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já na festa, entrei primeiro que joão e pedi vodca e me desse duas garrafas, paguei e o empregado do bar assim o fez.

começei a beber diretamente da garrafa.

— tás maluca? - ele agarrou na garrafa.

— que mal tem? uma festa sem álcool não é festa. - tentei pegar a garrafa ficando pertíssimo de joão.

as respirações estavam quentes, ambas.
não podiamos, não podíamos.

— dá me a garrafa. - não quebrei o contacto visual.
e pus uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.
ainda com a mão estendida.
o mesmo deixou a cair.

— ups. - ele sorriu, não tinha piada nenhuma, tinha acabado de pagar um rim por aquela vodca.

— fodasse joão. - disse irritada.

— não viemos á festa para beber, e ficar bêbados até cair. - ele aumentou a voz.

— fala isso por ti. - pedi três shots ao senhor do bar e bebi os três seguidos, joão cruzou os braços, sorrindo para mim.

passado momentos tava ja eu bêbada, comecei a dançar no meio da pista onde estavam um monte de pessoas.
realmente não me importava, mas tinha um corpo de um homem encostado ao meu a dançar.
tinha a mão dele na minha cintura.
uma mão muito familiar.
encostei a cabeça para trás, em seu ombro.
sentia o seu membro bem encostado a mim, as suas mãos a poucos cêntimos da minha pele, e a sua respiração no meu pescoço.

— joão não podemos. - ele passou o seu lábio superior pelo meu pescoço fazendo me arrepiar.

— só estamos a dançar. - susurrou.

o corpo dele acompanhava o meu.
tudo sincronizado.

dei um passo para trás, sentia ainda o seu membro mas agora duro.

— merda catarina, merda. - ele apertou a minha cintura e arfou no meu ouvido.

ri-me.
provoquei ainda mais, rebolando e rebolando.
o mesmo puxou me pela cintura, num movimento rápido, para me virar para ele.
os nossos olhos encontraram se, via tesão em seus olhos, o quanto ele estava desejoso para me levar até uma cama, e fazer o que quisesse comigo.

— ninguém precisa de saber. - ele olhou para mim.

— e se descobrirem? - perguntei.

— acredita, não vão. - apertou me a coxa.

fui á frente abri a porta de um quarto disponível do bar, deixei que joão entrasse.

joão entrou e empurrou me contra a parede, mandou com a sua mão direita tudo o que estava na mesa, pondo me nela, beijou me ferozmente, como se não houvesse amanhã, percorria cada canto da minha boca, agarrei em seu pescoço para aprefundar o beijo.

— tens a certeza? - ele disse com uma respiração descontrolada.

— absoluta. - ele sorriu e continuo o beijo.
pegou me ao colo e mandou me para a cama, tirando as calças que havia vestido, aproveitei e tirei o meu vestido, ele tirou a camisola e subiu para cima de mim, tocando com o seu dedo indicador pela minha barriga.
joão tinha trazido uma garrafa de vodca para o quarto, deitou entre os meus seios até á anca, lambendo de baixo para cima.
a minha espinha arrepiou.
deu me um beijo, com cheiro a vodca.
levou um seio meu até á sua boca, fazendo me quase gritar, agarrei imediatamente em sua nuca, fazendo movimentos.
atacou a minha boca de novo, conseguindo nos puxar para a parte de cima da cama.
ele enterou se nos lençóis, tirando as minhas cuecas, e lambendo as minhas pernas e apertando as minhas coxas.

— joão para. - disse.

o mesmo parou.

— desculpa, não te queria magoar. - ele voltou para cima dando me um beijinho.

tirei seus boxers e o mesmo sorriu.
passou a sua língua no meu pescoço e segundos depois entrou dentro de mim.

— podias ter avisado. - fechei os olhos, era virgem, nunca tinha feito isto antes.

— comigo não é assim que funciona. - entrou dentro de mim novamente.

gritei.

saiu e voltou a entrar, com toda a força que provavelmente ele tinha.

— joão.. - tinha a minha mão em seu pescoço, e ele penetrava e penetrava intensamente.

— fodasse catarina, és irresistível. - o mesmo arfou, e conrinuou a dar tudo o que conseguia.

saia e entrava, a cama tremia, fazia mais barulho qus nós.

quando ficamos ofegantes, separamos-nos e fomos direitos a casa.

(votem muuuuito! ♡)

o meu meio-irmão • joão nevesOnde histórias criam vida. Descubra agora