Capítulo 12

10 2 0
                                    

Capítulo 12

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Capítulo 12

Liza

Assim que entrei no banheiro encostei-me à porta fechada levando a mão no coração, que pulsava em um ritmo acelerado. Aquele homem estava sob minha pele... A água do chuveiro estava fria. Ele devia ter desligado para também refrescar o corpo. O meu queimava feito brasa.

Como iríamos sair no sol, coloquei um vestidinho jeans com decote ombro a ombro e tênis branco.

Quando sentei para me maquiar, Vince já havia arrumado minha cama e observava meus movimentos enquanto passava o protetor solar e uma maquiagem levinha somente para uniformizar a pele.

- Você está linda... Meu Deus! Minha namorada realmente possui muitas facetas: no dia que a conheci era uma executiva impecável; quando saímos à primeira vez a mais sexy de todas as mulheres, ontem uma gata felina e hoje você se parece uma menininha travessa com esse vestido... Como eu sou um cara de sorte! - disse se divertindo, beijando a curva do meu pescoço, subindo e descendo sem parar. Sua língua despontava com sede de provar meu gosto. Sua barba por fazer, arranhava de leve minha pele provocando arrepios... Fechei os olhos e gemi; absorvendo toda sua veneração.

- Tá gostoso? - Perguntou.

Consegui apenas murmurar um 'huuummm' de aprovação.

- Eu escutei namorada? - Questionei.

- Não é o que você é? Hoje minha namorada, depois minha amante e por fim minha esposa.

Me beijou, segurando meu queixo continuou:

- É isso que quero de você. – disse sério.

Suas promessas eram tão profundas, verdadeiras e tão rápidas, que ao mesmo tempo me deixavam nas nuvens e também me assustava.

- Vamos... Porque se eu continuar te beijando não vou conseguir sair dessa casa hoje, tentando te fazer minha.

- Não vê que eu já sou sua? – foi então a minha vez de surpreendê-lo.

- Não sei nem o que dizer, minha pequena... Por hora, um obrigado!

Descemos para pegarmos meu carro, íamos direto a seu hotel, logo depois ao passeio.

- Apesar de ser um carro bem diferente dos seus, toma – joguei as chaves – você dirige... Não quero você colocando defeitos em meu modo de pilotar. - sorri, coloquei meus óculos e me sentei no banco do passageiro.

- Não sou machista, sei que as mulheres podem ser tão boas ou melhores pilotos do que a gente. - Disse, mas percebi que estava se divertindo com a ideia.

- Na verdade, gosto de ter você no meu espaço.

- Eu gosto de estar com você e no seu espaço. Falou e colocou sua mão na pele descoberta da minha coxa, onde o vestido tinha subido um pouquinho. Com sua outra mão agarrou meu pescoço me trazendo mais próximo de si, inclinando o rosto para me beijar.

Quando o amor parece impossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora