1.

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olá, eu sou a catarina, tenho 17 anos e vou conhecer a minha maldita "família".
o meu pai resolveu casar-se com a minha madrasta, mas a cena é que eles têm um filho famoso, que de certeza deve se armar em bom.
já os odeio mais que tudo.

— chegámos. - o meu pai abriu a porta do carro e eu bufei.

— só me quero ir deitar pela mor de deus. - entrei na casa, aquilo nem uma casa era, abri a boca.

tão surpreendida que quase ia caindo da escada, mas alguém me agarrou.

— cuidado. - sorriu ele.

sorri saindo de seus braços.

— sobes as escadas viras á direita, tens o quarto de hóspedes. - ele sorriu e desceu o resto das escadas.

respirei e subi as escadas, o quarto era lindo.

deitei me para descansar.

João neves pov.

aquela gaja era a filha do meu padrasto, caralho que brasa.
subi as escadas para ver se ela ja tinha encontrado o quarto.
abri ligeiramente a porta estava ela a dormir, sorri e encostei a porta.

Catarina pov.

depois de dormir uma bela de uma sesta, levantei me e fui tomar um banho.

desci para ir tomar o pequeno almoço, estava tudo ainda a dormir.

abri o frigorífico e quando o fechei aquele rapaz que me impediu de uma queda grave apareceu, com tronco nu.
os abdominais eram muito definidos, estava de calções pretos.
mas não passava de um rapaz que se achava o maior do mundo por ser famoso e por ser adorado por todas as benfiquistas.

— bom dia - ele disse sorrindo, olhando me de cima a baixo.

— ew. - disse dando lhe com o meu ombro em seu braço.

ele emitiu um pequeno riso, ignorei.

fiquei trancada no quarto o dia inteiro, sentia a falta da minha vida no porto.
respirei.
ouvi alguém bater me á porta.
estava com uns shorts e com uma camisola de manga curta branca.
abri a porta mas ia fecha la por causa da pessoa que a abriu.

— somos meios irmãos agora, não me podes fazer isso. - revirei os olhos.

— não passamos de desconhecidos, tu tens a tua vida eu tenho a minha, a única coisa que não muda, é que que vivemos na mesma casa. - eu disse.

— queres me dizer o teu nome, desconhecida? - pôs a mãos nos bolsos, como eu disse, armado em bom.

— não obrigada. - sorri ironicamente, saindo do tal quarto de hóspedes.

o meu pai travou me.

— já conheces te o teu meio irmão? - ele perguntou feliz.

— sim, infelizmente já. - o meu pai ficou com uma expressão meio triste.

— oh filha acredita vais gostar dele, é um bom rapaz. - fez me uma festa no ombro e eu sai da lá.

o meu meio-irmão • joão nevesOnde histórias criam vida. Descubra agora