Prólogo

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Esse  é  o prólogo da história só pra vcs terem uma noção de como é, outra coisa, essa é uma fanfic gip, então quem não gostar desse gênero pfvr não leia e não venha militar aqui não, já estou avisando que se falar oq quer vai ouvir oq não quer, é isso bjs e boa leitura 😉

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Busca, captura e apreensão.

Três palavras que governavam a mente de
Ludmilla na caça ao infiltrado. Um infiltrado nunca esperado, o traidor dos traidores. Além de desonrar sua família, ainda os trairá!

Luane que a perdoasse, mas agora era uma
questão de honra.

Coitada da sua irmã, ela ficaria tấo arrasada
Com tudo isso..Mais fazer oque, o senhor
vosso pai não deu muitas escolhas quanto
ao assunto. Ludmilla acordou um grupo de
homens fortemente armados, comandados
por seu irmão Marcos, trocaram sinais e
invadiram a toca do traidor.

Caio Gonçalves e Luane Oliveira foram
apanhados de surpresa, em sua cama,
completamente nus com o corpo quente ainda da noite sensual que tiveram.

-Ludmilla ? - Luane exaltou-se assustada e
confusa.

Ver sua irmā naquele estado provocou
náuseas na negra , ânsias de vomito que lhe
subiram a garganta. Luane era a única pessoa  naquela família retorcida que valia alguma coisa, era a única que a via como ser humano, não uma...

Soluços e grunhidos de dor do traidor
desgraçado preencheram o ar e Luane caiu
em desespero total.

Pena varreu Ludmilla, mas ela não podia
fazer nada. As ordens eram claras: matar o
infiltrado, neste caso, o marido de sua irmã.

Sua irmã não tinha culpa de estar dormindo
com um inimigo, pra já, ela nem sabia seu
tão querido e amável Caio Gonçalves era o
inimigo, e o pior de tudo era que Luane o
amava.

Ludmilla abriu a boca para pelo menos tentar explicar para a irmã oque estava acontecendo, mais seu irmão mais velho cortou-lhe, – Não agora Luane.

As vezes a negra se surpreendia com a frieza de Marcos, sem sombra de dúvida, ele era filho de seu pai mesmo.

-Ludmilla!! -Oque está acontecendo!? - Sua irmã  insistiu em obter uma resposta.

A negra não sabia oque fazer. Estava literalmente paralisada. As lágrimas grossas que rolavam dos olhos vermelhos de sua doce, querida irmã a quebrava por dentro. Luane  não facilitava o trabalho dos homens que levavam o seu marido ao castigo, e ninguém se designava a explicar para ela
oque estava realmente acontecendo.

Ela queria fazer isso, queria dar aquela
explicação, mas como sem demonstrar
fraqueza, sentimentos ou coração mole?

Coisa que era proibida ali.

Além de que ela não tinha coragem de
dizė-la que homem por quem ela estava
completamente apaixonada era na verdade um infiltrado, idiota da ICCF (força internacional de combate ao crime), que só
estava a usá-la para conseguir infiltrar-se na
família Oliveira e ter acessos aos negócios
deles.

Mais antes que sua mente decidisse ouvir sua consciência tudo foi para os ares. Do nada, a casa foi invadida por homens de preto carregados de armas pesadas, disparando para todo lado. Fudeu! Fudeu geral! Os macacos da ICCF tinham os achado.

Caos tomou conta do lugar, ambas partes
trocaram tiroteios isso deixou Ludmilla
perplexa. Sua visão ficou nublada e confusa.

-Ludmilla!!- Pela primeira vez desde que o
caos tomou conta, a negra focou-se em algo.

Sua irmã vinha correndo em sua direção
desesperada e tentando alerta-lá de algo.

Não houve tempo de entender sua mensagem pois logo a recebeu em um abraço caloroso banhado de sangue.

O tempo parou Ludmilla fechou os olhos
sentindo as asas de um anjo no meio do
inferno e suspirou cansada, entregando-se a
tranquilidade. -Fuja deles, Ludmilla.

