Laços de sangue (Concluída)

XVII 🔞

O capítulo a seguir irá conter conteúdo sexual, caso não seja do seu interesse ou agrado, por favor, deixe sua (☆) e aguarde o próximo capítulo.

Obrigada ♡

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Ainda estava escuro quando eu acordei com uma dor na minha barriga. Passei um remédio em meu machucado após outro banho e enrolei algumas ataduras novas antes de ir até a cozinha e encontrar Bruce fazendo um sanduíche.

Ele me olhou antes de por a última fatia do pão e o cortar ao meio.

Bruce: Pega aí.

Ele deixou o prato no balcão e se sentou no chão com um copo de suco. Peguei o sanduíche e dei uma mordida, suspirei em alívio e limpei minha boca.

Bruce: Feliz aniversário.

Olhei ele sem entender, ainda faltavam dias até o meu aniversário, pelo menos era o que eu achava.

Bruce: Você deve ter esquecido por causa da sua busca pela Luna, e bom, agora que é meia-noite. - Soltou uma leve risada.

Me sentei ao lado dele e mordi mais um pedaço do meu sanduíche.

Mari: Obrigada.

Bruce: Não tenho presente ainda, vai ter que esperar.

Mari: Não preciso de presente.

Bruce: Precisa sim, não se faz vinte todo dia.

Terminei de comer e coloquei o prato no chão, Bruce me ofereceu seu copo, na qual eu peguei e tomei um pouco do suco. Devolvi o copo e puxei minha blusa um pouco mais para baixo.

Mari: Desculpa. - Falei em um tom baixo, quase um sussurro.

Bruce: Hum? Pelo que exatamente?

Mari: Você sabe pelo que... eu só estou un pouco insegura, e também não foi justo o que fizeram comigo.

Bruce: Também não foi justo a forma que você nos trsto, e eu sinto muito, mas você só está com medo dos seus pais não lidarem bem com a situação, eu sei.

Mari: Não, eu só não gosto daquelas pessoas mesmo.

Bruce: Eu sei, mas o Madara disse que você só não está pronta para fazer como nós fizemos, e está tudo bem, só que você poderia ter dito isso antes.

Mari: Não importa agora, eu ainda não sei se quero falar com aquela mulher.

Bruce: Não precisa fazer isso agora.

Ele se levantou e me ajudou a ficar de pé, coloquei o prato na pia e lavei minhas mãos antes de me encostar no balcão.