•𝚟𝚘𝚌ê 𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚊 𝚖𝚒𝚗𝚑𝚊 𝚊𝚓𝚞𝚍𝚊, 𝚕𝚒𝚗𝚍𝚊?•

1K 79 31
                                    

𝚟𝚒𝚗𝚗𝚒𝚎 𝚑𝚊𝚌𝚔𝚎𝚛

Eu devo ter sorte no azar para a Lily ter visto a Samantha me pagando um boquete depois de semanas sem termos nenhum tipo de contato sexual.

Agora, a garota deve achar que eu menti com o objetivo de iludi-la e levá-la para a cama. Uma grande merda! Mesmo que não seja 100% mentira, afinal, as minhas intenções com a Lily não são as melhores do mundo, não gostaria de dificultar o meu lado para tê-la de uma vez por todas como eu quero.

Mas tudo bem, porque como diz o meu pai: quanto mais difícil a caça, mais gostoso é o jantar.

Logo em seguida ao flagra, a Samantha foi atrás da Lily para conversar com ela, pois achou que tinha traumatizado a irmã caçula, mas a reação da minha cunhada me pareceu ciúmes e não um choque por ter visto um casal quase transando.

Eu fiquei sem sexo oral e muito provavelmente, sem a confiança da mais nova, contudo, ainda estava disposto a conquistá-la a qualquer preço e não ia perder a oportunidade de tê-la de quatro na minha frente.

Desistir da Lily não está nos meus planos.

Samantha despediu-se de mim e da sua irmã no nosso próprio apartamento devido a uma exigência sem noção do seu chefe que todos os funcionários fossem juntos até o aeroporto para irem habituando-se uns com os outros para facilitar o trabalho em equipe
entre eles.

O clima estava estranho e tenso
durante a despedida e assim que fiquei sozinho com a minha cunhada, eu não consegui controlar meus pensamentos pornográficos.

Ainda estava sob o efeito da
maconha que fumei há poucos minutos e a única coisa que eu conseguia imaginar era o meu pau dentro dela e infelizmente, não poderia ter o que desejava naquele momento.

— Vai para o seu quarto, porque eu tenho que trabalhar, Lily. Mais tarde, faremos algo juntos.

Observei a garota subir correndo as escadas e agradeci mentalmente por ela não ter tentado ficar comigo, porque ia acabar forçando a barra novamente e não é a minha intenção assustá-la.

Vou fazer tudo com calma para não estragar meus planos.

Me tranquei no escritório que ficava no primeiro andar e comecei a bater uma punheta pensando na Lily.

Imaginei como seria beijá-la e chupá-la, sentindo sua intimidade molhada nos meus lábios.

Desejei que ela entrasse por aquela porta e eu pudesse colocá-la na beirada da mesa, enfiar meu pau bem fundo naquela buceta apertada e estocar tão forte para ouvi-la gritar meu nome.

Após ter me masturbado, tomei um banho demorado e vesti uma cueca e um short com o pano fino para dormir, mas quando estava quase pegando no sono, ouvi um barulho estranho vindo do quarto da Lily e decidi verificar se ela estava bem.

Encontrei a porta entreaberta e me surpreendi ao ver Lily deitada de lado na cama, vestindo apenas um baby doll que estava levantado e deixava sua bunda à mostra na minha direção .

Será que ela está fazendo de propósito para me provocar?

A menina permaneceu posicionada de ladinho e notei que no seu computador havia um vídeo passando, sendo mais específico, pornô.

Ela parecida bastante concentrada e quando abaixei o meu olhar vi que a mesma estava com a mão em sua calcinha, estava se masturbando, óbvio.

Eu não estava acreditando na cena que meus olhos estavam presenciando.

Porra, estou tão excitado a ponto de não resistir a tentação.

— Lily? — Entrei no quarto sem bater, espantando-a.

— O que foi! — Ela virou seu corpo para encarar-me, parecia com raiva.

Eu te entendo, bebê. Eu também fico puto quando atrapalham o meu boquete.

— O que você está fazendo — Perguntei, fingindo inocência.

— N-nada.. — gaguejou, tentando
ajeitar seu cabelo e fechando o computador.

— Você quer ajuda com esse nada? — Perguntei, aproximando-me e sentando-me ao seu lado.

— Vinnie, vai embora, por favor. Você é casado com a minha irmã e isso errado de tantas maneiras.

— Tem certeza que quer que eu vá embora? — Sorri maliciosamente e
apertei sua coxa.

Antes dela tentar negar puxei-a para meu colo, fazendo a garota colocar uma perna de cada lado do meu corpo e beijei sua boca de um modo delicado e não demorou para ela começar a esfregar a sua intimidade em cima do meu membro que já estava rígido.

— Você quer minha ajuda, linda?

— Ah, quero.

Retirei a única peça de roupa que ela estava vestindo, coloquei seu corpo deitado na colchão e assim que dei por mim, estava no meio das suas pernas, deslizando a minha língua por tida extensão da sua intimidade e seu corpo
começou a se contorcer de prazer.

— Você sabe o que é isso, princesa? — Indaguei entre uma chupada e outra e Lily balançou cabeça negativamente.

— Me explica.

— Isso se chama sexo oral. É o tipo de sexo que fazemos com a boca, usando a língua para dar prazer a outra pessoa. — Acariciei seu clitóris e ela arqueou suas costas. — Isso aqui é o seu clítoris, o seu ponto de prazer.

— Isso é tão bom — falou entre
gemidos. —Continua, por favor.

— Melhor que o vídeo, certo? —
Ela riu e balançou a cabeça afirmando.

Continuei a chupá-la e acariciá-la com um dedo até sentir ela gozando na minha boca.

— Meu Deus, isso foi tão gostoso!
Promete que vai fazer isso de novo?

— Só se você prometer não contar para ninguém.

A garota sorriu e disse baixinho:

— Eu prometo, Hacker.

Dei mais um beijo nos seus lábios carnudos e logo ela dormiu. Ouvi meu celular tocando e acordei um pouco aturdito e fiquei bastante decepcionado ao perceber que havia apenas sonhado com a Lily.

 ˢᵖᵃⁿᵏ ᵐᵉ, ᵈᵃᵈᵈʸ ⁻ ⱽⁱⁿⁿⁱᵉ ʰᵃᶜᵏᵉʳOnde histórias criam vida. Descubra agora