começa os jogos

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Após ficar horas deitada olhando as estrelas, ao lado de saul, me sinto pronta pra encarar tudo que estava acontecendo! Ser líder tão nova...não vai me deixar insegura, serei como sempre fui! Cansei de vinga-los, vou realizar o último desejo, seremos grandes! Seremos procurados...seremos os melhores.

Caminho pela cidade e paro em uma conveniência, pego algo para beber e um cigarro, vou caminhando até o aeroporto, dançando e sorrindo. Me sentia nas nuvens...uma paz dentro de mim.
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--Onde ela ta? -Raul pergunta para Tom, o embarque já havia começado.

--Ela vai ficar bem! Vamos pra casa. -Tom diz apoiando a mão nas costas de Raul e indo para o voo.

>quebra de tempo<

SABADO, 16:00 PM

--Tom, os garotos estão no QG, cadê aquela maluca? -Bill pergunta enquanto caminhava pela sala.

--Porque eu sempre tenho que saber sobre ela?! Você sabe o que fazer, ir para o Qg e aguardar. -Tom diz escorando as mãos no sofá, irritado.

--Uau...relaxa nervosinho! RAUL vamos logo. -Bill diz na defensiva sobre o tom.

Os meninos se dirigem ao QG e se sentam com os outros, eram mais ou menos vinte garotos. Só havia o georg, zig e o Raul da família gheta.

Passando quase uma hora, já estavam todos impacientes, alguns jogando bilhar e outros conversando, jogando dardos e matando tempo.
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Tom

As cinco da tarde, me levanto para ir embora, mas então escutamos os passos vindo em nossa direção, Ela chegou...salto alto e vestido preto, impressionante, como sempre, sua cabeça erguida e sem mostrar fraqueza. Sobe as escadas e do corredor do segundo andar olha para baixo, onde estavam todos nós e começa a falar.

--Huhum! Bem vindos a melhorada casa de vocês...espero que gostem do Qg, fiz algumas mudanças. Pra quem não me conhece sou a S/n, apenas isso. E vocês são fantasmas. Não são kaulitz, nem ghetas, somos apenas a nova era que tanto aqueles velhos temiam. Sou sua nova chefe, quem não concordar, a porta está aberta para cair fora. E quem gostar, segunda feira vamos começar os jogos! Vamos melhorar a rx-66 e aprimorar os cassinos boss, são todos nossos agora! É isso...qualquer dúvida, procurem o Tom ou o Bill, não me incomodem se não for extremamente importante, eles resolvem! -Ela diz com as mãos apoiada na barra de segurança, fria e direta, como sempre. Sorrio e balanço a cabeça, parece que a ficha começou a cair...a pirralha não é tão pirralha, a garota que queria vingar o pai matando jörg, conseguiu a gang dele, a garota que era braço direito dos krullers, tem o pescoço a prêmio por eles. A negociante além de ficar com os cassinos, passou o boss para trás com a rx-66...a chefe que defendia os ghetas até a morte, matou eles...parece que não podemos nos distrair, que ela consegue fazer algo esperto e sagaz.

"Sempre um passo a frente..."

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21:00 pm

Os garotos estavam bebendo e curtindo, parece que ninguém se opôs...não sei se confiam que posso torná-los gigantes, ou apenas por respeito a erarquia que o jörg mantia por aqui...independente, se irão ficar irei prepará-los!

--Não vai participar da sua festa de boas vindas? -Tom pergunta entrando na minha sala, estava com um sobretudo cinza e sua roupa preta...me perdia no que via.

--Eu consigo escutar daqui. -Respondo sorrindo.

Fecho a tela do notebook para prestar atenção nele.

--o que ficou fazendo depois...do cassino. -Ele pergunta sem jeito, não foi uma das melhores despedidas que tivemos.

--nada demais! espairecer um pouco, faz um ano que estou fora da prisão e não consegui relaxar nem se quer um dia...brigas, sequestros, atritos, mortes...prisão de novo! quero me aliviar um pouco disso tudo. -digo me escorando na cadeira, relaxando na sua presença.

--é...você tem uma vida agitada. É o que você escolheu não é? -Tom diz se sentando na mesa, ficando na minha frente.

--Desde meus oito anos! Saul me contava como era minha família, o que faziam, sempre quis...com dez anos treinava escondido, apanhava dos garotos mais velhos, e meu pai sempre dizia "Não te criei para ser um soldado...-Digo sorrindo.

--Você será lider" -Tom completa sorrindo também.

--Exatamente! Mas, acho que pra você foi o contrário. -Digo desviando nossos olhares.

--Eu não tive escolha de gostar ou não! Mas não mudaria nada até aqui. -Ele diz me olhando fixamente, sentia meu corpo tremer novamente, sempre que sentia sua presença isso acontecia.

--Tom, não vou te pedir desculpas por ontem, mas não quero que seja meu capanga, muito menos um rato de testes. -Digo o olhando novamente, Tom fita meus olhos enquanto mordia o canto da boca, mexendo em seu piercing. Parecia pensar sobre alguma coisa. Respiro fundo enquanto encarava ele. A música de fundo e as risadas me deixavam menos tensa. Tom suspira e se levanta, colocando as mãos nos braço da cadeira, aproxima nossos rostos e me beija...lentamente, demonstrando o interesse dele em mim, se afasta e novamente me olha nos olhos, me admirava, sentia no seu olhar o seu interesse sobre mim. Coloco minhas mãos na sua nuca e me aproximo para beijá-lo novamente.

Suas mãos percorrem meu corpo, me segura pela cintura me tirando da cadeira e me colocando sentada na mesa, empurra algumas coisas que estavam nela, para de me beijar novamente e me encarando descia delicadamente a alça do meu vestido. Seus olhos falavam mais que sua boca, sempre! Conseguia entender ele apenas pelos seu jeito de me olhar.

Meu corpo nu toca o dele e novamente voltamos a nos beijar, me sentia cada vez mais presa a ele. Queria estar presa a ele...quero ele!

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