fiquei no meu quarto, no meu telemóvel quando 2h horas depois, alguém me bate á porta.
suponho que seja joão, então não abro.— catarina, podemos falar? - acertei.
encostei a parte de trás da cabeça na parede fechei os olhos e respirei.
— por favor. - ele disse.
pousei o telemóvel na bancada e levantei me da cama, abrindo lhe a porta.
fiquei á porta com os braços cruzados á espera que ele desembuchache.— desculpa, catarina, eu..- ele disse.
— tu foste um tremendo idiota. - completei.
— sim, desculpa por á bocado.
respirei.
— não vai voltar a acontecer? - questionei.
— não vai voltar a acontecer. - ele respondeu.
revirei os olhos, dei lhe um abraço, ele também me abraçou, o perfume dele era forte, muito forte.
quando o abraço se desmontou as nossas faces ficaram próximas, tão próximas que a língua de joão demorou menos de 2 segundos a invadir a minha boca.
agarrou no meu maxilar, continuando o beijo.
quando paramos, respirei.
ambos sorrimos.— eu vou trabalhar no benfica campus. é temporário mas sim, chamaram me para lá, como fisioterapeuta. - dito isto, joão sorriu.
— isso significa que te vou ver mais vezes! - ele disse.
— sim, infelizmente vais. - ele beijou me.
— vejo te lá então. - piscou.
sorri.vesti o meu moletom do benfica, pôs o cartão que me tinham dado e umas calças pretas de boca de sino, uns all star brancos e saí de casa.
levei joão ao treino e sentei me na bancada, se algo corresse mal no treino, eu estaria ali.
olho para o lado e vejo hugo, mas que merda?
tento me infiltrar, mas acaba por ser impossível, vejo o a andar até mim, oh puta merda.— olá. - ele agachou se para chegar á altura onde estava sentada.
— olá. - disse.
— trabalhas aqui? desde quando? - ele riu-se.
— chamaram me ontem, vim hoje. - sorri.
— ótimo, hm, queres vir jantar, hoje á noite? - olho para joão, esta a treinar, parece triste porque provavelmente ja tinha virado a cara para cá.
— desculpa, tenho imensas coisas para fazer, pode ficar para outro dia? - eu disse, claramente não tinha nada para fazer, só não me apetecia sair com ele.
— claro, claro, gostei de te ver. - ele saiu e eu respirei.
vejo joão neves a olhar para mim, depois que olhei para ele, desviou o olhar e conrinuou a treinar.
joão neves pov'
catarina acaba de falar com o hugo, mas sobre o que?
aquele gajo nunca me enervara tanto.
vejo hugo a vir na minha direção.
merda.— a tua irmã é bué gira. - hugo alongou. só me dava vontade de lhe dar dois murros no meio da fuça.
— não, não é. - disse eu, ela era muito mais que "gira".
— disses isso porque é tua irmã, olha para o corpo dela..- ele apontou para catarina, engoli saliva porque estava prestes a dar lhe uma bela de uma estalada.
— hmhm. - disse.
— não me queres dar o insta dela? - ele disse e eu bufei.
— já pensaste que ela pode estar com alguém e não querer nada contigo, já pensaste que pode haver alguém que a ame e não a queira só levar para a cama e simplesmente deixa la?! - disse afastando me de hugo, a minha mente explodiu mas ele não podia falar assim da catarina, ainda por mais, á minha frente.
quando saimos do treino, apanhei catarina a sair e fui ter com ela.
— olá! - eu disse.
— olá joão. - ela disse.
— hm, o que é que ele te disse? - eu perguntei.
— perguntou me se queria sair, não te preocupes, disse lhe que não. - sorriu, e que sorriso meus amigos.
— ótimo. - susurrei.
saimos ate ao carro.
— e ele o que é que te disse? - ela perguntou.
— não quero dizer, foi só estúpido, acredita estava a conter me para não lhe dar uma estalada das grandes. - olhei para o vidro.
catarina pov'
abanei a cabeça rindo me.
troquei de mudanças, o caminho foi silencioso até casa.
quando chegamos a casa, tranquei a porta pousei as chaves, joão esta atrás de mim a beijar me o pescoço a com as suas mãos na minha cintura.
virei me lentamente para ele, continuava com as suas mãos na minha cintura.— ele disse que tinhas um bom corpo..- susurrou.
— mentiu? - perguntei ironicamente, vejo o a cerrar os dentes.
— não, mas não fui eu que disse, enervou me, bastante. - tinha agora as mãos no meu rabo, continuava a sentir a sua respiração na minha face.
beijamo-nos, um beijo delicado e rápido.
subimos até á casa de banho de cima, joão encostou a porta tirando a camisola, tirei a minha lentamente, sentiu a aproximar e a tocar perto da minha caixa torácica, depois no meu umbigo, e entrei o meu peito, pôs uma alça para baixo, e depois a outra, beijou os meus dois ombros, olhando sempre para mim, passou a língua entre os meus peitos, estremeci.
a língua dele percorria toda a minha boca com ferocidade, um beijo desesperado, o fim do beijo foi lento, sinto as mãos dele a desapertarem o meu sutiã, tirei o para baixo, pondo o no chão.
ele tirou os calções e eu as calças, as meias e tudo o resto, joão estava à minha frente a andar até ao banheiro, fazendo me com que me encostasse á parede, ele ligou a água, ia ser um desperdício, mas não era nada que ele não podesse pagar.
as mãos dele percorriam o meu rosto até chegarem á minha boca.
passou o polegar nos meus lábios, beijando me.— quanto tempo temos? - perguntei, joão abriu a porta do banheiro, ligou o telemóvel e voltou a fechar a porta, aproximando se de mim.
— 15 minutos, vamos ter de ser rápidos. - susurrou, beijando me.
— tens a certeza que dá? - não queria que o que aconteceu voltasse a acontecer.
— não queres arriscar?- susurrou perguntando, pousei a mão em seu peitoral.
— não quero que aconteça o que aconteceu. - ele acenou com a cabeça, tomamos banho, normalmente.
ele secou me o cabelo, e eu o dele, vesti mso os nossos pijamas e fomos para a sala.
entretanto os pais chegaram, fui por as coisas na mesa e joão ajudou a sua mãe a cozinhar.
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o meu meio-irmão • joão neves
Fanficcatarina vai conhecer a sua nova "família" que odeia, por que agora tem um meio irmão famoso, ela não gosta dele porque acha que ele têm a mania que é bom só por sua fama, mas o mais inesperado está por vir. a história contém - sexo, palavrões!