dono da minha própria vida.

Eu o tinha chamado para vim ao motel e fui eu que tomei a iniciativa, não tinha nada de errado em está nervoso e estava no carro com um quase desconhecido indo transar, que ninguém sonhasse com isso. Sou tirado dos meus pensamentos e abro os olhos rapidamente, ao senti a mão de Stefano no meu braço e ele avisa quando olho pra ele.

_ Chegamos.

_ Certo.

Olho para o Stefano que sorri e saio do carro querendo respirar um pouquinho de ar sem o cheiro dele, não funciona porque assim que saio do carro, as mãos dele estão nas minhas costas me guiando para o elevador e assim que estamos lá dentro, ele diz ficando a minha frente, próximo demais.

_ Não precisamos fazer nada.

_ Não vim para um motel com um quase estranho para conversar, Stefano - olho nos olhos dele ao dizer aquelas palavras, o culpava por ter um cheiro tão sedutor e que me fazia esquecer das minhas próprias regras, ele beija a minha testa e conta.

_ Pedi um champanhe para relaxamos.

_ Isso é bom.

_ Mas só vamos beber uma taça, quero você sóbrio pra mim. - A voz mansa dele era como um aviso de que ele não me tocaria se eu ficasse bêbado e respondo, mordendo os lábios.

_ Duas taças. Tenho boa resistência para álcool.

Ele não responde e mantém os olhos fixos em mim, tocando os meus lábios com as pontas dos seus dedos, ficamos nos olhando por alguns instantes até que o elevador abre e ele se afasta, me deixando passar, segura minha mão e andamos para o quarto, respiro fundo e devagar, ao entramos e olho a suíte que era a mais cara do motel e como se lesse a minha mente, Stefano comenta.

_ Você merece o melhor, Luca.

_ Obrigado - Agradeço sentindo as minhas bochechas queimarem de vergonha e aquele homem era intenso apenas com as suas palavras, ando pelo quarto vendo que o champanhe já está ali e comento, me virando para ele.

_ Eles são rápidos.

_ São mesmo e me deixe servir o champanhe para nós - Ele propõem ficando as minhas costas, não dava para fugir dessa bolha de sedução em que estava envolvido e me entrego a ela, seria uma boa lembrança.

Me viro para Stefano que segura a garrafa de champanhe e digo pegando da mão dele e a colocando no balde.

_ Tem algo que eu quero antes de beber essa champanhe.

_ O que?

_ Beijar você.

O sorriso que ele dar ao ouvir o meu pedido, me faz perceber que Stefano iria me quebrar o meu coração a longo prazo e sopro esse pensamento para longe, quando ele me beija, me fazendo endurecer novamente e seguro na nuca dele, a boca dele toma a minha com desejo e desespero, a língua dele brinca com a minha e gemo sentindo as mãos dele, tirando as minhas roupas e ele era rápido com as mãos e pergunto me afastando dele.

_ Você precisa de uma aula sobre como tocar um homem?

_ Não, mas se quiser me falar como você gosta de se tocado... - Ele para de falar e morde o meu queixo enquanto me olha, sussurro excitado.

Meu Ômega - Spin off Meu BetaOnde histórias criam vida. Descubra agora