— gostaste? - ele fechou a porta enquanto eu tirava os meus sapatos altos.
— adorei, mas estou extremamente cansada. - bufei quando finalmente tirei os saltos.
— tadinha. - ele tirou os sapatos pondo os ao pé da porta e subindo as escadas para tomar um banho e vestir um pijama, fiz o mesmo.
quando tomei banho, vesti o pijama, tal como tinha dito e fui até ao sofá, joão estava lá.
sentei me ao seu lado.
fazendo o olhar para mim.
agarrou no meu maxilar, fazando me olhar para ele.— estás melhor dos pés? - tirou a mão.
— um bocado. - virei o rosto para a televisão.
joão agarrou nas minhas pernas pondo as nas dele, esticando as.
— isso dói, bastante. - pus a minha mão na coxa direita.
ele masajou as minhas duas pernas, olhei para ele enquanto o fazia.
— joão, não precisas. - ia tirar a perna mas ele conseguiu com que elas permanececem lá.
continuo a masajar as pernas, sorri.
cuidei dele, daquela cicatriz que tinha no seu peito, que o adversário do famalicão lhe fez, isto agora era uma recompensa.quando parou encostei a minha cabeça a ombro de joão, o mesmo beijou me a cabeça e encostou a sua cabeça na minha.
acabamos por adormecer.acordei na minha cama, com joão ao meu lado a observar
-me enquanto dormia, provavelmente tinha me levado para a cama, não desse género, mas para eu dormir.— para. - tapei a cara, devia estar péssima.
— podia acordar todas as noites assim, gosto de te ver dormir. - ele sorriu e eu ri-me.
— não digas isso, pareces um psicopata. - beijei o.
ele pos uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
— vou a uma discoteca hoje, com um colega de equipa, a namorada dele vai lá estar, não queria ficar de vela. - pôs a sua mão na minha cintura.
queres vir? - ele disse.— sim, quero. - beijei o e alguém abriu a porta do quarto, mas que bela merda, deviamos te la trancado, é o meu pai.
vejo o de boca aberta e salto da cama para fora.
— nós..- o meu pai sorriu e abanou a cabeça.
— é segredo nosso, se a mãe dele descobre, tão lixados. - fechou a porta.
— adoro o teu pai. - ambos rimo-nos.
— é a que horas? - disse.
— vamos ás horas que te conseguires despachar, ele não me disse horas por isso. - ligou o telemóvel.
— vão mais uns colegas de equipa também. - ele desligou o telemóvel.descemos as escadas depois de estarmos razoávelmente "arrumados".
— bom dia, pai. - eu disse.
— bom dia mãe! - a mãe de joão estava na cozinha, portanto ele teve de gritar.
— bom dia meninos. - mãe de joão saiu da cozinha com dois cafés na mão.
colocou os na mesa e nós sentamos nos.
bebemos os, com toda a naturalidade.— sr. josé, tenho a autorização de levar a sua filha a uma discoteca, hoje? - vi joão a conversar com o meu pai.
— tens sim a minha autorização. juízo! - vejo o meu pai a bater ligeiramente no ombro de joão, e ele vira-se para mim e sorri.
ficamos o dia todo em casa, esperando desesperadamente pela festa, desde os meus 15 anos que adoro discotecas.
nunca fui com um rapaz, mas não deve ser muito diferente, estava intusiasmada.arrumei me e como é óbvio tive de esperar por joão, saimos de mão dada, e ele abriu me a porta do carro, um cavaleiro ele.
a música já se ouvia cá de fora, a adrenalina subia me cada vez mais pelas veias.
entramos, e vejo joão a comprimentar um colega de equipa, e ao lado vejo uma menina que presumo ser namorada dele, espera..é a carolina!
fico de boca aberta e ela sorri para mim, com um sorriso enorme, dirigo me a ela.
conheço a desde o secundário, a minha melhor amiga.
abraçamos nos com bastante força, meu deus tinha tantas saudades dela.
comprimentei o seu namorado, e joão apresentou me, não como irmã, mas como namorada.
sorri.
ainda não estou a acreditar.
agarrei a por dentro de seu braço até as mesas do bar.— como? - eu perguntei.
ela riu-se.
— começei à duas semanas a namorar com o antónio, e pelos vistos também moras aqui! tantas saudades tuas. - ela disse.
— isso é incrível! como é que o conheces te? - disse.
ela estendeu os doir braços.
— aqui mesmo! - ambas rimo-nos.
e tu como conheces te o joao? - pois a pergunta pela qual eu não estava à espera.— na verdade somos meio-irmaos, o meu pai vai casar com a mãe dele, mas..- ponho a mão na cara.
— estás apaixonada, e bastante miúda.- ela pediu uma bebida para as duas.
levamos a bebida á boca e vejo a tossir.
tentei ajudar.— está tudo bem, só não bebo há um ano. - tossiu uma última vez.
era estranho, lá isso era, era uma das minhas amigas que bebia mais.— paraste? - ela acenou com a cabeça.
— o antonio ajudou me bastante. - eu acenei com a cabeça.
— chega de cenários tristes, vamos dançar. - ela foi ter com o dj, esperei por ela na pista de dança, então começou a tocar a "nossa" música.
a música que dançavamos sempre no secundário.
limbo - daddy knee (ver se está certo).
começamos a dançar, isto lembrava me os velhos tempos, custumavamos dançar todas as noites esta música, se não fosse na discoteca era em casa, com a coluna em altos berros.joão neves pov'
vejo a catarina a dançar, não posso mentir o corpo dela dá me arrepios.
ela continuava a dançar, estava a babar por dentro.
sinto o olhar dela no meu, chamou me para dançar e a carolina o antonio.
o seu corpo balançava no meu, sincronizados, catarina tinha os dois braços no ar e rodopiava a cintura deslizando no meu corpo, mas especificamente no meu membro.
tinha as mãos na cintura dela enquanto ela dançava.catarina pov'
quando a outra música parou, ambas beijamos os nossos queridos amores, que 4 é par lindo.
quebra de tempo.
estavamos a beber shots os 4, para ver quem aguentava mais.
antónio foi o primeiro a desistir, e eu a ultima.
estavamos bebedissimos, ninguém fixou responsável para nos ter que levar.
fomos para outra dança, as coisas meio que se descontrolaram, estavamos bebados.
senti a língua de joão no meu pescoço.
agarrei na sua nuca.— é cedo demais? - susurrou, referindo se ao termos relações.
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o meu meio-irmão • joão neves
Fanfictioncatarina vai conhecer a sua nova "família" que odeia, por que agora tem um meio irmão famoso, ela não gosta dele porque acha que ele têm a mania que é bom só por sua fama, mas o mais inesperado está por vir. a história contém - sexo, palavrões!