Sua cintura ganhou velocidade. A intensidade do momento tomara um rumo desconhecido para mim. O olhar escuro e cheio de desejo era exposto. Deitei na cama, levando-a junto, sentindo meu corpo vibrar com a dor e o orgasmo se formando e eu em nenhum momento fui tocada. Freen ainda se encontrava em cima de mim com seus olhos penetrantes nos meus.
O meu corpo começou a tremer junto com o de Freen. Sua umidade aumentou, sua cintura perdeu aos poucos os movimentos e um som estridente saira de sua boca que estava aberta próxima a minha. Ar quente batia em meu nariz e aquilo me deixava extasiada.
Seus olhos por mais vacilantes que esteja, sustentou o olhar.
Meu braço que se prendeu sua cintura, auxiliava nos movimentos do quadril. O liquido quente inundou meus dedos, escorrendo para meu corpo. E o grunhido manhoso e fervoroso pairava no quarto. Seu corpo estava sobre o poder de espasmos intensos. Retirei meus dedos de seu âmago sensível e logo em seguida, depositei um beijo casto em seus lábios.
- Tu-tudo bem, Freen? – falei engolindo saliva, seu rosto se enterrou na curva do meu pescoço.
Sua respiração falhava a cada tentativa de pronunciar uma misera palavra.
Freen apenas balançou a cabeça em positivo.
- Não acabou. - eu disse observando seu rosto levantar. Ela me observou com curiosidade e confusão. Deslizei meus dedos sobre as madeixas já escuras por conta do suor que ela se encontrava. – me deixe ir em frente.
Meu tom não fora calmo, mas sim implorava para que Freen me permitisse dar a ela o desconhecido.
Ela assentiu e me deu um beijo confirmando. A virei para o colchão, Freen estava cada vez mais mole. Não avancei para dar um tempo para que ela se recuperasse. Meus beijos foram distribuídos por todo o seu pescoço. Foi quando sua voz se fez presente.
- é injusto que eu seja a única nua aqui. – ela sorriu e esse gesto, por mais que pequeno, me fez sorrir.
- Você não está totalmente nua. – brinquei, observando a única peça de seu corpo.
Sua calcinha encharcada.
Meu olhar ficou serio por um segundo. Sai de suas pernas para retirar as minhas peças de roupa. Dessa vez foi a minha vez de ficar nervosa. Engoli seco e ela percebeu. Mesmo com seu corpo exausto ela sentou e segurou minha mão.
- Tudo bem? – ela perguntou com sua voz voltando ao normal.
- Sim, tudo bem. – seu polegar deslizou delicadamente sobre a costa da minha palma e isso me deixou relaxada.
Seu olhar prendia a cada movimento meu ao retirar as peças.. Suas mãos foram para a minha blusa, me ajudando a removê-la. Poucos minutos depois, minha saia e minha blusa estavam na ponta da cama. Depositei um beijo no topo de sua cabeça. O orbes de seus olhos me olhavam com adoração, a luz fraca do luar adentrava pela janela fazendo aquele cômodo ser iluminado pela luz natural.
O suor ralo de seu corpo a fazia uma deusa na terra. Suas mãos seguravam meu maxilar que puxava para um novo beijo, um beijo lascivo, forte e intenso. Deitei-me em cima de seu corpo com cuidado ao mesmo tempo que os deslizar de lábios tornaram mais rápido. Minha língua abriu espaço entre seus lábios que foi recebido por Freen. Senti todo o formato volumoso e redondo de seus seios sobre os meus. O contato quente fizera que nos duas gemessem, o som vibrante adentrando a garganta da outra a medida que os corpos arrepiavam na mesma frequência.
Vagorosamente, coloquei minha perna entre as suas, chegando em sua intimidade latejante.
Freen rapidamente se movia em busca de atrito. A respiração o seu peito que se debatia mostrando que seu coração estava ansioso.
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Contrato de vida - FreenBecky
RomanceCom o pai de Rebecca endividado com as apostas de jogos de azar, sem poder pagar a enorme divida de jogo. Aon não contava com a cobrança de seu credor. Freen Sarocha, grande empreendedora no ramo da publicidade. No entanto dinheiro não era problema...