Amores platônicos, segredos inconfessáveis, perseguições pela cidade, traição...
Poderia ser um roteiro de novela, mas é apenas a vida real de uma adolescente comum: Jennie, uma jovem de 17 anos. Jennie, desde o ensino fundamental, é apaixonada por...
Vimos a enfermeira de traços japoneses que me atendeu da última vez. Ela estava na recepção com outros enfermeiros e fomos na direção dela.
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— Olá, é bom ter ver novamente. — Falei pra ela.
— Olá... Como você está se sentindo agora? Se sente melhor? Posso ajudar vocês em algo?
— Estou muito bem. Obrigada por perguntar. — Respondi.
— Viemos visitar a paciente Irene. Sou a neta dela, como ela está se recuperando da cirurgia? — Lisa falou.
— Ela está progredindo significativamente, mas ainda se recupera. — A enfermeira respondeu, com um sorriso, nos tranquilizando.
Estendi uma caixa de chocolates à enfermeira.
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— Pensamos em levar esses chocolates para ela. Será que ela pode comer? — Perguntei, nervosa.
— Que gesto adorável! Deixe-me verificar rapidamente se é permitido. — A enfermeira respondeu.
Eu e Lisa observávamos ansiosas, enquanto a enfermeira consultava as informações médicas.
— Sim, chocolates moderados devem ser seguros. Acho que ela ficará feliz com o presente. — Lisa e eu trocamos sorrisos aliviados, agradecendo à enfermeira antes de nos encaminharmos para o quarto da Dona Irene.
Entramos no quarto e vimos Dona Irene lá, deitada naquela cama de hospital. Uma mistura de alegria e apreensão se instalou quando percebemos que ela estava acordada.
— Lisa? Jennie?! — Dona Irene nos olhou, espantada.
— Vó! — Lisa gritou, a abraçando. — Que saudades eu tava... Que bom que você está bem.
Tentei esconder a emoção acumulada dentro de mim.
— Eu também... Sinto falta de casa. De vocês duas. — Dona Irene falou em uma voz de choro, segurando as lágrimas.
