Capítulo 35

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Clara Narrando

Acordei e estava sozinha na cama, me levantei e fui para o banheiro tomar banho. Fiz tudo que tinha que ser feito e voltei para o quarto para trocar de roupa.

Walace: você dormiu muito, em ? —  tomei um susto quando ele entrou no quarto. —
está assustada?

— eu me assustei, não posso? — coloquei o meu short e um biquíni tomara que caia. —  e ele ficou me olhando.  — o que foi ? — indaguei olhando pra ele.

Walace: você é muito bonita! - sorrir sem graça. — esse biquíni tá muito decotado, vai chamar muita atenção e eu não gosto de ter o que é meu exposto. — veio pra perto de mim, e deu um beijo no meu pescoço.

— hm ! — foi a única coisa que eu disse, sair de perto dele e peguei o meu creme de pele dentro da nécessaire.

amo passar meus creminhos, estar com a unha feita, cabelo cheiroso, pele macia, simplesmente amo ser vaidosa. Gosto muito de ser cheirosa.

Wallace: só vou permitir porque os caras aqui me respeitam e não vão olhar pra você com maldade e principalmente na minha frente. —  sentou na cama. — tô pensando em viajar, passar um tempinho lá no México. O que você acha?

— você disse que eu ia ver a minha mãe, isso vai acontecer?  — parei de pentear o meu cabelo e olhei pra ele.

Walace: eu sou homem de palavra. — olhou a hora no relógio do braço dele. — e só você cumprir o combinado. 

(...)

Camila: o cacau não para de olhar pra cá, né?— não falou com ninguém em específico. — mas eu fui a única que deu atenção sobre isso. As outras garotas já estão quase bêbadas.

— quem é esse ? — peguei o meu copo em cima da mesa e dei um gole, coloquei um pouquinho de álcool, quase nada pro Wallace não perceber.

Camila: o primo do seu marido. — me olhou. neguei com a cabeça negando, eu não conheço ninguém da família dele. — o que está ao lado dele.

Olhei na direção do Wallace e ele estava do lado do cara que eu fiquei. Que mundo pequeno. E esse mundo é completamente improvável, eu fiquei com esse cara lá no fim do mundo e olha onde eu vim encontrar com ele e ainda tinha que ser primo do Walace? Azarada sou eu.

— ainda não conheço ele, a primeira vez que eu vi ele foi ontem, mas não tivemos contato nenhum.

Camila:  ele é todo chatinho e só perde pro seu que o demônio em pessoa. — riu. — desculpa fala isso assim do nada e que. — ela parou e ficou pensando. — nada não esquece. Já estou ficando bêbada.

Entrou no assunto das outras garotas e me deixou de lado, elas conversam umas coisas nada a haver pra mim, só falam de bandido, dinheiro e ser assumida por uns deles e principalmente no cargo de fiel.

Walace: vamos lá no quarto ? — falou no meu ouvido. Eu nem percebi que ele estava vindo na minha direção.

Não disse nada, apenas levantei da cadeira e segui ele. antes de entrar na casa eu olhei pra trás e vi esse tal de cacau me encarar com um chapéu enterrado na cabeça.

— mas aqui é o banheiro. — falei quando ele abriu a porta do banheiro que fica próximo da cozinha.

Walace: eu sei que isso é um banheiro e não um quarto.  Mas olha só como eu fiquei só de te olhar de longe. — pegou no pênis que está quase pulando da bermuda de tão duro que está.

Assim que entramos ele segurou minha cabeça com uma mão e a outra foi direto para minha bunda, finalizando com um beijo com gosto de whisky e não vou negar que a minha
calcinha ficou  molhada, muito molhada. Fechei os olhos sentindo prazer que ele estava me proporcionando.

Comecei a deixar alguns gemidos escapar da minha boca, A cada gemido, ele apertava meu peito ou minha bunda e se esfregava em mim para eu pudesse sentir o membro dele.

Walace: ajoelha vagabunda. — sair dos meus pensamentos com um tapa no rosto, e foi com força! Ele foi me puxando pra baixo.
Nunca que eu iria desobedecer com o nível de tesão que estava.