As palavras sussurradas com o vento fizeram a negra abrir os olhos e tomar conta de realidade. Confusa, encarou sua irmã, do que ela está falando? Mas quando sentiu sangue nos dedos, seus sentidos alarmaram...Não, não, aquilo não podia estar acontecendo!

Mas essa era a realidade. Sangue vermelho
puro banhava seus dedos, sangue de Luane.
Seus olhos arregalaram, foi quando a ficha
caiu. Sua irmã tinha levado um tiro, um tiro nas costas, um tiro que foi designado para ela

-Meu Deus... -  Quando Ludmilla finalmente
despertou, Luane já tinha sido beijada pela
morte. Tentou sacudi-la, gritar, pedir, mas
nada de resposta, era tarde demais.

- Ludmilla! Acorda caralho! - Marcos gritou
freneticamente. -Cai fora daqui.

Sem resposta da irmã que continuava
vidrada pelo sangue em suas mãos, Marcos
empurrou sua irmã que enfim reagiu ao
mundo exterior, mas a imbecil ainda quiz
voltar a segurar a irmã morta e foi uma
bofetada bem dada é merecida que a pôs em
alerta.

-Preste atenção Ludmilla, sai daqui e...

-Mas, e Luane?

-Esquece-a!! Ela está morta!! Guarde sua dor
para depois.- A dor que passou nos olhos
de Ludmilla quase fez dar outra bofetada,
estava na hora daquela cadela aprender a ser mulher.

-Nunca!!- Ela  gritou no meio da ópera
dos tiros no canto recluso, onde os dois
irmãos estavam agachados, refugiados, não
por muito tempo antes do caôs os abraçar
também.

Por isso Marcos queria tirar a irmã dali o
mais rápido possível, a coisa só piorava. E se
fosse para acabar assim, então que um deles
escapasse e trouxesse honra a sua família!!

-Ludmilla chega! Presta atenção em volta,
caralho! Está vendo isso, não há saída para
ninguém aqui, é nosso pai não irá nos perdoar se nenhum de nós escapar para vingar Luane  e salvar nossa vida.

Ela  finalmente calou, ouvindo seu irmão.

-Você vai sair daqui, avisar papai e vingar Luane. Promete irmã -Marcos  utilizou a voz
que só seu pai utilizava com os filhos quando estava insatisfeito ou queria assentar seu domínio neles, principalmente nela. Ludmilla engoliu saliva.

-Mas Marcos, papai irá preferir que você se salve, você é o herdeiro Oliveira e eu...

-Eu sou mais velho, Ludmilla, é meu dever
sacrificar-se para o bem da minha família.
É o dever de todos os Oliveiras, e seu neste
momento é fazer oque eu digo. - Marcos pôs as mãos na nuca da irmã a concentrando no seu olhar determinado. - Sim?

-Sim.

-Boa garota, agora vai! Eu cubro você irmã.
-Marcos sentiu a hesitação de sua irmã.-Não
se preocupe com o corpo de Luane, irmã. Um corpo morto, é um corpo morto, mas você esta viva Ludmilla faça isso valer. Faça o idiota pagar, tire tudo dele, estripe sua alma, e só aí ter a paz. Prometa-me que vingará nossa família.

-Eu prometo, sangue por sangue.

-Isso, agora vá.

Resoluta e com força do juramento, Ludmilla  levantou com a proteção do seu irmão e saiu correndo para fora do caôs. Planos formando-se em sua cabeça, poderia custar-lê a vida mas ela teria sua vingança.

Luane não teria morrido em vão.

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Me deixem saber nos comentários oq vcs acharam desse primeiro prólogo, não esqueçam de votar, comentar e compartilhar pq isso ajuda muito a escritora de vcs aqui. Bjs e até a próxima 😉

Outra coisa, vi que tem gente que não curte ou não gosta muito de fanfic gip, então eu vou procurar uma outra fic pra adaptar para as pessoas que não gostam desse tipo de fanfic, assim todo mundo sai feliz 😉

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