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Elizabeth caminhou pelos corredores da Mansão cambaleando a cada passo

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Elizabeth caminhou pelos corredores da Mansão cambaleando a cada passo. Sua cabeça doía, seu estômago doía e ela sentia uma profunda sensação de náusea, era como se ela tivesse acabado de se desmaterializar.

Ela tropeçou ligeiramente, manchas pretas turvando sua visão enquanto ela tentava manter os olhos abertos, e abriu a porta de seu quarto.

— Bem. — Draco disse, observando-a entrar. — Você tem uma cara horrível. — ele riu.

— Eu sei. — ela murmurou, colocando a mão na cabeça. — Adormeci no jardim.

— Adormeceu?

Elizabeth assentiu e imediatamente suas pernas cederam, fazendo-a cair.

A expressão confusa de Draco se transformou em pânico enquanto ele corria em direção a ela.

— Você pode me dizer onde diabos você esteve? — ele perguntou preocupado.

— Eu te disse. — ela respondeu, sentando-se. — Estava dormindo.

— Por que? — ele perguntou, levantando-se. Ele começou a andar nervosamente pela sala, passando as mãos pelos cabelos.

— Por que eu adormeci?

— Não, por que você está mentindo?

Elizabeth olhou para ele confusa, levantando-se lentamente.

— Você disse que estava saindo. — explicou ele. — E ficou fora por três horas... posso saber aonde você foi?

Elizabeth desviou o olhar dele, considerando suas palavras. Ela se lembrava daquela conversa, mesmo que conseguisse lembrar para onde queria ir. A última coisa que ficou clara foi sua desmaterialização, mas ela não conseguia lembrar onde.

— Evidentemente nunca fui. — disse ela, encolhendo os ombros.

— E você esteve no jardim todo esse tempo?

— É o que estou lhe contando, Draco.

O menino se aproximou dela, pegando sua mão. — Não direi nada, prometo. — ele sussurrou. — Mas eu preciso saber se você esteve em Potter.

Elizabeth se desvencilhou dele, franzindo a testa para ele. — Como diabos eu deveria ir até ele? — ela perguntou, levantando a voz. — Eu não sei onde ele está, Draco!

O menino assentiu, olhando para ela preocupado. — Eu apenas pensei...

— Ele provavelmente nem iria querer me ver porque me odeia, Draco. — disse ela. — Harry, ele me odeia. — ela sorriu tristemente. — Hermione me odeia. — uma lágrima escorre pelo seu rosto. — Ron, George, Ginny... todos eles me odeiam.

Draco se aproximou dela, abraçando-a.

— Isso não é verdade, Liz.

— Fred me odeia. — ela continuou. — Ele me odeia. — ela gritou, apoiando a cabeça em seu peito enquanto começava a soluçar em meio às lágrimas.

𝐓𝐀𝐊𝐄 𝐌𝐄 𝐓𝐎 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐒 | Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora