Alessa e Christian são a prova viva de que os opostos realmente se atraem.
Com uma química inegável, eles se veem presos em uma batalha de provocações e desafios, cada um tentando desvendar o segredo do outro. Por trás das suas bravatas e atitudes r...
"Estávamos muito perto das estrelas Nunca conheci alguém como você, alguém Tão apaixonado Prefiro perder alguém do que usar alguém Talvez seja uma bênção disfarçada (eu me vejo em você ) Eu vejo o meu reflexo em seus olhos"
— Reflections, The Neighbourhood
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu sentei na primeira mesa vaga no fundo da biblioteca na segunda-feira, uma hora antes da primeira aula começar. Este era o melhor lugar e horário para vir aqui estudar ou ficar um tempo sozinho lendo, eu estava fazendo o primeiro. Tinha um exame de Desenho e Ilustração para fazer, eu queria tirar uma boa nota. NYU é uma universidade um pouco difícil de conseguir uma vaga, então eu estava dando o meu melhor por aqui.
Eu permaneci com os olhos em minhas anotações, mesmo quando vi uma sombra se aproximar de mim. Não me preocupei com quem seria, poderia ser algum dos meus amigos. Eu não achei que seria Alessa porque ela não me enviou nenhuma mensagem desde a nossa briga na sexta a noite, eu também não lhe enviei nenhuma mensagem. Não havia o que dizer, e eu preferi deixar assim.
— Oi. — Uma voz feminina desconhecida emitiu.
Olhei para cima, encontrando uma mulher de pele negra clara, seus cabelos cacheados castanhos soltos caíam sobre os seus ombros, olhos castanhos alegres e brilhantes Ela tinha uma franja que caia em seus olhos, lábios rosados e expressão amigável.
— Oi. — Eu disse de volta. Não estava focado nela, então voltei minha atenção para os papéis sob a mesa.
Ela não percebeu que eu estava desinteressado em falar com ela, porque ela continuou a falar. — A quanto tempo está em Nova York?
— Há cerca de um mês e meio. — Minhas respostas seriam curtas e breves até que ela perceba que não quero conversar e talvez saía daqui.
— E você veio de onde? — Ela perguntou, suas unhas grandes batucando a mesa.
Ela estava começando a me irritar. Eu olhei para as suas unhas tamborilando a mesa de madeira, esmalte bege e com um enfeite de coração marrom em seu dedo anelar. Olhei para o seu rosto alegre, percebendo seu sorriso estranho cheio de intenções.
— Nova Orleans. — Eu desisti de ignorá-la, arrastei minhas anotações para o lado e lhe dei a atenção que queria.
Seu sorriso alargou em seus lábios pintados de rosa e com bastante brilho. — Que legal, a cidade da música, da arte… — Ela ponderou com uma expressão apaixonada, apoiando sua cabeça em sua mão com o cotovelo sob a mesa. — Por que saiu de lá?
— Queria novas experiências. — Dei de ombros.
Não, vim me vingar do homem que me torturou anos atrás.
— Então você gosta de experimentar coisas novas? — Ela disse em um tom provocante.
— Depende. — Sentia que estava quebrando alguma regra em falar com a mulher em minha frente, mas eu prossegui. — Eu ainda não sei o seu nome.
