❄️ CAPÍTULO 8: Quando a gente se une ❄️

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desculpa qualquer erro, não tô fazendo revisão. Beijos 😘

 Beijos 😘

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Ezequiel.


Não se soltava um cachorro com sede de sangue, com raiva, e muito menos no cio. Se ele queria tirar a coleira de mim, antes teria que chegar até mim, e sua confiança nesse momento era algo adorável.

— Você consegue mostrar quem é o líder? — coloquei uma mão no seu peito, sentindo o músculo duro.

O Tatum não era um cara muito musculoso, apesar de ter força para isso, eram ondinhas bem sutis na sua barriga, seu peito era liso, mamilos escuros, seus ombros bonitos e um pouco largos, mas a cintura dele que era incrível! Depois da curvinha natural do seu corpo vinha esse pequeno excesso de gordura no quadril, o que deixava ele com um corpo bem violão, e sua bunda macia como um sonho.

A diaba daquela cobra alfa tinha razão, a bunda dele era linda, um buraquinho apertado e guloso, as coxas grossas e torneadas, sem um pelinho para contar história, diferente de mim que fazia depilação a lazer e ralava carregando massa para ter esse corpinho de Olivia palito.

Eu ainda não me conformava que a gente se reconciliou quando eu estava na minha pior fase, cheio de olheiras, sem acesso a maquiagem, aos meus cremes caros, as minhas  coisas de skin care e minha roupas de alta costura, que eu mesmo fiz porque eu gostava de me dá o nome.

Quando ele dizia que eu era lindo, eu acreditava fielmente que essa orca bobinha era capaz de cair na lábia de qualquer um, porque se ele já me endeusava só o caco, iria morrer de ciúmes quando me visse usando shortinho curto, desfilando minhas pernas no calçadão do centro.

— Mas é você quem manda. — Me deu um cheiro no pescoço, mantendo a gente junto nessa pose sexy.

Fiquei surpreso com a sua resposta, abrindo um sorriso de constrangimento, queria fazer uma brincadeira, mas ele me destrenou.

— Assim não vale, vai ficar me bajulando?

— Não é bajulação, é devoção, é amor, me dá um beijo. — Tentou capturar minha boca, mas eu recuei. — Não seja malvado, Quielzinho. — Fez beicinho, mantendo o rosto encondido no meu pescoço.

Eu simplesmente tinha dado poder a um demônio, e ele sabia usar com perfeição. O Tatum era sagaz e oportunista, sabia quando atingir meu ponto fraco e como ele não sabia falar o inho direito ficava ainda mais fofo.

— Quem está sendo malvado aqui? — Toquei as orelhas dele, raspando minhas unhas nas suas costas, vendo que ele por ser branquinho por praticamente não tomar sol, ficou com as linhas vermelhas desenhadas na sua pele por causa do meu carinho malvado. — Você tá mais quentinho, sempre fica mais quentinho quando a gente troca uns beijinhos.

— Culpa sua. — Murmurou. — Tocar você, diretamente, é outro mundo, como consegue ser tão macio?

— Genética, disse o tio Kamil.

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