Tatum Lavish é um shifter um tanto problemático, mas está decidido a não cometer o mesmo erro de antes e magoar seu companheiro, quer enfrentar seus medos e fazer o possível para fazer o afrontoso e bonito Ezequiel ser seu.
Quanto ao Quiel ciumento...
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Tatum ↑
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Quiel
Acordar com o alarme do Tatum às cinco e trinta e cinco da manhã às vezes me fazia parar de ter sonhos ruins. Ele sempre estava lá antes da escuridão me engolir por completo, ele e o seu despertador não muito barulhento, movendo-se no quarto, organizando, tomando um banho quente e me deixando duro mesmo que por poucos minutos.
Não era intencional, é só que do ângulo onde ficava a cama dele eu conseguia ver o box transparente, seu corpo lindo, ainda com hematomas da queda na coluna e ombros, escorrendo água e sendo ensaboado milimetricamente. Receber essa injeção de tesão todos os dias me fez ficar de ótimo humor, e eu não poderia desejar um presente melhor do que vê-lo nu mais uma vez no dia seguinte, todos os dias, para sempre.
- Uau... Você é tão perfeito. - Sorri da escuridão onde eu me encontrava, sem me cansar de olhar para ele, no fundo eu achava que o meu lindo companheiro deixava a porta aberta de propósito só para eu assistir, muita consideração da parte dele.
Eram mais ou menos três semanas na casa dele, o tempo todo com ele, vendo o Tatum se acostumar com a minha presença cada vez mais, sentindo que estavamos dando certo e que as nossas conversas eram a parte mais divertida foi meu dia, quando ele não estava por perto eu me sentia vazio, um cãozinho abandonado.
Eu tinha motivos para me apaixonar por ele, todos, até pelo seu jeito mandão, meu espírito odiava isso, mas fiquei quieto porque o nosso compromisso tinha razão na maioria das coisas.
O Tatum de agora era o que queria ter visto, era o que eu estava vendo, queria colocar uma coleira nele para que nunca se perdesse de mim, para que nunca se sentisse insuficiente, eu desejava monopolizar tudo o que era dele, mas acima de tudo eu queria ser todo e inteiramente dele, queria muito... Tanto!
Observando a bunda dele e o seu pau que não era nada discreto, eu fui levando a mão para o centro das minhas pernas, sentindo a minha ereção matinal, dava para sentir o nó inchado, a cabeça quente, minha bunda pedindo para ser preenchida.
