❪𝗗𝗥𝗔𝗖𝗢 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖❫
Draco Malfoy e Elizabeth Avery.
Sonserina e Grifinória.
Ela era o sol e ele era a lua.
Uma combinação perfeita. Um casal maravilhosamente contraditório.
Eles estavam destinados a ficar juntos. Destinados a amar um ao outro...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Elizabeth foi acordada por Ginny implorando para que ela a seguisse.
Ela se levantou e, ainda de pijama, a seguiu sem fazer perguntas.
Ela não conseguia entender o que estava acontecendo quando viu Fred e George, acompanhados por McGonagall, o terror tomou conta dela.
Eles entraram no escritório de Dumbledore e Gina correu imediatamente para Harry. — Harry , o que está acontecendo? — ela perguntou a ele, assustada.
— Seu pai foi ferido durante seu trabalho para a Ordem da Fênix. — disse Dumbledore, antes que Harry pudesse falar. — Ele foi levado para o Hospital St. Mungus para Doenças e Lesões Mágicas. Agora vou mandá-lo de volta para a casa de Sirius, que é muito mais conveniente do que a Toca para chegar ao hospital. Sua mãe chegará lá.
— Como vamos? — Fred perguntou a ele, abalado.
— Vamos conseguir uma chave de portal — respondeu Harry.
— Venha aqui, então. — Dumbledore ordena a Harry, Elizabeth e os Weasleys.
Todos se reuniram em torno de sua mesa.
— Bom. Quando eu contar até três, então, um, dois, três.
Houve escuridão e então uma luz forte.
Elizabeth levantou-se novamente; eles haviam chegado à cozinha escura do Largo Grimmauld. Sirius correu em direção a eles, preocupado.
— O que acontece? - ele perguntou, estendendo a mão para ajudar Ginny a se levantar. — Ouvi dizer que Arthur ficou gravemente ferido.
— Pergunte a Harry — disse Fred.
— Eu tive algum tipo de visão.
E ele contou-lhes tudo o que tinha visto, como a cobra atacou o Sr.Weasley.
Quando Harry terminou, Fred, Jorge, Rony e Gina continuaram a encará-lo por um tempo.
— Quem estava com ele? — Sirius perguntou, depois de ficar em silêncio o tempo todo.
Harry olhou para Elizabeth antes de dizer o único nome que ela não queria ouvir naquele momento.
— Anna — disse ele, com um leve tom de acusação em sua voz. — Sua mãe.
Elizabeth parou de respirar por alguns momentos enquanto processava a informação que acabara de receber.
Sua mãe nunca machucaria Arthur, ela tinha certeza disso. Talvez Harry estivesse errado, talvez não fosse ela, mas alguém que se parecia com ela.
— Não — ela sussurrou. — Isso não é possível.
Fogo no ar desviou a atenção de Elizabeth e um pergaminho caiu sobre a mesa.
