Em mais uma das reuniões anuais de cada panteão divino, eles decidem voltar ao tema recorrente dos últimos tempos: O Extermínio da humanidade. Porém Brunhilde, a mais velhas das valkirias vendo o resultado iminente da votação exige que a lei do Ragn...
Os gregos passaram por muitas coisas durante muito tempo, guerras, conflitos internos, problemas com outros panteões e inimigos do passado retornando. Mas após os dois maiores eventos, titanomaquia e gigantomaquia, os gregos finalmente viveram uma era de paz
Zeus começou a envelhecer com os efeitos do punho que ultrapassa o tempo, porém se manteve no topo, Poseidon ganhou o título de senhor dos mares e Hades se mudou para o hellheim, onde se tornou o representante grego na região. Hermes se firmou como o mordomo e mensageiro dos gregos, Athena permaneceu como a conselheira e vivia em sua sala organizando e preparando para futuras ameaças, os irmãos Apolo e Ártemis se separaram, Apolo permaneceu no Olimpo e Ártemis em seu próprio bosque, Perséfone se mudou para a morada de Hades e Ares permaneceu no Olimpo.
Outros Deuses olimpianos como Hestia, Demeter, Afrodite e Dionísio se instalaram em seus aposentos no topo do Olimpo.
Mas uma Deusa não estava satisfeita, mesmo com sua posição favorecida de esposa de Zeus. Hera via os outros Deuses ao seu redor, Hermes era incrível, tão forte quanto Zeus, Athena já havia pego a posição de conselheira, estrategista e a melhor lanceira, até mesmo a inútil da Ártemis se tornou uma caçadora incrível!
O que incomodava Hera, era o fato de não ter tido um filho poderoso, um que pudesse um dia suceder Zeus, Ares era forte, mas nem se comparava aos filhos bastardos.
Aquilo mexia com o seu orgulho, ela precisava de um filho forte e assim foi até Zeus.
— Sabe...faz um tempo que você não se deita comigo Zeus, está com algum problema? — Ela perguntou
— Um pouco ocupado e preocupado, meu corpo já não é mais o mesmo, me sinto mais fraco...meus cabelos estão começando a cair... — Suspirou cabisbaixo — meus dias de combate estão chegando ao fim, por sorte, nossa panteão está tranquilo e meus filhos podem assumir a responsabilidade.
— Entendo... — Hera disfarçou seu descontentamento com a fala do marido — já que se preocupa tanto, que tal mais um descendente? Poder bélico nunca é demais, principalmente um filho do grande Deus do trovão.
— Hmm, sabe, até que não é uma má ideia — Disse mais animado.
E naquela noite ao se deitar com Hera, o ato foi consumado, a Deusa engravidou assim como planejou e ficou à espera do nascimento de seu filho.
As expectativas eram altas, quais seriam seus poderes, grande força? grande velocidade? Será que controlaria algum elemento? restava apenas esperar.
E assim os meses se passaram e Hera deu a luz a seu filho, mas ao olhar para ele, sentiu um forte desgosto, seu filho nasceu com uma aparência horrível, deformado e com pelos pelos corpo, ela não poderia acreditar que aquele era seu filho.
Deuses são belos, perfeitos e não tão falhos — Esse...não é meu filho! — ela pegou o bebê, iria se livrar dele, mas não o mataria com as próprias mãos, deixaria a natureza cuidar daquele ser horrendo.
O monte Olimpo em midgard tinha uma entrada para o Palácio do Olimpo no valhalla, Hera desceu até midgard e arremessou seu filho do topo daquela montanha, talvez morresse pela queda, talvez pela fome ou comido por algum animal, mas não importava, afinal aquilo não era seu filho.
O pequeno desmoronou por toda montanha, bateu em várias pedras se ferindo muito até que sua queda se encerrou ao cair no oceano.
A vida de Hefesto se iniciou e terminaria no mesmo dia, o frio do mar envolvia todo seu corpo, a escuridão ficava a sua volta, era apenas um bebê e apenas podia sentir a morte o consumindo...
Por sorte, uma ninfa, que é uma espírito da natureza de midgard, sentiu tanto o poder de Hera, quanto o poder divino do pequeno em meio ao mar.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.