My Sweet Sugar Daddy | Imagine Robert Downey Jr

Lolita Society

《Alissa 》

O som dos sapatos sociais golpeando o piso marrom de madeira destinam-se a sala. Viro o rosto, encontrando o celular alguns centímetros da minha lateral, na cama. Um sorriso precipita-se num dos cantos da minha boca. Pego o aparelho, depois que destravo a tela, pauso a música.

Vago distraidamente o olhar pelo ambiente, detendo-se na varanda, cuja a porta vítrea de correr que compreende o acesso do local encontra-se aberta, levanto-me, direcionando-me para ela em seguida. Postando a mão em seu centro empurro-a para frente.

“Pode ficar por aqui enquanto não consegue um lugar para você”. Inclinada, aguardando Avri ingerir a pequena porção de sua salada, a oferta de Susan mais cedo, fez-me levantar o olhar. Obtendo um sorriso simpático que assumira os lábios finos, suavemente grandes. Gesto que seus olhos em mim partilhavam.

Apertei os meus em resposta, num movimento rápido.

“Obrigada Sra...” Puxei o ar, elevando um dos lados da boca. “Susan”.

“Mas encontrei algo em Santa Mônica”. Pestanejei. “O dinheiro do seguro é mais que suficiente para um mês de aluguel”.

As íris claras passaram-se pela minha feição. Recolhendo-as para a mesa, ela pegou o guardanapo branco de tecido a sua frente. Abrindo-o sobre suas coxas, contraiu um dos cantos da boca. Movendo discretamente os ombros no processo.

“O Neil irá leva-la”. Disse. Tornando seu olhar para mim, pegou a jarra com suco a sua frente. Pôs um pouco em seu copo.

“Disso eu faço questão”.

“Susan...” Pisquei. Pressionei os lábios, em reação ao indicador erguido. “Faço questão”.

Marcando o píer, a gigantesca roda envolta pela luminosidade branca, sendo o centro de aspecto avermelhado, corta horizonte escuro. Torno a erguer um dos lados da boca. Volto para o interior do cômodo. Pego o celular na cama.

Uma vez sendo o cardápio da Amazon Music que ocupa-a, retorno a tela anterior. Pressiono o ícone do WhatsApp logo abaixo.

“Aquela ninharia que joguei no teu colo deve ter sido uma ofensa e tanto, não é?”. A resposta de Nico abaixo do vídeo, cujo conteúdo consiste na apresentação do apartamento e algumas fotos da paisagem envolta, levou alguns minutos para sua chegada.

“Eu perguntaria como vão as coisas, mas esse vídeo já é autoexplicativo”.

Essa situa-se logo abaixo.

“Pirocada todo dia, UH!”. “Deus é tão bom, não é?”.

Pestanejo.

“Você faz falta”.

Inspiro. Contraio um dos cantos da boca.

 “Você também”. Digito.

Sucedendo o surgimento da segunda seta suavemente escura a frente do texto, devolvo o celular a cama. Direciono-me para a sala após isso. Cesso os passos a entrada do corredor. Apoio o ombro na delimitação do local.

Tirando-o da orelha, Robert segura o telefone, pressionando a parte inferior da tela. Levanta as íris claras para mim.

—Ele chegará daqui á alguns minutos. —Comunica. Um sorriso rápido assume os lábios ligeiramente grossos. Encaminhando-se para mim, após isso, a extensão dos seus dedos passa pela lateral do meu rosto. Circulando minha bochecha com o polegar.

—Vou comprar algo que case com seu estado de saúde, pra gente comer. —Os olhos claros passeiam pelo meu semblante no processo, ao termino de suas palavras, ele curva-se, pressionando os lábios contra minha testa.