Rapunzel (+18)

lago termal

Rapunzel

Estou apavorada...

Eugene me trouxe para um lago super lindo, com luz da lua refletindo na água uma cor azul escuro e violeta, simplesmente magnifico.

A água está tão quentinha, é melhor que os banhos que tomei na torre na banheira.

Estar em seus braços neste lugar maravilhoso está me ajudando a acalmar aos poucos.

Ver a cabeça daquele homem ser cortada e aquele sangue todo, não era o que eu estava a espera nessa viagem.

Estou com medo, medo de encontrar mais homens maus como esses dois, medo de Eugene também... sei que foi para me proteger, mas foi muito brutal, eu vi o prazer estampado em sua cara enquanto fazia aquilo.

Eu sei que nao tenho moral para falar mas eu não tive prazer em matar Gothel.

--Eugene...-- suspiro contra seu pescoço, não consigo encarar seus olhos. -- Você seria capaz de me magoar algum dia?

Seu corpo enrijece, ele fica tenso.

-- Nunca! -- um rosnado sai por entre seus dentes que ele trincava.

Foi uma resposta sincera, no fundo eu sei que ele nunca o faria, mas ver aquela imagem, o seu sorriso maligno fazendo aquele tipo de coisas... eu ja sabia que ele matava pessoas, mas ver em primeira pessoa muda muita coisa.

No final eu sempre temi ele, mas mesmo assim algo me puxava de volta para ele como um íman, como se fosse minha alma gémea.

E eu gosto de temer ele, irónico...

Respiro fundo e levanto minha cabeça do ombro de Eugene, finalmente.

Vejo sua expressão, ele está triste, preocupado, arrependido.

Nunca tinha visto Eugene com essa expressão.

Meu coração aquece sabendo que aquela expressão é para mim, ele não queria que eu tivesse medo dele, afinal ele me salvou, eu podia ter sido violada.

E eu sei perfeitamente que a sua obsessão não deixa nenhum outro homem tocar em mim e isso me deixa contente, saber que esse homem está apaixonado tão profundamente por mim.

Eu sou só sua e ele é so meu.

Dou um beijo suave e demorado em sua testa.

Quero que o tempo pare aqui, neste sitio perfeito, nestas emoções, tanto minhas como dele, só nós dois, sozinhos.

-- Não quero voltar para aquela caverna, quero ficar aqui.-- olho em seus olhos arrependidos.

-- Tudo o que você quiser, querida.

Ele encosta sua cabeça na minha e eu me apercebo que meu vestido está boiando na água, o que esse homem tem contra minha roupa?

Trouxe so 2 vestidos para a viagem, um era esse boiando e o outro esta na mochila naquela caverna.

-- O que eu vou vestir agora Eugene? -- pergunto bufando.

-- Eu vou buscar.

-- Não, voce nao vai! Não vai me deixar aqui sozinha.

-- Então você vem comigo.-- ele sorri preversamente olhando meu corpo inferior dentro da água.

-- Não! -- eu grito.-- Está muito frio fora dessa água.

Suas roupas também estão completamente molhadas, ele nem se incomodou em retirar.

Confesso que aquela camisa branca transparente molhada, reluzindo com a luz, colada a seu peito e abdômen me está deixando com calor, e aqueles ombros largos...

-- o que está olhando, ratinha? -- sua voz rouca é tão sexy... desvio meus olhos de seu corpo, olhando de novo para sua perfeita cara, e sua expressão demonstra que ele sabe bem para onde eu estava olhando e o que eu estava pensando.

-- Se quer alguma coisa é so pedir.-- suas mãos deslizam de minhas pernas para minha bunda apertando com força suficiente para fazer um gemido se soltar de minha boca.

Eu beijo sua boca com minha lingua e ele retribuiu, não me canso dessa boca que dá beijos maravilhosos, sua lingua é boa em tudo o que faz.

Seus peitos são apertados firmemente contra os meus sentindo pulsações rapidas que não consigo dizer se são as suas ou as minhas.

Sua mão começa entrando por trás de minha calcinha, deslizando seus dedos pela fenda da minha bunda, o toque suave no buraco me faz arrepiar e suspirar em sua boca que parece querer devorar minha língua.

Chegando em meu clitóris ele começa a fazer movimentos circulares e os meus imensos suspiros me impedem de continuar o beijo, me deixando apenas de boca aberta, deixando o prazer tomar conta de mim.

-- O que você quer rapunzel?

-- ...Você!

Com um rosnado forte ele solta minha bunda, deixando apenas a mão que estava em minha boceta e com essa mão solta desaperta de uma vez suas calças, desviando minha calcinha para o lado, me fazendo sentir a pele quente de seu enorme pau duro.

Ele o encosta na entrada de minha boceta segurando as bochechas de minha bunda com suas mãos enormes.

Com nossas respirações fortes sincronadas, nós nos olhamos, nossos olhos estão sedentos enquanto ele se acomoda entre minhas pernas

-- com força ou devagar? -- ele murmura com sua boca encostada em meu ouvido.

-- me dê o seu pior!-- eu desafio.