Allane
Os olhos dele brilhava, parece que nunca tinha visto nenhuma mulher nua na vida. Agachei pra pegar a toalha rapidamente, mas ele foi mais rápido, me puxou pro seu colo e ficou me encarando.
-Se você quiser eu posso sair daqui, mas você tem que dizer que não sente nenhuma vontade disso aqui. -Levantei do seu colo e fui até a porta abrir ela para o mesmo sair.
-A porta tá aberta, é só sair. -Fui seca. Eu gostava desse joguinho, que ele implorasse por mim.
Ele saiu do quarto sem falar nada, acredito que tenho ficado chateado, mas eu não iria fazer nada no quarto da sua irmã.
Coloquei minha roupa e chamei Mari pra subir, ela já vinha cambaleando lá de baixo, beba de sono. Então foi só deitar e ela capotou.
Eu tava sem sono, acho que é porque eu passava o dia sem fazer nada, então eu dormia muito durante o dia, e a noite ficava com insônia. Senti vontade de irritar mais um pouco o Carlos, então fui até a porta do seu quarto, que tava entreaberta.
-Entra. -Assim que ele me viu espiando a brechinha, mandou eu entrar e eu apenas obedeci.
Ele tava deitado só de cueca terminando de assistir o filme que passava lá embaixo. Apenas deitei perto dele sem falar nada. Ele jogou o lençol pra cima de mim quando viu que eu estava morrendo de frio, o quarto desse menino parecia que ia nevar a qualquer momento, de tanto frio.
- Carlos você pensou naquilo que te falei ? -Tentei puxar assunto sobre o que a gente tinha conversado no dia da invasão.
- Ainda não Allane. Você pode querer voltar atrás na sua decisão, e eu não estou te forçando a fazer isso. -Ele falava olhando pra mim, o que me deixava extremamente tímida.
-Mas eu quero fazer isso, por favor. -Fui pra mais perto dele, e fiz sinal de por favor com as mãos.
-E se eu não quiser mais te devolver ? - Carlos falou, eu sentia ironia na voz dele, sabia que estava brincando.
-Um dia vão descobrir onde estou. -Falei baixinho. As vezes acho que eu ia sentir falta da Mari e um pouquinho do Carlos.
- Não se preocupa, você vai ter oportunidade de fazer isso. -Ele não deu muitos detalhes, apenas disse que daria certo.
Ele ficou alisando meu cabelo, e eu deitei com o rosto no seu ombro. Fechei os olhos por um momento, pra sentir o quão bom tava sendo àqueles momentos.
Levantei meu rosto e puxei ele pra um beijo, ele correspondeu de primeira. Passei minhas mãos pela sua barriga, que era trincada. E ele de alguma forma entendeu que ali era um Sim, pra ele também tocar em mim.
Ele começou a passear com as mãos no meu corpo, ele então tirou uma alça do meu pijama, deixando minha lingerie avista. Ele começou a chupar meus peitos em uma velocidade perfeita, ele sabia o que estava fazendo, e eu só fechei meus olhos sentindo aquele momento acontecer naturalmente.
Com a outra mão, ele foi descendo até a minha intimidade, que estava molhada até demais. Mas antes de tocar, ele perguntou.
-Posso? -Ele perguntou baixinho, eu apenas assenti que eu precisava daquilo urgente.
Então ele começou a esfregar seu dedo em minha região íntima, aquilo era perfeito, depois ele começou a penetrar um dos seus dedos em mim, eu gemia baixinho.
Tomei a iniciativa pra fazer isso, eu nunca tinha feito na vida, mas eu tentaria. Desci até a sua cueca e tirei o seu pau de dentro, era enorme. Comecei a tentar fazer movimentos com a boca de vai e vem, pela cara de Carlos eu estava indo bem, então continuei do mesmo jeito, só que em uma velocidade maior.
-Porra Allane. -Ele gemia meu nome enquanto eu me masturbava.
Quando me dei conta, Carlos me deitou na cama. Puxou minha calcinha pro lado e começou a me chupar, eu já não aguentava de tanto tesão.
-Carlos, me fode por favor. -Olhei pra ele e pedi.
Ele veio pra cima e começou a penetrar aquele pau enorme em mim, minha vontade era de gritar, mas depois com movimentos de vai e vem fui me acostumando.
Nossa noite tinha sido perfeita.
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Meu Sequestrador.
RomanceAllana Albuquerque, filha de uma das delegadas mais tementes do Rio De Janeiro, onde faz questão de colocar cada traficante eu seu devido lugar, Na Prisão. De outro lado Carlos, traficante temido por todos, principalmente pela mãe de Allana, que o t...