Capítulo 15

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Aperte-me forte e fique mais pertoÉ tão lindo, que não me parece realSe o mundo é louco, o que tem de estranhoLouco por louco, pelo menos nos amamos!

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Aperte-me forte e fique mais perto
É tão lindo, que não me parece real
Se o mundo é louco, o que tem de estranho
Louco por louco, pelo menos nos amamos!

Sarà perché ti amo




Havia acordado tão cedo para aquilo. No primeiro momento a ideia de ir a praia não foi muito bem-vinda, mas ela queria muito sentir a areia entre os dedos do pé, então Max não pensou muito a respeito do que todos achavam. Ele queria fazer Alina feliz, e ela estava feliz na sua cadeira de praia.

Era como um sonho comer a primeira refeição do dia naquele paraíso. As pessoas queriam agradar o tempo inteiro, porque o dinheiro falava mais alto, e Alina quase compreendeu a tristeza de Hope quando precisou retornar para casa.

Após algumas horas nadando, bebendo e passando protetor, eles voltaram para o iate.

Charles havia curiosamente colocado um trampolim no ponto mais alto, para que o pulo ao mar fosse perfeito e seguro. A ideia era absurda, porque parecia perigoso, mas Alina gostou muito. Ela havia comentado antes de sair que pulos no mar a deixava animada, não fazia ideia que Charles fosse pegar seu comentário e transforma-lo em realidade.

Alina precisou usar a toalha para fazer os olhos pararem de arder. Se não enxergasse, não poderia pular, e ela queria pular mais uma vez no mar. Aquele iate era mesmo muito grande.

— Não está cansada? – Max perguntou preguiçoso.

— É muito divertido.

Ela estava meio bêbada.

Max havia mandado que preparassem muito champanhe com sorvete de baunilha porque ela gostava, e porque na noite anterior ele bebeu o liquido gelado nos lábios de Alina e quis provar o sabor no seu corpo. Ele havia dito tantas palavras em alemão, que Alina ficou preocupada com possessão. Não sabia o que elas coisas significavam, mas Max fez com que ela confirmasse tudo. De qualquer maneira, jamais saberia do que se tratava.

— Mas vamos sair daqui a pouco, lembra?

— Podemos apenas ficar aqui.

— Lina, pode continuar amanhã, o que acha?

Ela gostava de saltar no mar. Era frio. A espuma lhe fazia rir feito idiota. Havia tantos peixes que ela tentava pega-los sem sucesso. O protetor não suportava por muito tempo, por isso sua pele estava mais rosada. O biquíni que usava possuía tons em verde e amarelo que combinava muito com seu bronzeado.

— Não sei por que essa pressa. – reclamou andando na direção do quarto, sendo seguida por Max. O caminho inteiro ficou molhado. – Eu disse que vou me arrumar rápido.

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