— gostei mesmo de o ver jogar. - provoquei a ultima vez.
ele puxou me pela cintura, para tão perto dele que dava para o sentir.
fechei os meus olhos.— não me voltes a dizer uma mentira dessas, por favor. - a mão dele entrou na minha camisola, eu retirei-a.
mas continuei encurralada.— acredita, não vais ficar assim por muito tempo. - lambeu me a parte de cima da orelha, fazendo me pele de galinha.
mechi-me para tentar me soltar.
joão obviamente era mais forte que eu.— agradecia que me soltasses. - remechi me.
então o mesmo soltou me, subi as escadas e fecheia porta, sentando me no chão ao pé da mesma, preciso de recuperar ar, aquele homem mete-me louca.
agora é a minha hora.
vesti uns calções que tinha pretos, super justos, e um moletom, e desci as escadas para ir buscar um iogurte.
abri a porta do frigorífico, joão queria passar para ir buscar qualquer coisa.— posso passar? - ele disse olhando para mim.
— ninguém te está a proibir. - disse ainda a escolher o sabor.
— eu não vou passar assim, vais me deixar desfigurado. - ele disse e eu ri-me.
— vou demorar um bocado sabes, estou indecisa. - tinha o de morango e o de baunilha na mão.
— fodasse. - ele bufou.
senti-o a passar, o seu membro por mim, para ir buscar uma colher, ouvi um arfar interior dele.
que depois foi a correr para a casa de banho.sorri.
quando voltou já não estava 'desfigurado'.
— queres brincar? - ele encostou se á porta da cozinha.
tinha acabado de levar a colher á boca, engoli o iogurte e passei a língua nos meus lábios, depois deitei a caixa do iogurte fora e coloquei a colher para lavar.
— não me apetece. - passei por ele, agaarou me pela parte interior do braço, fechou a porta e colocou-me de barriga encostada á porta.
soltei um gemido rápido.— vou te fazer a pergunta de novo, mas desta vez, quero uma boa resposta. - susurrou.
o membro dele em contacto com o meu corpo deixava me maluca.
— queres mesmo brincar ás provocações? - susurrou de novo.— hmhm. - disse fechando os olhos.
— ótimo. - beijou me o pescoço, largou me os braços e foi para a sala.
saiu uma bomba de ar dos meus pulmões.fui á casa de banho enxaguar a minha cara, tomei um banho, e saí de toalha, fui me vestir na sala, onde joão estava.
— fodasse meu. - ele virou se para a parede.
— isso não é brincadeira. - vejo o mecher no cabelo.— disseste se queria brincar, estamos a brincar. - sorri.
vejo o desamparado até ao quarto.
a fechar a porta com força.sorri satisfeita.
catarina 3, joão 2.
quanto estava vestida bati á porta de joão.
— estou vestida. - disse.
ele abriu a porta.
— aquilo não se faz. - disse ele sem camisola e com calções cizentos de fato de treino.
esforçei me ao máximo para não olhar para baixo.— a sério? - mordi o lábio, a olhar para ele, fixamente.
— o que? - ele cruzou os braços.
— não me faças olhar. - mordi o lábio.
ele aproximou-se, fazendo me suspirar.
— nem te atrevas. - ele deu mais um passo.
os nossos lábios roçaram um no outro para depois a língua dele entrar na minha boca num movimento lento, a língua dele deslizava pela minha, tocava no céu da boca, o rosto dele virava se para descobrir mais zonas da minha boca, a mão dele foi até ao meu pescoço, a língua dele fazia movimento tão bons na minha boca era uma mistura de sentimentos.
quando nos desaproximamos devagar.
eu abri ligeiramente a boca.— tu beijaste-me! - disse ainda de boca aberta.
— e não vais ter coragem de dizer que não gostaste. - piscou me o olho e fechou a porta.
catarina 3, joão 3.
bufei para mim mesma.
desci as escadas com toda a fúria.
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o meu meio-irmão • joão neves
Fanfictioncatarina vai conhecer a sua nova "família" que odeia, por que agora tem um meio irmão famoso, ela não gosta dele porque acha que ele têm a mania que é bom só por sua fama, mas o mais inesperado está por vir. a história contém - sexo, palavrões!