Liza
- Vince...
- O que quer meu amor? – perguntou entre os beijos.
- Me ame. – respondi ainda de olhos fechados, deliciando-me com seu toque.
- Sempre. – diz e começou a beijar meu pescoço, atrás da orelha, me deixando completamente excitada. Vince não tem noção de quanto ele é sexy. Seu corpo exala sensualidade a cada movimento, a cada beijo e a cada toque.
Como se seguisse um ritual, suas mãos percorriam meu corpo. Ainda por cima da roupa, passava pelo vão dos meus seios, chegando até minha bunda. Tomou-me em seus braços como se eu fosse a única mulher do mundo; a mais amada; a mais desejada. Meu conceito sobre sexo mudou desde que o conheci; não se tratava apenas de um encaixar de corpos, mas da experiência mais incrível que podemos compartilhar. Neste instante, a sensação é de que existimos um para o outro.
- Fiquei louco quando vi você entrar naquela sala com essa saia curta. Desde o vestido preto de Capri, acho que adquiri um fetiche por zíperes. – me virou de costas e voltou a beijar meu pescoço; puxando a blusa pelos ombros, lambendo levemente a minha tatuagem.
- Sente-se, deixe que eu tire suas botas. – delicadamente ainda beijando minhas pernas por cima da meia, se abaixou tirou minhas botas e me ajudou com as meias, assim que fiquei em pé em sua frente. Suas mãos iam e vinham nas minhas pernas, passou até mesmo no meio delas para sentir a umidade que insistia em molhar minha calcinha.
- Pequena, sempre molhadinha. Gosto disso! – puxou o zíper para que a saia caísse aos meus pés, me deixando apenas com o body.
- Quero beijar cada pedacinho de seu corpo. – declarou.
- Acho que vou gostar. – Vince seguiu tirando meu body, me deixando com uma minúscula calcinha preta que eu coloquei somente para provocá-lo.
- Meu deus. – disse Vince e se afastou para me ver por completo. – Você sabe que essas suas calcinhas me deixam completamente maluco de tesão. – Empinei a bunda e ele se ajoelhou para mordê-la.
Devagar abaixou minha calcinha, tirando-a pelos meus pés, me deixando nua em sua frente.
– Essa eu quero ver de novo em seu corpo, por isso não vou rasgá-la... Voltando a ficar de pé, me agarrou por trás, apertando meus seios e mordendo meu pescoço.
Sua ereção se esfregou em minha bunda. Me virei de frente para ajudá-lo com suas roupas; tirei sua camiseta e o ajudei com sua calça e cueca. Com o olhar fixo no meu, me beijou por um bom tempo, antes de me deitar e pressionar seu corpo ao meu.
Sob as almofadas, Vince fez o que prometeu, beijando cada pedacinho do meu corpo. Começando pelo pescoço, descendo até meus seios e barriga, quando se aproximou do meu sexo, desceu até os meus pés. Fazendo o caminho inverso, beijou meu tornozelo, joelho e parte interna das coxas.
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Quando o amor parece impossível
RomanceQuem nunca viveu um amor impossível? "Você já viveu um amor impossível?" Acredito que todos nós já passamos por essa experiência. Mas o que torna um amor impossível? Minha história com Vince se encaixa em um caso de amor impossível. Sua empresa es...