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O Lorde das Trevas tornou-se ainda mais mal-humorado depois do Natal

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O Lorde das Trevas tornou-se ainda mais mal-humorado depois do Natal. Ele confrontou Harry em Godric's Hollow e o deixou escapar.

Desde então houve mais reuniões, mais execuções, mais torturas.

Elizabeth estava voltando para a Mansão quando dois Comensais da Morte a empurraram com força, quase fazendo-a cair.

E então ela reconheceu o cabelo loiro que eles colocaram no subsolo, Luna.

Ela imediatamente correu para o quarto de Draco e fechou a porta atrás de si.

— Eles levaram Luna, temos que fazer alguma coisa! — ela disse de uma só vez.

— Lunática Lovegood? — ele perguntou, franzindo a testa.

Elizabeth olhou para ele com raiva e assentiu.

Draco permaneceu em silêncio, observando-a encostada na parede. Seu cabelo ainda úmido do banho, sua pele macia e limpa.

— Liz, você sabe que não podemos interferir.

Elizabeth fez uma expressão indignada e ofendida. — Você sabe que eu nunca faria isso, Draco. — disse sarcasticamente. — Eu? Interferir? Não. Vou ficar aqui, quieta e bem, enquanto eles torturam uma garota inocente. Talvez se eu pedir com educação, eles me façam lançar a primeira maldição.

Draco bufou, passando a mão pelos cabelos.

— Liz, só há uma chave que abre aquela porta e adivinha quem a guarda? Bellatrix.

— E o bom e velho "Alohomora"?

— Não funciona naquela porta.

Draco ajeitou a camisa diante do espelho e abriu a porta. — Eu não prometo nada a você. — disse ele, saindo da sala.

Elizabeth se jogou na cama, esperando impacientemente que Draco voltasse. Se ele tivesse conseguido a chave, ainda não teria conseguido deixar Luna escapar. Haviam muitos Comensais da Morte dentro da Mansão naquele momento, em preparação para a reunião da tarde.

Draco voltou uma hora depois.

— Liz, só temos alguns minutos. — disse ele. mostrando a pequena chave que ele conseguiu roubar.

Correram pelos corredores, viraram duas vezes à esquerda e uma vez à direita, depois desceram dois lances de escada.

— Lua? — ela a chamou, abrindo a porta escura da masmorra. — Lua?

A sala estava úmida e sufocante: a luz fraca
mal permitia que você visse o interior.

— Elizabeth? É você?

Draco pegou a mão dela, conduzindo-a em direção à voz. Luna estava encolhida em um canto escuro, ao lado de um senhor idoso, que Elizabeth reconheceu como Olivaras; ela não acreditava que ele ainda estivesse trancado ali. mas ficou aliviada ao ver que ele não estava morto.

𝐓𝐀𝐊𝐄 𝐌𝐄 𝐓𝐎 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐒 | Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora