Alessa e Christian são a prova viva de que os opostos realmente se atraem.
Com uma química inegável, eles se veem presos em uma batalha de provocações e desafios, cada um tentando desvendar o segredo do outro. Por trás das suas bravatas e atitudes r...
"Eu amo tudo o que você faz Quando você me chama de burra pra caralho pelas merdas idiotas que eu faço Eu quero pedalar na minha bicicleta com você Completamente despida, sem rodinhas para você Eu vou tirá-las para você"
— Training Wheels, Melanie Martinez
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— É melhor eu ir para casa. — Anunciei, me levantando da cama.
— Você não precisa ir. — Alessa disse de repente. Eu engasguei de surpresa. — Você poderia ficar. — Ela dá de ombros.
Alessa era uma caixinha cheia de surpresas. Uma hora ela é arrogante, frágil e amorosa comigo. Eu nunca entenderia esta mulher que domina meus pensamentos. No começo, achei que estava no controle de tudo, no controle sobre ela, mas Alessa não podia ser controlada, eu não podia controlar nada. Nem meu fodido coração estava nos eixos.
Pensei por um momento em qual decisão tomar, a escolha mais segura de se fazer. Quando olhei de volta para Alessa, a encontrei me olhando com aqueles incríveis grandes olhos azuis com um brilho inconscientemente dominante e mais… talvez um toque de docilidade. — Eu mal consigo me controlar com você vestida neste minúsculo pijama, Alessa. — Resmunguei, gesticulando com a mão em direção ao seu corpo que estava me deixando de pau duro. — Você está me fazendo perder o juízo, Alessa.
— Eu não me importo. Goste de você fora de si. — Admite com firmeza.
Eu olhei em sua direção pelo canto do olho, decidindo o que fazer.
— Por favor. — Ela suplicou, então eu finalmente cedi, mas evitaria olhar diretamente para o seu corpo, caso contrário, meu pau pegaria mais algumas ideias.
Alessa se arrastou para o outro lado da cama, preferindo não se ajoelhar e projetar sua bunda em minha direção. Agradeço-a mentalmente por este ato de respeito, mesmo que em outras circunstâncias ela teria feito isso só para me enlouquecer.
Tirei meus sapatos e me deitei ao seu lado, abrindo os braços para que ela pudesse se aconchegar em minha lateral e pressionar sua bochecha contra o meu peito. Descansei uma das minhas mãos em suas costas e a com a outra acariciei seus cabelos pretos e sedosos, amando a sensação deles sob os meus dedos e palmas. Uma de suas pernas estava jogada sobre a minha, sua coxa pressionada contra a minha, nenhum milímetros de distância entre nós. Seu calor acalmou os batimentos cardíacos do meu coração, sua proximidade propinquidade me acalmando. Fink andou sobre a cama, assumindo o meu lado esquerdo, depois se deitou com a cabeça encostada em meu estômago, seu pequeno corpo se enrolando em uma bolinha.
Alessa riu, seu corpo vibrando em meus braços. — Acho que os sentimentos dele por você mudaram repentinamente. Veja, agora ele gosta de você. — Ela comentou com um pequeno sorriso, esticou a mão para alcançar as costas do cachorro e começou um pequeno carinho.
