minha 🔞

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Eugene

Meu pau realmente dói, nunca fodi tanto em um dia, mas isso nao me impede de foder rapunzel, eu a desejo, desejo tão forte que nao me importo de a foder ate meu pau cair.

E agora essa ratinha mordeu minha língua. Vai aprender a ser uma boa menina novamente.

Ela está ainda por baixo de mim, agarro seu cabelo e torço ate que suas costas estejam curvadas em forma de arco, sua mão agarra a minha, suas unhas cravam a minha carne enquanto ela luta contra meu corpo, mas isso não me impede de meter meu pau dentro dela de uma vez com a outra mão segurando a sua perna com força.

-- Que diabos eugene?! -- ela grita com sua voz cheia de medo, seu peito arfando, e é aí que eu quase me quebro em pedaços, ela confia em mim, eu vejo em seus olhos.

-- shhh silêncio querida -- murmuro, mantenho a mão firmemente segurando seu cabelo e a que estava segurando sua perna eu solto e a deslizo ate sua boceta, apenas meus joelhos me mantendo firme sobre ela, inspecionando cada detalhe em seu rosto, o rosto da mulher por quem estou completamente apaixonado, ela é a criatura mais fascinante que ja vi.

Meus dedos percorrem todo o exterior de sua boceta, sua respiração acelera e nao consigo evitar sorrir, satisfeito com a reação que extraio dela toda maldita vez que a toco, meu pau ainda dentro dela, mas ainda não mexo, vou esperar ela implorar.

Seu sutiã ainda está colocado, isso estava me irritando, finalmente posso arrancar tudo o que estiver em meu caminho.

-- Eugene nao estrague minha roupa! -- ela grita.

Seguro suas bochechas apertando com força.-- nao grite comigo!-- eu rosno olhando em seus olhos.

Seu medo ainda está estampado em sua expressão e isso me deixa com mais vontade de a devorar.

Seus seios estão agora em plena exibição, as marcas de minhas mordidas  em sua pele macia e em seus mamilos rosados que endurecem com o ar frio e minha boca saliva com a necessidade de morder ainda mais, tudo isso é meu, só meu.

-- Você é minha Rapunzel--eu rosno.-- toda minha.-- minha boca começa devorando seu mamilo fazendo um gemido baixo sair de sua linda boca, meu corpo começa vibrando com suas reacções e meu pau quer quebrar aquela boceta. Tento me controlar mesmo sendo difícil eu me esforço suspirando em seu seio.

-- eugene...-- ela suspira com meu toque.

-- diga querida.-- suas unhas cavam em meus ombros.-- quer mais?

--sim...-- seus gemidos soando como uma linda canção em meus ouvidos.

-- pede!

-- por favor...-- seus suspiros e seus movimentos em meu pau me fazendo grunhir de prazer.

-- por favor o que Rapunzel?

-- Por favor... me fode. -- é nesse momento que viro um animal feroz segurando nela com força de vontade.

-- porra querida, como eu adoro sentir sua boceta agarrar cada centímetro de meu pau.

-- Nao pare por favor.-- sua voz rouca e trêmula.

-- Quer gozar por todo meu pau?

-- quero...

-- Hoje esta abusada... Gozando em minha boca e agora quer gozar em meu pau-- um sorriso maligno estampado em minha cara.

Por favor! -- ela implora de novo com um gemido.

Eu paro e me afasto e ela grita em frustração, a furia de ser negada toma conta dela tentando subir em cima de mim.

-- seu filho da puta...

Interrompo seu discurso virando ela de bunda para mim esmagando sua cabeça contra a cama e enfiando tudo de uma vez dentro dela, minhas bolas batendo contra suas dobras sensiveis e ela se engasga com suas palavras arqueando suas costas e cravando as unhas no lençol da cama.

Agarro seu cabelo e puxo sua cabeça, a forçando a arquear suas costas e empinar sua bunda.

-- Você nao tem sido a minha boa menina!-- eu dou um tapa naquela bunda que estou tendo visão bem ampla.

-- tenho sido sim-- ela suspira quase sem conseguir pronunciar suas palavras devido a força com que meu quadril espanca sua boceta fazendo o som da nossa pele colidindo ecoar por todo o quarto .

--entao, porra, fale isso rapunzel !-- ela aperta suas pernas quando escuta meu tenor grave me deixando mais apertado ainda dentro dela.

-- Eu sou sua boa menina-- suspira completamente perdida em sua excitação.

Um rosnado sai de minha boca e minha mão que estava em seu cabelo desce por sua pequena garganta e aperta com força ate que ela nao possa mais pronunciar uma palavra sequer, sua mão envolve meu braço marcando meias luas sangrentas em minha pele enquanto ela luta por oxigénio.

--eugene!--Ela grita tao alto demonstrando que chegou a seu orgasmo, sentindo sua boceta contrair, me fazendo estremecer, meu domínio se esvai completamente em farrapos fodendo-a com tanta força que sou forçado a puxar sua cintura de volta em minha direção.

Mostro meus dentes, prazer intenso corre pela minha coluna vertebral e se acumula.

Seu rosto fica rosado, quase vermelho a fazendo cair para a frente, eu liberto sua garganta, a corrida por oxigénio juntamente com seu orgasmo a faz se deitar completamente na cama, a viro de frente para mim e como uma mulher possuída ela se segura a mim deixando marcas de seus arranhões em minhas costas, me dando vontade de gozar se eu permitisse, mas preciso de mais, mais rápido, mais forte.

-- você gostaria que eu parasse?-- pergunto deslizando minhas mãos por seu cabelo, ela puxa uma respiração forte parecendo muito mais acordada e alerta enquanto eu aperto sua grande bunda com a palma de minha outra mão.

--Não...-- ela admite em silêncio parecendo tão vulnerável e pequena me fazendo a penetrar mais forte que nunca.

Gritos agudos enchem o ar e há um momento em que o tom é tão alto que temo que tenha quebrado algo dentro dela. Meu nome escorre de seus labios suplicando, mas nao consigo parar, é muito bom.

- dê-me outro querida! -- peço por outro orgasmo seu estendendo minha outra mão para baixo ate que meu polegar circule seu clitoris.

Ela se remexe por baixo de mim implacavelmente, montando seu outro novo orgasmo gritando e me puxando sobre a borda com ela.

-- caralho! É isso aí meu bem! Me faça gozar, porra! -- termino minha frase com um rugido,  rangendo os dentes enchendo sua vagina de semen ate não caber mais nada ali dentro. Nossos gozos misturados enquanto estamos ofegantes, a agarro contra meu peito com tanta força sentindo seu corpo delicado e quente se movendo com sua respiração descontrolada, sem nem tirar meu pau de dentro, sentindo nossos movimentos bruscos enquanto nos esfregamos um no outro.

Me inclino ficando com minha boca próxima de sua orelha.

-- minha putinha boa! -- sussuro com a voz rouca.

Rapunzel (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora