Capítulo 23

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Resumo:🤤💕😒🔥 ouçam a música.👀

                          
Heide removeu suas mãos e olhou, a princípio ela mirou para minha esposa com ódio. Tranquei minha mandíbula com irritação e foi nesse instante que Heide aliviou seu olhar em direção a Rebecca.
As mãos de Becky firmaram com mais força no osso da minha cintura. Ela se aproximou da mulher de cabelos castanhos indo para cima dela. Com certeza ela notara como Heide aliviou o olhar em sua direção por minha causa.

  - Venha comigo - falei com Rebecca e Heide se aproximou, olhos pesados e intensos em minha direção. - Não você, Heide.
 
Minha mão em forma de pinça, dedo indicador e polegar puxou o queixo definido da minha esposa. Pode sentir o fervor de sua raiva misturada com deleite ao meu toque.
As faíscas de luzes de neon dentro do lugar que não havia muita luz, deixava seu rosto impactante. Uma obra de arte renascentista com todos os traços de sensualidade e  perigo do proibido.

  - Aproveite a noite. - Becky falou  com raiva - melhor, aproveite o show.- concluiu com um sorriso vitorioso
 
Sem esperar, sua boca fez um caminho sôfrego em meus lábios fechados, adentrando instantaneamente com a língua firme abrindo o espaço para dentro da minha boca. Me perdi, o som se tornou um fundo musical, cerrei os olhos ao sentir que meu ser respondia aos seus toques. Abri os olhos e Heide fumegava Rebecca, o fogo e o ódio presente.
Becky sorriu ao vê-la e me puxou para o meio da pista de dança, assim que tocou uma música com batida lenta e envolvente,

Blues Jeans.

Becky levantou meu braço e ficou na minha frente, sua protuberância firme de sua bunda encaixava na minha frente, o encaixe sobre minha coxas sobre suas nádegas deixava a batida da música que antes não gostava, me possuir em um molejo que trabalhava ao esquentar todo o meu corpo em um fogo azul.

Quente e frio.

A parte de trás de sua cabeça  deitou no meu ombro. A pele exposta da sua bochecha entrou em contato com o lábio inferior. Ardente, cada vez mais quente. Minhas mãos pressionava sua nádegas contra minha frente de forma sutil e forte.

O acorde do instrumento de cordas foi o exato momento da frase que me deixou mole.

  - você é minha e ninguém pode mudar isso.
 
Meu braço esquerdo subiu da cintura, passando por sua barriga pelo vestido de ceda, pude sentir a quentura dela passar para mim,  abraçando seus seios que não tinha nada os cobrindo a não ser o vestido e minha mão. Minha garganta soltou um som fechado em deleite. Chegando ao osso da clavícula exposta, minha palma está  cercando seu pescoço apertando em seguida.

Sua boca soltou um som brutal e lindo. Um gemido que jamais ouvira antes.
Beijei sua boca com uma fome desconhecida, as cordas vocais de Rebecca entraram em mim à medida que apertava sua cintura e minha mão no seu pescoço.

O breve beijo acabou e continuamos a dançar no movimento dos sons. Lento e cálido.

Olhei para frente e pude ver ela, Heide, me olhando fixamente. Rebecca, virou para ficar de frente para mim assim que notara a maneira que a mulher sentada em uma mesa olhando em nossa direção.

  - Desça sua mão. - ela falou no meu ouvido.

   Neguei sabendo a que ela se referia.

  - Não irei fazer isso aqui.

  - Estamos dançando, ninguém vai notar. - ela falou beijando meu pescoço. - Coloque minha calcinha para o lado. - sussurrou mordendo o lóbulo da minha orelha.
 
Cerrei os olhos controlando tudo o que chamava para fazer o que ela me pedia.

  - Becky - falei em um sussurro dolorido, meu centro pulsava cada vez mais em imagina-la sendo possuída por mim no meio de um local cheio de pessoas. - vamos para casa.
 
Ela sorriu e me puxou para fora do local.

Meu carro chegou e pude ver a ansiedade que tínhamos. Pessoas que estavam na fila para entrar no estabelecimento olhavam em nossa direção. Becky sorria sorrateiramente e aquilo me deu ainda mais vontade de sentir -la.
  Abri o teto do carro assim que arranquei. Os cabelos da minha esposa voavam com a velocidade que estávamos, ela gargalhava  e se elevava para poder sentir melhor o sentimento de talvez, liberdade.
Soltei minha mão direita e fiquei apenas com a esquerda no volante. Minha esposa ainda sorria, assim que seus olhos entraram em contato com os meus, pude vê-los de coloração escuros e dilatados.
Meu coração deu um pulo ainda mais forte ao sentir a mesma sensação que ela provavelmente está sentindo.

Liberdade e desejo.

Assim que chegamos em casa, fomos direto para o quarto, sem enrolação. Ainda sentia o fogo de quando dançamos na boate que se intensifica a cada segundo que sentia seu cheiro.

Rebecca me virou e começou a desabotoar meu terno transparente e brilhoso. Olhei seu rosto, tocando-o levemente, enquanto ela removia a peça me deixando de sutiã de renda da mesma cor, preto. Ela lambeu os lábios e, assim, capturou os meus.  Sem peças de roupa, totalmente exposta, minha esposa me jogou na cama e assim, subi um pouco , me centralizando na mesma.

Sua feição ficou serena ao me ver totalmente nua na sua frente. Arfando, me degustando com os olhos. Seu vestido subia, primeiro exibindo a lateral primeiro, por meio do grande corte que deixava a sua perna à mostra, e por essa abertura o primeiro seio foi exibido, mamilos rígidos me deixaram sem ar.

Removido toda peça.

E o seu olhar me falava que hoje seria diferente e um arrepio gélido subiu pelo corpo.

E aí??
Desculpem os erros.
Fico feliz por ainda estarem aqui. Ainda recebo comentários e isso me deu um UP.
Voteeemm ajuda muito.

Contrato de vida -  FreenBecky Onde histórias criam vida. Descubra agora