Expulsem os Monstros

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Luiza está sentada com os olhos fechados e pensando na conversa que teve com o irmão minutos atrás quando Lucas entra igual a um furacão.

- Luh me desculpa entrar assim na sua sala, sem bater.
- Mais é importante.
- É sobre o seu irmão. Ao ouvir aquilo a diretora bate com a palma da mão no meio da testa.

- Ai!
- O que o Iam aprontou agora? Ela acompanha Lucas até a quadra onde alguns alunos estão aglomerados cochichando.

Luiza.

- O que está acontecendo aqui?
- Por que estão fora de suas salas?

Lucas toca no ombro da diretora.

- Luh!
- Alconteceu uma coisa com o seu irmão.

Luiza.

- O que houve com o meu irmão? Ela segura na gola da camisa de Lucas.

No furgão Iam acorda passa a mão pela cabeça onde sente dor. Ele olha para a mão e vê um pouco de sangue. Ele levanta com dificuldade e sente chacoalhar. Então ele percebe que está em movimento.

- Onde estou?
- O que está acontecendo?
- Eu estava na quadra e...
- Droga!
- Não sei o que aconteceu.
Ele arregala os olhos ao lembrar que estava com Tiago. Ele olha em volta e vê o rapaz caído apagado ele vai até onde Tiago está.

- Ti.
- Velho acorda.
- Tiago vamo acorda. Ele sacode e de alguns tapas leve no rapaz que abre os olhos lentamente.

- Você ta bem cara? Iam pergunta o ajudando a se levantar. Tiago senta, sacode a cabeça algumas vezes em sinal de negação. Ele passa mão na parte de trás da cabeça e assim como Iam vê um pouco de sangue.

- Parece que levei uma pancada.
- Você sabe onde estamos?

Iam.

- Não fasso ideia mais acho que estamos em uma van.
- So quero saber quem o infeliz que nos colocou aqui.

Enquanto isso na casa dos Pugliese. Helena olha para Patrícia.

- Não acredito que você não?se importe.
- Sei que a morte do Juliam te destruiu.
- Mais sei também que ai dentro no fundo do seu peito.
- Ainda existe aquela Patricia que acredita que possamos viver em paz.

Embora não quizesse demonstrar Patricia sabia que a irmã de Claus está certa.

- Olha se ja acabou com o seu discurso de livro de autoajuda.
- Quero que saia da minha casa.

Helena ri.

- Eu tenho certeza que o meu irmão não matou as meninas.
- Ele quer algo maior e para isso está as usando.
- Patricia existem coisas sobre o dia que seu irmão morreu que você não sabe.

Ao ouvir aquilo a vampira se irrita segura Helena pelo pescoço a erguendo.

- Não ouse falar da morte do meu irmão.
- A Deborah o matou.
- Não me importa como e sim que sei que foi ela.
- E uma dia ela pagará por isso ou não me chamo Patricia Pugliese.

Soltando a vampira que começa a tossir.  Helena passa a mão pelo pescoço.

- Você continua teimosa!
- Olha uma dia te falarei a verdade.
- Antes?de ir vou te deixar o meu contato.
- Logo nos reuniremos contra o meu irmão.

A loira deixa um cartão com a mãe de Priscilla e sai a deixando pensativa.

No elite Priscilla volta ao colégio na companhia dos amigos e estranha ao ver a movimentação no local. Havia carro de polícia.

Priscilla.

- Gente o que está acontecendo?
- Será que tem algo relacionado com o sumiço das meninas?

Vampires and WolvesOnde histórias criam vida. Descubra agora