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Junho havia chegado, mas para os alunos do quinto ano significava apenas uma coisa: NOMS

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Junho havia chegado, mas para os alunos do quinto ano significava apenas uma coisa: NOMS.

Essa atmosfera de ansiedade apagou da mente de Elizabeth quase todas as preocupações e pensamentos sobre sua mãe. Ela só precisava se concentrar nos estudos, passar nas provas e pensar em Draco.

Draco... Ele estava esquecendo alguma coisa, mas o quê?

— Não! — Elizabeth saiu rapidamente da cama e até arriscou sair de pijama na pressa.

Ela vestiu o uniforme e começou a correr pelos corredores, com um pacote estranho nas mãos.

Ela tinha que chegar à torre de astronomia antes das aulas começarem e antes de Draco chegar lá: mas quando ela chegou, ele já estava lá e se jogou como um peso morto em seus braços.

— Feliz aniversário! — ela gritou, entregando seu presente para ele.

Ela odiava dar presentes, não era nada boa nisso; mas acima de tudo ela odiava vê-los desembrulhados na sua frente, não queria ver sua expressão caso não gostasse.

Draco abriu o pacote verde, encontrando uma pulseira de prata com a constelação de Draco gravada.

— Você gosta disso...? — Elizabeth perguntou. — Você não gosta disso...?

Draco riu e a abraçou.

— Eu adorei! — ele respondeu, beijando seu pescoço. — Agora deixe-me agradecer.

Eles foram para o quarto e ele começou a beijar cada parte dela. Acariciando cada centímetro de pele. mordendo cada músculo.

Ele nunca se cansaria dela.

Ele gentilmente a empurrou para a cama e se posicionou entre as pernas dela. Ele tirou o sutiã e beijou seus seios, sua barriga, suas coxas.

Cada parte de seu corpo era dele.

Ele investiu nela, saboreando cada momento, e ela envolveu as pernas em volta da cintura dele.

Ela pediu mais, exigiu.

Sua mão acariciou seu seio, permanecendo com o polegar no mamilo. Suas estocadas eram lentas, mas poderosas.

Ele queria que ela implorasse, arqueasse os quadris por mais. Ela obedeceu e ele gemeu. Ele bloqueou os pulsos dela com as mãos e aumentou a intensidade de suas estocadas.

— Minha. Você é minha! — ele gemeu, mordendo o lábio inferior dela.

— Eu sou sua.

[...]

Uma semana depois, às nove e meia, foram chamados de volta, uma turma de cada vez, ao Salão Principal.

As mesas das quatro Casas desapareceram, substituídas por carteiras individuais, voltadas para a mesa dos professores, ocupada pela Professora McGonagall.

𝐓𝐀𝐊𝐄 𝐌𝐄 𝐓𝐎 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐒 | Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora