esfrego a cara e vejo joão a encarar me enquanto dormia.
tapo a cara.— á quanto tempo é que me estás a observar? - digo de cara tapada.
— á uns 20 minutos. - ele disse.
— já foi a comer e agora a dormir, está um psicopata. - ambos rimo-nos.
ele tirou a minha mão da minha cara, com a sua mão.
— quem me dera acordar assim todas as manhãs. - beijou me o ombro.
olhei para ele, tão perto, os seus olhos verdes que brilhavam com a luz do sol.
os lábios dele roçaram nos meus.
— não. - disse.
— porquê? - disse ainda quase colado a mim.
beijei-o, a minha língua entrou em sua boca, e depois a dele na minha.
agarrei em sua nuca e ele foi descendo com o rosto.
tirou a minha camisola, passou a ponta da língua em toda a parte de cima do meu corpo.— joão! - disse.
ele voltou para cima.
— diz me. - ele disse.
— isto tem de parar. - ele reagiu normal.
— e se deixa-se-mos acontecer? - ele tocou me na barriga.
— isto vai acabar mal, muito mal. além disso é estranho. - eu disse.
os dedos dele entraram nas minhas calças, e depois nas minhas cuecas.
dois dos seus dedos entraram em mim.
a minha cabeça foi de encontro com a almofada.— e agora? - ele perguntou.
— continua estranho. - ele aprefundou.
— merda. - gemi.
— e agora? - perguntou de novo.
— um bocado. - aprefundou mais.
— joão para por favor. - disse.
— continua estranho? - e de novo.
— só um bocado. - ele aprefundou muito mais.
— ok, não é estranho, nada estranho. - ele tirou os, e eu suspirei aliviada.
tirei a sua camisola.
ele sentou se na cama.
empurrei-o para que as costas dele se encontrassem na parede.
sentei me ao seu colo.
agarrou me nas ancas.
baixei o resto de sua roupa, e a minha, encaixei os nossos corpos.
várias vezes, a cada penetração, era um suspiro.
ele arfava, eu gemia.
já não o faziamos á séculos, tinha saudades? imensas.
agarrava na sua nuca enquanto penetrava, e ele na minha cintura.
quando ficamos ofegantes separamos-nos.
tomamos um banho e descemos.
fizemos torradas e comemos as.— queres ir a uma festa hoje? - ele limpou a boca com o guardanapo e levantou a sua loiça, continuei a comer.
— que bom, não me ignoras. - sorri seca para ele e vejo o a franzir a sobrancelha.
— nunca te ignorei. - encostou se ao movel da cozinha com os braços cruzados.
— cada vez que fazsmos sexo, sim é o que tu fazes, por isso é que disse que isto tinha que parar. - levantei a loiça chateada, senti um puxão pela cintura até ele.
bufei.— desculpa. - beijou o meu pescoço.
— sim, quero ir á festa esta noite. - beijei o e saí de lá.
passamos a tarde a fazer coisas específicas, e a ver filmes.
jantamos e fomos até á festa.
ele abriu me a porta agarrando me a mão.
dirigiu nos até á festa, um clima extremamente incrível.
as pessoas a rodiar o senhor do bar, que mechia as bebidas de uma forma que provavelmente só ele sabia fazer, as pessoas gritavam, outras dançavam.
vejo o grupo de joão, inclusive hugo, a chegarem para nos cumprimentar.
hugo deu me dois beijos nas bochechas.
os outros fizeram o mesmo.
eu e carolina, voltamos a fazer o que faziamos sempre, dançava-mos, bebiamos, até cair.
fomos até á casa de banho.
estavamos meio que bêbadas, iamos ajeitar o gloss, claro.
saimos de lá.joão neves pov'
— a tua irmã dá me arrepios. - hugo disse encostado á parede com as mãos no bolso a observar a minha irmã, que não tinha nada de irmã.
— já te falei sobre isso. - disse.
— aí credo, nem irmã de sangue é, deixa te de merdas. - ele saiu de lá, presumo que vá ter com a catarina.
fiquei de vigia.catarina pov'
— queres beber alguma coisa? - senti uma voz masculina em meu ouvido, mas a voz não era de joão.
virei me, era hugo.
olhei para carolina que sorria para mim, abanando a cabeça para o balcão.
não gostei da ideia, mas fui.— ok, vamos. - dirigimos nos até ao balcão.
sentamos nos, hugo pediu a bebida nais cara, claro, mas eu não me apaixonava por isso, pelo dinheiro.
bebemos e ficamos a conversar.
olho de relance, e vejo joão de braços cruzados a observar nos, atentamente.
volto a olhar para hugo, a bebida ja me havia de chegar ao cérebro.
hugo agarrou me na mão e levou nos até a um quarto, trancando a porta.
mas não o queria fazer.— acho que percebeste mal. - tentei abrir a porta.
o mesmo puxou me até á parede, o meu corpo estremecia, mas não era de excitação, era de medo.— hugo, solta-me. - estava incurralada.
beijou me á força.
abanei me, as suas mãos apertavam as minhas, não as conseguia mexer.
tirou as minhas calças, isto não podia estar a acontecer.— ajudem! - gritei mas rapidamente ele pôs uma mão na minha boca, depois pos me na cama.
tinha lágrimas no meu rosto, gritava, mas ninguém me ouvia, queria que este sofrimento acaba se, o mais rapidamente possível.
ele só ia e ia, eu chorava, implorava para ele parar, estava tão bêbado, descontrolado, quando oiço a voz de joão.— hugo abre a porta caralho! - ouvi do outro lado da porta.
hugo disse para eu fazer pouco barulho. e continuou.
joao conseguiu arrombar a porta puxou hugo para ele dando lhe um soco, tinha as mãos roxas, o sangue não me circulava, ele batia tanto em hugo, tinha um vergao perto do olho a sangrar, mas não era motivo para ele parar, otamendi teve de entrar no quarto e agarrar joão pelos dois braços.— nunca mais lhe toques, tás me me a ouvir, cabrão! - gritou com hugo que se encontrava no chão.
saiu dos braços de otamendi, e deu me um abraço, pegou me no colo e levou me até ao colo.
— ele chegou a..? - joão perguntou.
eu tremia, sentia me suja, vazia.
— sim, joão. - uma lágrima escorreu.
ele beijou me a cabeça, e disse que estava aqui, estava aqui para mim.
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o meu meio-irmão • joão neves
Fanfictioncatarina vai conhecer a sua nova "família" que odeia, por que agora tem um meio irmão famoso, ela não gosta dele porque acha que ele têm a mania que é bom só por sua fama, mas o mais inesperado está por vir. a história contém - sexo, palavrões!