Capítulo 5 ✨

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Perdoem-me os erros, capítulo não revisado, boa leitura 😉

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Pov Brunna

Caramba! Como ela fazia isso comigo? Não
sei quanto tempo passei só admirando ela,
sua beleza viril e estonteante, daquele jeito
perigoso, sombrio, misteriosa que parecia
um imã as mulheres, mas Ludmilla levantou uma sobrancelha questionadora e aí notei que ainda estávamos do lado de fora.

- Oh... -  Desenhei um sorriso envergonhado. -Minha carteira, cadê?

Olhei para os lados e vi a coitada jogada no
chão. Banida e exilada, quase, não, totalmente esquecida, jogada no chão assim gue os amassos tomaram caminhos perigosos. Baixei e peguei-a.

- Tá de brincadeira comigo! - Ela cuspiu e seu tom me fez levantar os olhos para cima meio assustada.

Engoli em seco quando me deparei com a parte da sua anatomia que mais se destacava naquele momento, suas calças desenhavam um contorno volumoso, esticado e parecia doloroso ter aquilo tudo enjaulado. Salivei de antecipação, só de olhar tudo aquilo.

- Se continuar a me olha assim, não
chegaremos ao quarto e é bem provável que sejamos expulsas por atentando ao pudor. Em todo caso, adorei a posição, - disse piscando, com um sorriso decadente no rosto, - Vou querer te ver assim mais tarde, agora passe a chave de uma vez por todas.

Pisquei um tanto surpresa. Ela acabava de
insinuar que queria-me de joelhos em frente ao seu pau, um boquete? Olhei-a surpresa.

- Brunna...?

- Sim?

-A chave.

Oh mulher mais mandona! Mesmo assim
lhe entreguei a bendita chave depois de
freneticamente vasculhar a carteira. Carteira de mulher, sempre cheia de coisas, mas na hora que realmente precisamos delas, dão uma de sumida. Aff! Assim que entramos no quarto do hotel, ela rapidamente me abraçou, me virando para
encará-la,um brilho faminto ascendeu seus
olhos, dizendo claramente o que ela queria.
Desejo manifestou-se, como se tivesse
drogada, sentia a adrenalina da droga
varrendo meu corpo num pulsar perigoso e
rápido. O nível da luxúria era igual a fome,
uma fome voraz e detonadora.

Do nada nervosismo bateu a porta, o que
eu estava realmente fazendo com Ludmilla?
Essa mulher: a "viva la vida loca", não era
realmente eu. A respeitável Brunna Gonçalves, a Brunna que eu conhecia nunca
dormiria com praticamente uma estranha.

Calando a voz da razão escutei a sedutora voz decadente da selvagem  que prometia prazer carnal. Sexo duro e bom, como há tempo não tinha. Afinal de contas, eu
merecia!

Ludmilla fechou a porta com um pé só, sem
perder um segundo para ligar a luz, a lua
cheia fora que entrou através da varanda
pelas grandes portas de vidro foi o suficiente para nos iluminarmos, além de que ela criava um cenário romântico sensual. Lentamente se afastou puxando-me com ela, mantendo o contato visual até que estávamos a poucos passos da majestosa cama que conspirava a nosso favor, aumentado as expectativas da noite. De costas a cama senti um empurro leve mas suficiente para derrubar-me nela.

Caí perdida de prazer e senti os lençóis
da cama roçarem minha pele criando mil
emoções prazerosas, arfei sensível.

- Você está linda assim. - Sua voz rouca e poderosa retumbou pelo quarto fazendo-me albrir os olhos e  me deparar com uma Ludmilla muito sexy na imensa escuridão. Onde era seu lugar: sombrio e perigoso. Que delícia de mulher. Sua aura poderosa preernchia o quarto de uma forma invulgar, fora de sério, deixando-me na deriva de o quê finalmente ele iria fazer
comigo, agora que tinha-me em uma cama.

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