Rapunzel (+18)

Foda-se o castigo 🔞

Eugene

Tenho vontade de voltar atrás e arrancar os olhos daqueles que viram minha mulher despida, a raiva ferve dentro de mim, eu sou o único que tem esse direito.

Mas não quero abandonar ela aqui sozinha... e saber que ficou traumatizada com o acontecimento anterior é melhor não fazer outra cena igual.

Vou castigar ela!

Me sento no chão e lhe ordeno de se deitar em cima de minhas pernas, ela treme mas obedece, como sempre, a minha doce ratinha.

Tiro minha camisa molhada com apenas um braço enquanto massajo sua bunda com a minha outra mão disponível.

Sua bunda é maravilhosa, rendondinha e firme, com uma pele tão suave.

Todo seu corpo é suave e frágil e isso me deixa louco.

Começo dando um tapa de leve e escuto sua respiração ofegante em resposta, não chega para mim, quero mais, preciso de mais.

Dou outro tapa um pouco mais forte e ela solta um leve gemido.

-- não pode deixar outros homens te verem nua.-- murmuro baixinho e sua pele se arrepia.

Outro tapa com mais força que o anterior.

Ela geme movimentando seu corpo.-- me desculpe.

-- Suas desculpas não servem!-- esse tapa saiu com toda minha força, fazendo Rapunzel gritar bem alto,  seus olhos arderem e deixar uma enorme marca vermelha de minha mão.

-- eugene...-- ela soluça.

-- isso acontece quando você é uma menina má.-- eu interrompo.

Meu corpo reage a seus movimentos e sons, meu pau grita por o seu toque, ela é simplesmente irresistível.

Deixo minha mão grande e firme colada a sua bunda, está tão quente, deve arder por causa da força que eu usei.

Dou outro tapa forte e seu grito e seu corpo tremendo me tiram fora de mim.

Deixo minha mão colada a sua bunda magoada de meus tapas, respirando ofegante, levanto minha mão em um movimento rápido e rapunzel estremece fechando os olhos esperando um novo tapa.

Que nunca foi dado.

-- Fodase o castigo... -- eu suspiro trazendo ela para cima de mim de pernas abertas e seu centro alinhado em meu pau, dando um beijo em sua deliciosa boca, penetrando sua boca com a minha lingua.

Seu cabelo molhado cobre seus olhos e isso me irrita, desvio para trás de suas orelhas ao mesmo tempo para poder ver seus belos olhos verdes, que fixam nos meus, grandes e redondos, porra...

A luz do luar me fornece uma visão mais ampla de seu corpo, uma obra-prima, é gostosa pra caralho e tudo o que eu quero fazer é consumi-la.

Deslizo minhas mãos por todo seu corpo descoberto e quente.

Ate chegar em sua bunda e a puxar em minha direção e empurrar, a obrigando a fazer movimentos para esfregar sua boceta por cima de meu pau coberto com a minha calça, me deixando cheio de tesão, fazendo meu pau doer de tanta vontade que tenho de a foder.

Ela começa deslizando mais rápido, suspirando de prazer, tentando atingir o orgasmo e eu deixo, quero que suje minhas calças com seu orgasmo.

E ela o faz, ofegante, seu gemido alto que parece não ter fim me deixa hipnotizado olhando para ela se contorcer toda em cima de mim.

-- Minha! -- eu entrelaço meus dedos em seu cabelo a obrigando a olhar em meus olhos. -- Só minha!

-- Só sua... -- ela suspira ofegante.

-- Eu te possuirei para sempre, Rapunzel, então saiba que tem toda minha devoção em mantê-la.

-- porque isso soou como uma ameaça?-- um sorriso brota no canto de seus lábios.

-- Porque é!

-- Eugene... -- ela adverte, mas seu tom não soa sincero.

-- Rapunzel.-- eu ecoo.

-- o que? -- ela finge ignorância.

Seus olhos fixados nos meus e ela por cima de mim, com seu corpo moldado no meu e eu sinto a tensão que reveste em seu corpo enquanto ela resiste a necessidade de voltar a esfregar sua boceta em mim.

-- Sente-se em meu pau, agora!

Sua respiração trava enquanto eu abro o ziper de minhas calças, as removendo do caminho, finalmente sentindo a carne de sua boceta, parece um alívio ao mesmo tempo que se torna um novo sofrimento.

Ela preciona seus peitos contra minha cara, deslizando sua mão ate meu pau e eu desmorono.

-- Rapunzel...-- cerro meus dentes rosnando, minhas mãos apertam sua bunda fortemente, estou me sentindo um homem fraco em seu domínio.

-- Diga, Eugene.-- sua voz rouca, baixa e ofegante.

Ela se mexe finalmente, se levantando, colocando seu buraco na ponta de meu pau, me fazendo sentir o quão quente e molhada ela está.

Eu levanto meus quadris, tentando deslizar para dentro, desesperado por entrar, mas ela foge... porra.

-- você tem 1 maldito segundo...

-- shh meu amor.-- ela me interrompe, colocando o dedo indicador em meus labios, e eu fico surpreendido por ela me chamar assim que minha raiva desaparece.

Um sorriso brota no canto de seus lábios  ao meu olhar incrédulo, mas so estou confuso porque ela pensou que me chamar "meu amor" me acalmaria.

Ratinha... você nem sabe o que eu tenho vontade de te fazer nesse momento.