Alessa e Christian são a prova viva de que os opostos realmente se atraem.
Com uma química inegável, eles se veem presos em uma batalha de provocações e desafios, cada um tentando desvendar o segredo do outro. Por trás das suas bravatas e atitudes r...
"Me beije intensamente depois de ir Tristeza de verão Eu apenas quero que você saiba Que, querido, você é o melhor Eu tenho essa tristeza, tristeza de verão"
— Summertime Sadness, Lana Del Rey
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Os dedos de Alessa deslizaram sobre o meu peito, levemente no começo, sem intenção alguma de ferir minha pele, o que não era do seu costume habitual de se fazer, já que na maioria das vezes ela gostava de marcar minha pele com pressão nas unhas, para mostrar que eu pertencia a ela. Eu nunca pediria para que ela parasse. Eu queria que ela me marcasse, fizesse o que quiser com o meu corpo e mente. Era tudo dela de qualquer maneira. Tudo dela. Corpo e mente.
Ela voltou ao topo, para um pouco abaixo da minha clavícula e com a pressão necessária, criou ranhuras em meu abdômen tatuado e com algumas manchas de tinta. Ela recolheu quatro dedos para dentro de sua palma e com o dedo indicador, pressionou sua unha de formato pontudo pelo V em meus quadris, descendo até alcançar minha pele por dentro da calça. Com os dedos graciosos e cheios de maestria, ela desfez o laço da calça lentamente, me deixando louco de tesão por ela.
Meu coração bateu descontroladamente em meu peito, minha respiração se intensificou quando ela se aproximou ainda mais de onde eu queria sua boca agora. Enganchando os dedos no cós da minha calça, Alessa puxou para baixo junto com a cueca cinza que eu usava. Tudo pareceu acontecer com a velocidade reduzida para zero vírgula cinco, em câmera lenta, no melhor frenesi que alguém gostaria de ver a melhor cena da vida. Eu passaria e voltaria várias vezes só para poder memorizar cada traço delicado e perfeito de Alessa, como os seus lábios perfeitamente desenhados, em formato simétricos, adornados por uma suavidade que cativa toda a minha atenção sempre que vejo-os e sempre que tenho o privilégio de contemplá-los e senti-los em minha pele ou lábios. Sua forma é perfeitamente definida, curvando-se com um equilíbrio harmonioso, e seu tom rosado é como uma pincelada de frescor em sua expressão. Cada sorriso que se desenha nesses lábios é uma batida errada em meu coração.
Meu pau saltou livre da prisão desconfortável que era minha cueca, já cheio de sangue e louco para ter os lábios e língua de Alessa fazendo sua mágica. Parando até os meus joelhos, ela ignorou a calça e se inclinou para mais perto, arrumando seus cabelos escuros em um coque frouxo que se soltaria em questão de segundos. Ela se sentou em cima das minhas pernas, sua bunda empinada para cima em uma visão tentadora e provocante que ela tinha orquestrado para me deixar ainda mais louco quando ela chupasse meu pau.
Tentei ajudá-la agarrando seus cabelos sedosos em meus dedos e os prendendo em meu punho para que não a incomodasse na hora em que ela me chupasse e, com um sorriso malicioso nos lábios, Alessa me agradeceu silenciosamente. Seus olhos e lábios pareciam o caminho correto para a entrada direta do inferno, e eu estava caminhando naquela direção em uma espécie de transe.
Seus seios sob o sutiã preto e simples pareciam loucos pela minha atenção, seus mamilos eriçados fazendo uma tenda sob o tecido escuro, e eu não via a hora de poder chupá-los quando Alessa terminar o seu trabalho em mim. Enrolando a mão na base, Alessa me deu um sorriso perverso e balançou sua bunda no ar, me fazendo rir baixinho enquanto via seus quadris balançar de um lado para o outro.
