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- tenho jogo amanhã. - ele disse a pôr uma mecha de cabelo atrás da minha orelha, próximo de mim.

mordi o lábio á espera do convite.

- queria que fosses. - susurrou.

passei a língua em meus lábio e engoli em seco.

- com certeza. - susurrei de volta, arrepiou-se, eu ri-me.

ele mordeu o lábio e eu fui me deitar.

ele também se foi deitar.

-

acordei eram 10h, arrumei me ligeiramente, os "pais" já estavam em casa.

- bom dia filhota, hoje vais ver o mano jogar não é? - o meu pai disse e joão sorriu para mim.

- sim vou. - sorri de volta, abrindo o frigorífico, fiz o meu pequeno almoço.

quando subi senti que alguém me seguia, e esse alguém era joão.

- que fã. - eu disse e ele beijou me.

- desculpa, não consigo ficar uma noite sem te beijar, sem te tocar. - senti um calor dentro de mim, quando as suas mãos posaram na minha cintura.

- agora não podes, logo. - beijei o agarrando em sua nuca com força.

- até logo, linda. - ele piscou e eu sorri, arrumando me para ir almoçar com umas amigas minhas.

quando desci, joão estava no sofá de boca aberta.

- onde vais? - ele impediu o caminho.

- almoçar com umas amigas. - sorri.

- que amigas? - meu deus do céu.

- a kika, a norton, etc..seu ciumento. - dei lhe um beijinho na bochecha e fui.

fomos então almoçar, quando cheguei depois do almoço troquei de roupa, vesti uma camisola do armário de joão e umas calças beje.

ele levou me então, faltavam 30 minutos, noite de champions, se perdessemos eramos eliminados, e teriamos então de jogar outro jogo para ir á europa league.

estavamos a perder 3-1, quando o árbitro dá o apito final, vejo joão quase a chorar, com as mãos na cintura, e quase todos os jogadores do benfica a fazerem o mesmo.

joao agradeceu aos adeptos e foi um dos primeiros a entrar no balneário.

não tinha o censor do carro de joão então fiquei lá fora á sua espera.

joão veio com toda a fúria, entramos no carro e ele bateu a sua porta com toda a força, engoli em seco.
ele olhou para mim e eu para mim.

- nem penses nisso, isto é um lugar que pode haver polémica. - ele ligou o carro e pôs se a andar.

- estaciona ai. - apontei para um lugar de estacionamento que não estava praticamente ninguém mesmo.

tirei o meu cinto e ele tirou o dele.
subi em seu colo.
ele tinha aas suas mãos em minha cintura e apertou a, beijei o ferozmente aquecendo o clima o clima.

ele tirou a camisola, pôs a mão em seu pescoço beijando o, ele apalpava as minhas nagedas.
o beijo estava quentissimo, mexia me imenso e ele também, ele puxou o banco ligeiramente para trás dando liberdade aos dois.
tirei a minha camisola, e ele o meu sutiã, graças a deus os vidros eram escurissimos, a força com que ele ia fazer isto, ja era de imaginar, ele abaixou as calças e os boxers, desesperado por mais e mais, tirou as minhas calças e as minhas cuecas.
agarrou nas minhas coxas apertando as e beijando me, subiu as suas mãos até á minha cintura puxando me para ele e fazendo nos unir fortemente, soltei um gemido abafado.
sabia que era para continuar mas não sabia quanto tempo ia aguentar.
ele ajudava nos movimentos, cavalgava e cavalgava, e ele ajudava puxando me para ele com as suas mãos na minha cintura, a cabeça dele foi directamente encostada á parte de cima do banco com a cabeça virada para cima, assim que ia mais rápido, ele arfava.

- não gostava de sujar o teu carro. - susurrei.

- limpa-se. - ele arfou.

- porra, joão não dá mais. - gemia.

- anda lá para trás. - ele disse com uma voz ofegante.

assim o fiz, ele botou me de quatro, e começou a penetrar, e a penetrar, apoiei a minha mão na porta, ele ia bastante rápido.

ele arfava muito alto, e consequentemente eu gemia.
com a sua mão direita agarrava na minha cintura para penetrar com força, estava com o seu corpo colado ao meu.

separamos-nos, respiramos ofegantes.

- desculpa. - ele disse a tentar pôr a sua respiração normal.

eu sorri encostando a cabeça no banco.

- nunca desejei que o benfica perde-se, mas quero repetir isto um dia destes. - ambos rimo-nos.

eu vesti me e fui para o meu banco e ele fez o mesmo, graças a deus eu tenho sempre um pente na minha mala, penteei me, joão não precisava, a ddsculpa dele era porque tinha acabado de jogar, logo estava transpirado.

- merda catarina, os pais estão em casa? - ele perguntou.

- achas que sei? - pôs gloss, olhei para o lado estava ele a olhar para mim.

- precisamos de um banho, e tu vens comigo. - ele apertou me a coxa e virou o volante.
fomos até casa.

o meu meio-irmão • joão nevesOnde histórias criam vida. Descubra agora