Logo ajoelhei e fiquei bem perto do seu membro que estava com um volume gigantesco. Quando abaixou a bermuda junto com a cueca. Seu pau estava fervendo, pulsando de tanto desejo.
Segurei com as duas mãos e coloquei a boca. Sentia o sangue passando por todo o pau. Chupei de todas as formas que sabia. Minha língua escorregava por toda extensão daquele membro delicioso.

Walace: Fica de quatro pra mim, fica gostosa !

Como o banheiro era pequeno, fiz o que pude para ficar com minha bunda totalmente empinada. Assim ele poderia ver tudo o que era dele naquele momento. Segurou meu cabelo com uma mão e com a outra deu um tapa.

Wallace: esse seu biquíni me deixou com um tesão absurdo em você. — sussurrou no meu ouvido. — se prepara que eu vou te comer bem gostoso, do jeitinho que você gosta. — mordeu o meu ombro direito.

Logo depois já estava manuseando o membro e metendo bem devagar. Queria gritar e me contorcer, mas ele não deixava. Segurava forte meu cabelo.
não sei quanto tempo eu fiquei naquele banheiro. Estava com as pernas tremendo de tanto prazer que sentia meu corpo todo exalando tesão. Ele parecia nem se preocupar com nada, só metia tudo dentro de mim.

Então percebi que sua respiração estava cada vez mais ofegante, bem como sua pegada estava mais forte. Neste momento, ele me puxou pelo cabelo e falou ao ouvido

Wallace: Vem tomar tudo. — Neste momento, ele me puxou pelo cabelo e falou ao ouvido.

Imediatamente eu me virei para ele e me ajoelhei novamente.  coloquei  o pau dele na minha boca, chupando forte sem parar. Seus gemidos ficaram mais fortes, até que senti aquela onda de prazer que encheu minha boca.

Ao engolir, veio outro jato e encheu novamente, escorrendo um pouco no canto dos lábios. Enquanto isso, minha mão se movia freneticamente em meu sexo até chegar ao clímax. Gozei com o pau dele na minha boca.

Wallace: vou te chupar bem gostoso agora. — me puxou pelos cabelos e me fazendo ficar de pé. Coloquei um pé na bacia e outro no chão e ele entrou nos meios das minhas pernas me fazendo sentir a sua língua quente

(...)

Wallace: Você não respondeu a minha pergunta? —  me olhou com os olhos quase fechados. Em todo esse tempo, essa é a primeira vez que eu vejo ele babado.

— que perguntar? Você não me perguntou nada. Estamos em silêncio desde a hora em que a gente veio para o quarto.

Wallace: sobre o México?  — começou a alisar o meu cabelo.

— você não me perguntou nada, só pediu a minha opinião. — dei um suspiro pesado. — e pra ser bem sincera eu não queria estar vivendo desse jeito. — falei o que está engasgado a um tempo. — eu não estou feliz do jeito que esse nosso relacionamento está com indo. — fiz aspas com os dedos. Ele levantou e ficou sentado na cama me olhando.

Wallace: eu também não estou feliz, nunca tive a intenção de te fazer mal. Mas você não me deu escolha clara. — passou a mão na barba. — acreditou em várias coisas sem sentido e não me deu nenhuma oportunidade de contar a minha versão.

— você matou o meu melhor amigo, qual versão da história você queria me dar. — sentir uma lágrima cair. — não só ele como também duas mulheres e uma criança.

Walace: eu já disse que eu não matei ela e nem a criança. Você já está falando besteira. Mas se eu tivesse matado  seria super normal pra mim, traíra não tem vez na minha vida e ela me traiu. — eu ia falar mas ele não deixou. — eu sou bandido e  ela sempre soube que se fizesse uma coisa dessa o destino seria a morte. Mas eu não precisei fazer nada com ela, ela mesma caiu sozinha. Vamos deixar esse assunto longe das nossas vidas. Quando a gente volta para o rio você vai ver a sua mãe novamente.

Se tiver algum erro depois eu corrijo

Amor  ObsessivoOnde histórias criam vida. Descubra agora