Rapunzel (+18)

ratinha marota 🔞

Rapunzel

Quando o submisso se sobrepõe ao seu dominador o que acontece?

Desobedecencia!

Pode haver castigo para o submisso.

Se eu o fizer será que Eugene me vai castigar? Ou vai se deixar levar? Qual seria sua reação?

Acho que vou ter que testar para saber.

Em vez de fugir vou em sua direção, ele fica surpreso, eu sei, não estava esperando não é?

-- Está habituado a sua ratinha fujona, é?-- eu o provoco tentando empurrar ele suavemente de volta para a cama.

Ele nao mexe um músculo, não reage, sei que usando força eu nao ganharia dele então nem tento.

-- me deixe a mim comandar, so dessa vez.

Um sorriso enorme preverso fica visível em seus lábios que me dão vontade de beijar mas ele é muito alto.

Ele se inclina segurando minha nuca e sussurrando em meu ouvido com a sua voz rouca e sexy.
-- Faça o que quiser comigo ratinha!

Sim! Essa era a resposta que eu estava desejando ouvir.

Volto a empurrar ele, mas dessa vez com mais força, quero ser bruta como ele é comigo, sei que ele nao está recuando por minha força mas sim por vontade própria mas isso nao me importa, estou gostando, quando fica próximo da cama dou um enorme empurrão e ele se deixa cair por cima fazendo a cama chiar. Vejo a satisfação em sua cara, a minha provavelmente tambem demonstra o mesmo.

Subo por cima dele, uma perna de cada lado, ficando aberta por cima, eu de vestido e ele sem nada, encosto minha calcinha em seu membro ja duro e começo esfregando, suspiros saem de nossas bocas entre beijos chupando e lambendo as nossas linguas.

Cada movimento meu dói, dói muito mas minha excitação, meu desejo é maior, meu corpo fica como se estivesse anestesiado.

Seguro seu cabelo na nuca firmemente, puxando com força, ele nao reage, so continua o beijo como se nem estivesse fazendo cócega nele. Puxo para baixo, o obrigando a deitar, ele se deixa ir.

Começo escalando por cima dele super lentamente, ele vai beijando meu corpo ainda coberto com a roupa.
Finalmente estou onde queria, sento minha bunda na sua cara, afundo com força minha boceta em sua boca.

-- sua lingua de fora, agora!-- sim estou ordenando.

Ele obdece esticando sua lingua para fora, a deixando rígida para eu poder esfregar tudo nela.

Meus olhos reviram, minhas mãos ainda estao em seu cabelo, e eu estou cavalgando em sua boca, gritando de prazer.

Estou chegando perto de meu orgasmo.

-- Eu... -- suspiro-- EU VOU...!-- nao consigo terminar minha frase, mas minha cavalgada eu termino sim, e como eu termino...A boca de Eugene fica inundada com meu líquido.

-- É para limpar isso tudo! -- ele obdece a minha ordem e começa chupando me fazendo contorcer da sensibilidade ainda de meu orgasmo.

-- De...devagar...por favor.-- eu suplico, a sensação é imensa.

Soube tão bem, ser dominante também é bom.

-- terminou já? -- Eugene tira sua boca de minha boceta, está tentando me provocar, mas você nao vai ganhar ainda, ainda vai sofrer mais comigo...

--  não! Tire meu vestido.

Ele o rasga tirando de uma vez só.

-- eu disse tirar, nao rasgar! -- vou acabar ficando sem vestidos nesse ritmo...

-- Desculpe meu amor, compreendi mal.-- o seu tom irónico junto com o seu sorriso só comprovam que está mentindo.-- me diga o que mais deseja de mim.-- não está me levando a serio mais vai levar...

Me levanto e pego uma corda.

-- Sente-se naquela cadeira.-- aponto para a cadeira super confortável ao lado de minha cama.

Ele o faz, sorrindo, ele está adorando isso.
Ele se senta, e a imagem dele sem roupa sentado de forma majestosa com seu pau de pé me deixa com ainda mais vontade.

Ele encara a corda em minha mão com uma cara de preverso.

-- Vai fazer o que com isso ratinha? Me enforcar?-- um sorriso irónico mais uma vez.

-- me leve asério eugene!-- falo com tom autoritário.

-- Tem razão, parei.-- sua cara fica séria me observando.

Me sento por cima dele novamente de pernas abertas.
Seguro suas duas mãos com firmeza e as coloco por trás de suas costas apertando com a corda, deixando bem apertado, espero que deixe a marca em seus pulsos.

Ele ainda me olha diretamente nos olhos, com luxuria, ele quer isso, está ardendo de vontade, e eu também.

Sem mais demora começo procurando seu pau com minha boceta, minhas mãos ficam em seus ombros e nao tenho intenção de as usar.
Começo a deslizar para fazer seu pau entrar, como dói, estou tão dorida de todas as vezes que ja fizemos mas é tão bom.

-- porra rapunzel, você é tao apertada...-- ele murmura silenciosamente com seus olhos queimando como fogo selvagem.

Seu membro é tão grande que parece me rasgar sempre que entra, a sensação é tão forte me deixando em um estado de prazer tão grande que eu cravo minhas unhas em seus peitos, deixando marca e revirando meus olhos.

-- meu deus! Estou cheia demais.-- eu gemo enquanto meu corpo treme.

Ele começa movendo seu quadril para fazer mais rápido.

-- Nao se mexa, eu que faço!-- é para ser feito de meu jeito.

Ele aceita o que eu lhe digo parando de se mover, e eu continuo, subindo suavemente e descendo um pouco mais rapido, sempre com esse movimento olhando Eugene em seus olhos e suspirando de prazer, ele tambem me olha, sua expressão parece inquieta, como se quisesse ser ele a fazer, ele a comandar, está esfomeado e quer atacar.

--querida, eu não vou ser capaz de me controlar muito mais tempo...

Eu continuo começando a fazer um pouco mais rapido, fazendo movimentos com minha bunda e me esfregando.

Nesse momento ele rosna -- minha vez!-- e não sei como mas suas mãos estão soltas, entrelaçando seus dedos em meu cabelo me puxando para debaixo dele ao mesmo tempo que segura minha cintura.

Ele me beija, eu tento falar mas ele continua segurando meu cabelo e com sua lingua dentro de minha boca lambendo a minha, então eu o mordo, com tanta força que um gosto metálico me deixa completamente cheia de medo se sua reação.

Ele pára o beijo me encarando com o seu ar sombrio que me deixa sempre apavorada.
-- Sua ratinha marota!-- ele sussurra em meu ouvido.

O que está acontecendo? Como ele se liberou das cordas? Aconteceu tudo tão rapido...

-- sabe o que acontece com ratinhas marotas?-- ele rosna com a voz tão profunda que soa demoníaca.