Despair Land - A Queda Dos Deuses

Capítulo 26: Just Afro de Escendente.

Não demorou-se muito para que minhas mãos logo estivessem passeando pelo seu corpo. Sentindo a maciez de sua pele, o quão magra Bellator realmente era. Magra, pequena e delicada. Sempre que eu apertava sua pele ela se tornava levemente avermelhada, passando pouco á pouco para um tom rosado antes de adquirir outra vez sua tonalidade natural. Os lábios de sua boca funcionavam da mesma maneira, embora eles eu preferia mordiscar invés á apertar. Seus braços estavam nervosos e foram ligeiros em tirar minhas poucas peças de roupa.

— Vamos conferir o que você tem aqui em baixo, amorzinho... — disse a mulher antes de por sua mão no quê havia entre minhas pernas.

Primeiro ela fez uma expressão de surpresa o que de certa forma me agradou. Após, deu uma risadinha e o apertou, de forma um tanto bruta mas eu me encontrava tão ereto que seria impossível que aquele pequeno corpinho me machucasse de alguma forma. Por fim, após um último beijo, ela tateou minha cintura e desceu seu corpo lentamente até que estivesse de joelhos no chão.

— Você tem o corpo de um soldado humano, Afro de Escendente! A quê se deve isto? — ela perguntou.

— Uma boa genética, talvez... — eu respondi de forma tímida.

Ela então acariciou minhas coxas antes de chegar-se em meu pênis o qual de beijinhos em beijinhos enquanto o manejava ela aprofundou sua boca do membro. Sua boca era quente e úmida, sua língua agia nervosamente enquanto molhava meu pênis com sua saliva. Suas mãos eram pequenas, sua boca também, mas tudo se encaixou tão perfeitamente que logo entendi que ela deveria estar habituada ao sexo oral.

Sua boca continuou em um movimento de vai-e-vem constante, com pequenos momentos de pausa onde ela precisava parar para respirar, mas sem me deixar esperando, continuava seu 'trabalho' com carícias picantes que tinham direito á beijos, masturbação manual e lambidas longas desde o saco escrotal até o prepúcio. Em certo momento, estive muito próximo de explodir de euforia mas temendo que aquilo fosse acabar com nossa diversão adulta eu retirei meu pênis de sua boca, com pouco cuidado, eu sei. Isto tirou dela uma reação de surpresa um tanto engraçada.

Fui menos cuidadoso ainda quando ergui seu corpo até que sua cabeça estivesse na altura da minha, a beijei e aproximei seu corpo para que ela instintivamente se apoiasse em mim e sentindo que seu corpo estava seguro eu comecei os movimentos de provocação em sua pelve. Cada vai e vem do meu pênis acariciando os lábios de sua vagina tiravam dela um suspiro ofegante. O desejo crescia em nós dois cada vez mais e após alguns "pulos", finalmente encaixei-me dentro do seu corpo. Primeiro bem lentamente. Embora eu estivesse nervoso e com certa pressa, também tinha consciência de que talvez ela fosse mais delicada do que meus desejos carnais animalescos.

— Não precisa ser tão gentil, eu não irei quebrar facilmente, amorzinho — disse a mulher enquanto mordia os músculos do meu ombro, deixando leves marcas dos seus dentes na região do músculo trapézio. Quase como se ela estivesse deixando parte dela em mim.

— Você tem certeza? Eu não quero te machucar... — eu disse baixinho.

— Não se preocupe, eu aguento..! — disse em um sussurro erótico.

Esta sua frase liberou em mim qualquer cavalheirismo que ainda me restava em nosso sexo. Sem cuidado ou manejo algum eu enterrei meu pênis o mais fundo que eu podia em sua vagina, como se eu quisesse rasgá-la ao meio á partir dali.

— Ah, maldito! — disse ela em um rápido reflexo assustado.

A mulher me abraçou ainda mais forte enquanto sentia meu pênis endurecer-se ainda mais em seu interior. Suas pernas tremiam, seus lábios salivavam e a força em seu corpo estava se esvaindo conforme meus movimentos se tornavam ainda mais rápidos e agressivos.