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Dolohov e Rowle gritaram de dor por causa da Maldição Cruciatus

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Dolohov e Rowle gritaram de dor por causa da Maldição Cruciatus.

— Draco de novo. — Voldemort ordenou.

E ele olhou para Elizabeth, implorando para que ela não olhasse para ele, então segurou sua varinha perto de Rowle e pronunciou o palavrão: — Crucio!

E ele gritou mais alto, segurando a cabeça entre as mãos.

Elizabeth fechou os olhos e abaixou a cabeça, desejando estar em outro lugar. Mas ela foi forçada a ficar lá, com outros Comensais da Morte, para testemunhar aquela tortura.

— Isso é o suficiente por agora, meu querido. — O Lorde das Trevas colocou a mão no ombro de Draco, que imediatamente baixou a varinha.

— Vou perguntar mais uma vez. — ele sibilou. — Quem disse meu nome?

Alguém na Londres trouxa pronunciou o nome do Lorde das Trevas. Dolohov e Rowle foram enviados para pegar o culpado, mas quando retornaram estavam feridos e sangrando; mas acima de tudo, não se lembravam onde tinham estado, quem tinham conhecido e o que tinha acontecido.

Elizabeth teve a sensação de que foi Harry quem disse o nome e depois usou um feitiço de memória. Ele foi o único que ousou dizer esse nome, além de Dumbledore. Mas ele estava morto.

— Por favor... meu senhor... — Dolohov implorou. — Não nos lembramos... não estamos mentindo.

Rowle colocou a mão dolorosamente no quadril. — É a verdade... quando acordamos, já estávamos feridos.

Voldemort não parecia convencido e estava cada vez mais furioso. Ele olhou para Draco e então falou. — De novo.

Malfoy olhou na direção de Elizabeth novamente, pensando nas palavras dela para se fortalecer.

"Eu não me importo com quem você tortura ou mata, mas não morra."

— Crúcio.

[...]

— Você tem que confiar em mim. — disse Elizabeth. fechando a porta atrás dele.

Eles tinham acabado de voltar para seus quartos depois de mais uma reunião de horas.

Draco franziu a testa em preocupação. — Por que tenho a sensação de que você está prestes a fazer algo estúpido?

— Eu só preciso ir a algum lugar. — disse Elizabeth, tentando não deixar transparecer a ansiedade que sentia.

— Não fale sobre isso! — ele exclamou imediatamente.

— Eu poderia ter ido lá enquanto você dormia! — ela observou. — Mas eu decidi confiar em você.

— Liz...

— Não estou pedindo permissão, Draco. — ela disse severamente.

O menino assentiu, desviando o olhar. Ele sabia que não poderia dizer nada para fazê-la mudar de ideia, então nem tentou.

𝐓𝐀𝐊𝐄 𝐌𝐄 𝐓𝐎 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐒 | Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora